Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Ao longo dos tempos, o papel do homem sofreu grandes mudanças. O que era exigido dos homens para que eles pudessem ser atraentes, principalmente para as mulheres, foi se transformando, e hoje parece que virou uma grande mistura.

Na idade da pedra, o homem era valorizado pelo seu porte físico, tinha que ser forte, ágil, viril, capaz de suportar a dor e etc… isso porque essas qualidades eram necessárias para defender e alimentar a tribo. Assim, as mulheres se interessavam mais para quem se destacasse nas batalhas e caçadas. Na idade média, surge a imagem

Entrevista concedida à Revista Criativa

Juliana Zaroni: O normal não seria as pessoas dividirem as despesas?

Luiz Cuschnir: Normal é um conceito onde confirmamos um aspecto que não é considerado patológico, inadequado ou algo discrepante da realidade. Nesta situação diríamos que é incomum, mais pra inusitado. Aliás o mais comum é o inverso. Quando estamos nos deparando com o avanço da independência finaceira da mulher, claro que esta afirmativa sofre uma transformação. Os papéis de provedores tendem também a sofrer uma tranformação. Ainda não chegamos a normalidade desta situaçào onde o homem é sustentado pela mulher. São casos isolados, muita

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quando escrevi o meu primeiro livro (“Masculino, como ele se vê/Feminina, como o homem vê a mulher” ed. Saraiva) iniciei com um conto sobre esta polarização. Era ainda o final da década de 80 e os homens ainda nem sonhavam em se mobilizar para atender as reivindicações delas. Este conto tratava de um homem e uma mulher que queriam estacionar seus carros em uma vaga que daria somente para um. Ele chamando-a de histérica e ela chamando-o de “não cavalheiro”. Resumindo a mulher que espera um cavalheiro, ou um homem que espera uma dama, estariam

Entrevista concedida ao Jornal da Família – jornal O Globo

Em 30 anos de profissão, o psiquiatra Luiz Cuschnir acompanhou experiências de vida, dor e amor de homens e mulheres. No seu livro, “A Relação Homem & Mulher – uma história dos seus encontros e diferenças”(Campus) ele diz que para mudar é preciso romper e transformar para ter algo novo.

Jornal da Família: Quais são as mudanças do comportamento masculino que geram conflitos?

Luiz Cuschnir: Os homens não querem mais ser o super-homem, não aceitam mais tantas cobranças por parte das mulheres. Isso está relacionado à diminuição da culpa e

Entrevista para o portal IG, canal Delas – Março de 2011

IG: Baseado em seu ponto de vista e experiência, é possível dizer que os homens separam as mulheres entre os tipos para casar ou não? Ou a mulher que seria “a mãe dos meus filhos”?

Luiz Cuschnir: Com certeza eles estão avaliando aspectos e se baseam pelo que vêem, intuem e conhecem. Investigam tendo como parâmetro os próprios conceitos, inclusive a formação familiar que tiveram. Os que já tiveram experiências anteriores de casamentos e também os que tiveram namoros mais longos, vão usando isso para pautar os prós e

Entrevista concedida ao Jornal do Comércio – Caderno Família

Homens que vivem, trabalham ou estudam em um ambiente onde reinam as mulheres.

Cinthya Leite: Como se dá a troca de experiências? Como ambos os sexos podem tirar proveito dessa relação?

Luiz Cuschnir: Há uma certa diferença entre trabalho e estudo, pois a disputa em um ambiente de trabalho fica mais clara. Nos estudos muitas vezes os homens se apoiam na organização e zelo feminino e entram comumente em uma aliança com elas. As mulheres por sua vez aproveitam do contato com eles para verificar uma outra organização mental, um encadear

Entrevista concedida ao site Mais de 50

Raphaela Guimarães: É comum homens apanharem de mulheres? Existem estatísticas ou pesquisas oficiais sobre isso?

Luiz Cuschnir: Apanhar é um termo muito associado a agressão física. Do ponto de vista físico, não consta muitos casos deste tipo de situação, mesmo sem uma estatística elaborada a respeito. Mesmo na ocorrência do fato, homens não declarariam ou se queixariam oficialmente do mesmo, por vergonha ou até por suportarem mais facilmente a situação, quando ela ocorresse.

Raphaela Guimarães: Por que ela acontece?

Luiz Cuschnir: Quando a física ocorre, é devida a descontrole emocional da mulher, seja

Entrevista concedida à revista IstoÉ sobre o livro “Homem Sem Máscaras”

Rogerio Schlegel: O Sr. sustenta que as mulheres pouco escutam os homens. Trata-se de uma constatação sua, com base nos grupos de gênero e em seu trabalho terapêutico, ou isso é relativamente consensual na literatura sobre gêneros?

Luiz Cuschnir: Pudemos constatar por dinâmicas dentro de grupos, além de vários relatos acompanhando pacientes onde fica evidente esta colocação. Homens tendem a repetir mais exatamente colocações delas, e por sua vez mulheres tendem a “interpretar”, traduzir (muitas vezes erroneamente) o que eles falaram. Já por sua vez, elas conseguem se expressar

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Hoje em dia há muitos estudos científicos para tentar compreender a “química do amor”. Quais os fatores determinantes para se escolher um parceiro? No que se baseiam estas escolhas? Existe escolha certa ou errada? Como saber se a pessoa será feliz ou não com o novo parceiro?

Para responder estas perguntas, são feitas inúmeras pesquisas, até mesmo com insetos, para se chegar a conclusões mais exatas sobre o que nos faz escolher aquela exata pessoa no meio de tantas. Como toda boa pesquisa na área da psicologia, chegou-se ao resultado de que estas escolhas dependem

Entrevista Concedida a Revista Capricho (coluna SOS)

Ana Paula: Como definir machismo nos dias de hoje?

Luiz Cuschnir: É manter-se numa posição de acreditar que as mulheres só tem direitos a uma posição subserviente, dependente do que o homem deseja e deve servi-lo sem se desenvolver como mulher e ser humano mais amplamente.

Ana Paula: Os garotos de hoje ainda são machistas? Em que tipos de atitude podemos reconhecer essa característica?

Luiz Cuschnir: Querer que as garotas os satisfaçam, usá-las como objeto de satisfação sexual, ve-las com preconceitos se forem se desenvolver profissionalmente ou socilamente etc.

Ana Paula: Como diferenciar

Entrevista concedida à Revista UMA – julho/2011

Nathália Braga: Estou fazendo uma matéria sobre homens que cuidam da casa enquanto as mulheres trabalham fora e gostaria muito de entrevistá-lo. A matéria irá falar de relacionamentos felizes e bem sucedidos onde a mulher trabalhe fora e o marido cuide da casa e dos filhos. Diante disso, em sua opinião. Quais os pontos positivos e quais os negativos deste tipo de rotina? Explique cada um deles.

Luiz Cuschnir: Tudo depende de como se equilibra o casal nessa situação. Será tão positivo quanto haja o respeito pela rotina que cada um leva, incluindo

Entrevista concedida à Astral – Vivian Garcia – 06/2011

Vivian Garcia: De acordo com os seus conhecimentos, é verdade que, atualmente, os homens querem mais compromisso? Por que?

Luiz Cuschnir: Na verdade hoje os homens estão mais autênticos, mais abertos e também mais seguros de expor o que querem em um relacionamento. Homens são mais claros para si mesmos, naquilo que querem, ou seja, às vezes querem um relacionamento para se testar, outras vezes para ver onde estão pisando e quando querem um relacionamento sério, vão, sim, se dedicar para conseguir e manter.

Vivian Garcia: Eles têm dificuldade de se

Entrevista concedida à Época / Revista Crescer – Crescer – 06/2011

Crescer: Por que os pais começam a ter maior interesse do que antes em acompanhar consultas, exames, compras de enxoval etc.?

Luiz Cuschnir: Hoje estão mais interessados em acompanhar a família como um todo, assim como ao que ocorre dentro de casa. Com o passar da décadas, nos tempos por feminismo, o que os homens mais responderam às necessidades de mudança de paradigmas, foi no papel de pai. A cultura mudou e a Sociedade tomou consciência da importância que um homem tem na educação do seu filho. Ao mesmo

Entrevista concedida à Revista NOVA – Dagmar Cerpa – junho/2011

Ele diz Ela entende: O que ele quis dizer “Sua amiga é bem bonita.” “Quero traçar sua amiga. Nunca me deixe sozinho com ela, porque, se me der mole, não me responsabilizo.” “Estou aqui com você e te escolho, apesar disso. Mas é importante que você saiba que também olho e comparo. Esteja sempre atenta para a parte estética que é importante para mim”. “O futebol de domingo (não importa se ele fala da pelada com os amigos ou do jogo transmitido pela TV) é sagrado para mim.” “Você não

Homens e mulheres não conseguem viver separados, no entanto, o relacionamento entre os dois sexos é permeado por conflitos. Isso porque, os homens vivem em um mundo com costumes e hábitos próprios, totalmente diferentes do das mulheres. Mas já é hora de dos dois sexos viverem no mesmo planeta.

Jovem Pan Onlime

Entrevista concedida para a revista Sou Mais Eu – Editora Abril – Helena Dias – 05/2011

Helena Dias: Existem tipos de comportamento femininos que impedem que ela deixe de ser solteira, mesmo que queira?

Luiz Cuschnir: Como um todo, agressividade tende a espantar os homens. Isso pode ser óbvio mas atitudes que ela apresenta podem ter a mesma implícita ou camuflada. Os homens que têm experiências ruins anteriores, sentirão isso, mesmo que não conscientemente, e se afastarão como um ato automático. Outros comportamentos como as primeiras impressões que eles terão (vestuário, maneira de falar ou agir), podem dar informações a

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

Correio Popular de Campinas, maio/2011

Pergunta: Você usa com frequência a palavra “mudança de paradigma” e Novo Homem e Nova Mulher. O que isso de fato significa?

Luiz Cuschnir: A mudança de paradigma ocorre desde o movimento de liberação feminina, que trouxe enormes avanços para as mulheres, mas alterou a forma como homens e mulheres se relacionaram, dentro de casa, nos ambientes de trabalho, no âmbito social etc. Os papéis se misturaram um pouco. Mulheres tiveram mais chances de uma carreira profissional mais bem sucedida, mais poder de decisão em sua vida pessoal e não se restringiram mais a ficar

Concedida à Revista Crescer – 03/2011

Crescer: O primeiro medo que nosso pai entrevistado disse sentir foi o de se iria ter dinheiro para cuidar do filho. É bem diferente do que costumamos ouvir das mulheres que pensam se serão boas mães. Por que isso? Essa coisa de ser o provedor está mesmo tão intrínseca ainda na nossa sociedade? Ou é algo como instinto masculino?

Luiz Cuschnir: Não mudou muito este referencial de que ele deverá cumprir com segurança a parte financeira. Isto falando em termos de prioridade para ele, o que não aparece prioritariamente para a mãe. Ela se

Sentimentos e buscas que invadem nossos relacionamentos e como lidar com eles

Luiz Cuschnir aborda neste livro um tema delicado: abuso, o seqüestro, a invasão emocional, ou seja, as faces ocultas do amor. Segundo o autor, somos bombardeados por tentativas de seqüestros todos os dias; não é aqueles que aparecem na televisão, com agressão física, armas e prisão.

É algo bem mais sutil e lento, em que a violência é emocional, as armas estão nas mãos daqueles que deveriam nos amar e o cativeiro pode ser nossa própria casa, cama ou poltrona.

É possível sermos violados pela

A Revolução Silenciosa

Livro desmascara a alma masculina

Há rostos que se transformam em máscaras, aponto de não nos reconhecermos mais no espelho. E há máscaras que se confundem com o próprio rosto, escondendo os nossos sentimentos mais camuflados, as nossas verdades mais subcutâneas, os nossos desejos mais contidos. Desse modo, sem conter a criatividade, com conhecimento profundo sobre o assunto, Dr. Luiz Cuschnir e Elyseu Mardegan Jr. desvendam fascinantes véus da personalidade masculina, em “Homens e suas Máscaras – A Revolução Silenciosa”.

Mais do que apresentar um minucioso estudo das máscaras, analisadas metafórica ou simbolicamente, o livro

Uma história dos seu encontros e diferenças.

Esta obra está baseada em estudos de conflitos na relação dos gêneros masculino e feminino, e não tem a pretensão de criar a fórmula do amor eterno nem quer ser um guia de como salvar um casamento. Quer apenas que os dois sexos consigam conviver em harmonia, respeitando e admirando um ao outro.

Neste livro Luiz Cuschnir, um dos mais respeitados psiquiatras e psicoterapeutas brasileiros, mostra de forma romanceada como andam os relacionamentos entre homens e mulheres neste início de século XXI. Na obra, Cuschnir une ficção e realidade, através das experiências de

Um simpósio sobre amor e sexualidade realizado pelos médicos e psicoterapeutas do Instituto Kaplan em São Paulo, gerou um livro com o aspecto sexual do amor. O Dr. Luiz Cuschnir com o artigo UM OLHAR MASCULINO, trata dos papéis reservados aos homens e mulheres no século 21, sob a ótica de suas experiências com Gender Groups® masculinos e femininos. Que mudanças aguardam ambos os gêneros ao ter que enfrentar e derrubar paradigmas, fazendo com que o homem deseje uma maior participação no vínculo familiar e a mulher, um espaço maior na vida profissional? Como os dois se comportam frente

Nesta obra, os profissionais do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo relatam as vivências com seus pacientes no decorrer de seus trabalhos na instituição e suas propostas psicoterapêuticas. Em UMA NOVA ABORDAGEM DO MASCULINO E DO FEMININO – AS QUESTÕES DO GêNERO EM EVIDêNCIA, os psicodramatistas Dr. Luiz Cuschnir e a Dra Marisa Micheloti explicam os conceitos e objetivos que permeiam o Gender Group®, um espaço terapêutico único e inovador que trata as questÕes masculinas entre os próprios homens e as questÕes femininas entre as mulheres. Apresentando desde

Estudos mostram que o convívio com outras pessoas pode evitar diversas doencas. Até que ponto a qualidade de vida pode ser afetada pelo isolamento social? Entrevista com Luiz Cuschnir

Jovem Pan Online

“O equilíbrio de forças no emprego obrigou os pais a participar mais ativamente das tarefas domésticas. Os homens hoje estão mais envolvidos com a família, trocam mais carinhos com os filhos, com a mulher, querem exercer seu papel de modo integral. E o homem gostou desse papel. Podemos dizer que o ‘masculismo’ – a atitude do homem moderno, sensível, aberto ao afeto – venceu o machismo. E a sociedade valoriza mais esse homem do que antes.”

Revista ÉPOCA – Novembro de 2010

“A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. É importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não

Revista Opaque, abril/2010

Matéria feita para a revista Opaque em abril de 2010, trata fala sobre certos perfis de homens que as mulheres podem se deparar no seu dia-a-dia, a saber:

  • o narcisista;
  • o filhinho de papai;
  • o galinha;
  • o inseguro;
  • o sabotador (que sabota a si e ao relacionamento);
  • o manipulador.

1) Por que eles são assim? Pode explicar o porquê de cada tipo acima? Quando sabemos se trata-se de um caso de patologia ou

21 de fevereiro de 2010

Explicando porque as mulheres representam maioria expressiva (62%) entre os “sem parceiros”, em reportagem de Bia Abramo – Sobra sexo no imaginário e falta na vida:

“O homem tende a buscar uma parceira, mesmo que não se complete com ela afetivamente, e a manter esse relacionamento por um tempo maior.”

Os homens sozinhos estão em casa, ou isolados ou já comprometidos. As mulheres tendem a se expor mais a encontros sociais que podem levar a relacionamentos, mas, com uma alta frequência, reclamam que saem dessas exposições sociais sem a companhia de um homem.”

Entrevista concedida a Revista Gloss – dezembro/2009

1) Existe uma reclamação, um senso comum entre as mulheres, de que elas acabam tomando a dianteira em várias questões práticas da vida porque os homens são (ou estão) muito devagar. Você acredita que esse é um estereótipo do homem de hoje? E porque, em sua opinião, as mulheres estão vendo os homens desta forma?

Luiz Cuschnir: As mulheres se apresentam bem mais práticas que os homens quanto à diversidade concomitante de papéis que devem ser exercer. Assim são mais rápidas e os homens, como são mais reflexivos, tendem a demorar mais para

Encontros – Revista da Unilever 24/11/2009

Revista Encontros: A relação do homem com a beleza e o corpo vem mudando recentemente? De que maneira?

Luiz Cuschnir: A grande mudança aparece quando o homem se percebe mais livre em relação às suas emoções e descobre diversos caminhos que podem completá-lo como pessoa. Ele passa a admitir o que sente em relação aos outros, mesmo que não consiga expressar-se tão facilmente. O arcabouço do que sente, onde se aloja o que sente, é o corpo. Nem sempre ele está pronto para fazer esta ligação do corpo para o sentimento. Assim que passa

“A profissão ocupa 50% para todos meus pacientes do sexo masculino. O homem se insere na sociedade por meio de sua profissão e para ser bem sucedido nessa área ele vai usar todos os recursos que estiverem a seu alcance.”

Revista Época – novembro de 2009

Revista Opaque – outubro’09

Pauta para matéria da Revista Opaque – edição de outubro

Opaque: Por que os homens estão se cuidando mais?

Luiz Cuschnir: Porque perceberam que cuidar da estética faz parte do cuidar de si mesmo. E cuidar significa perceber suas próprias necessidades e conseguir suprí-las.

Pode também proporcionar o bem-estar físico e psicológico. Sentirem-se mais bonitos, mais atraentes, os estimula a serem mais sedutores. A imagem que se reflete no espelho é a imagem que será exposta para o mundo. Parte do espaço interno pessoal se refletirá num espaço social relacional. Virilidade, poder, segurança, auto-confiança podem aparecer

Pauta para matéria da Revista Nova – edição de outubro/2009

Nova: ligar mais vezes?

Luiz Cuschnir: Para o homem, ligar é dar satisfação de onde está. O que incomoda muito é ele perceber-se em um Big Brother, onde tudo que faz, vê, experimenta, está sendo acompanhado. Às vezes ele até contribui para esse comportamento, por não perceber que isso o está incomodando e que fatalmente vai incomodá-lo mais tarde.

Nova: ir ao shopping com você?

Luiz Cuschnir: Cansa acompanhar a mulher com suas dúvidas do que a mulher quer comprar, qual é a melhor, a comparação etc. A necessidade que

“Nesse momento, há homens que percebem que não sabem o que é cuidar de alguém dependente fisicamente dele. Pode ocorrer um desinteresse pelos cuidados com o filho, ligado ao despreparo emocional para a função paterna.”

Folha de São Paulo – 06 de agosto de 2009

Terra – por Claudio R S Pucci – março/09

Segundo especialista, o homem moderno deixa de ser “o machão” para se tornar mais sensível

O que é ser homem nos tempos de hoje e qual o verdadeiro papel do masculino na sociedade moderna? Muita gente aí, de ambos os sexos diga-se de passagem, responderia que homem que é homem não questiona isso e dariam a questão por encerrada, mesmo porque é mais fácil fugir do assunto. O problema é que os tempos mudaram, as mulheres ganharam seu espaço e o homem deixou de ficar no papel de único provedor e

Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

RH Central – março/09

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir fala das divergências entre os sexos no ambiente corporativo.

Para se ter ideia do persistente problema, segundo recente pesquisa realizada pela Catho Online, dentro de um universo amplo de 9.500 executivos, as mulheres executivas percebem sua remuneração 16,2% menor do que as percebidas por homens em posição idêntica. Outra constatação: por serem homens, os executivos já saem na frente ganhando em média R$ 750 por mês a mais do que as mulheres. Por que será que isso ainda acontece? No bate-papo a seguir, o psicoterapeuta e especialista em diferenças homens/mulheres, Luiz Cuschnir,

Bate-papo Realizado no IG em agosto/2008

O psicoterapeuta tira dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina

(14:48:08) Moderadora: entra na sala…

(15:01:34) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(15:01:59) Luiz Cuschnir: Boa Tarde.

(15:02:13) Moderadora: Pessoal, vamos conversar agora com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir, que vai tirar suas dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina! Podem enviar suas perguntas!

(15:02:34) Moderadora: olá Luiz, seja bem-vindo ao iG Papo!

(15:03:09) Luiz Cuschnir: Obrigado pelo convite. Espero que seja um chat bom para todos.

(15:03:51) Sunset fala para Luiz Cuschnir: boa tarde

(15:04:29) Sunset fala para Luiz Cuschnir: pq os homens acham que