Alessandra Oggioni -10/05/2012 – Site IG

Para preencher o vazio que fica na casa e no coração quando os filhos saem de casa vale (quase) tudo: trabalho voluntário, esporte, romance e atividades de lazer. Só não pode é deixar a depressão tomar conta

A vida acaba quando os filhos saem de casa? Ou ela está apenas começando?

Sensação de casa vazia, refeições silenciosas, quarto sem uso. Em meio a este cenário, muitas mães associam a saída dos filhos de casa com a perda daquilo que consideram seu papel principal na vida: a maternidade.

Previna-se: não seja uma mãe “desempregada”

O

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Thais Szegö – Revista Claudia – Abril / 2012

Faz compras pela internet e cultiva amigos nas redes sociais. Mas discutiria seus dilemas comum profissional do outro lado do computador? Conheça os pontos fortes e fracos de uma modalidade terapeutica que só faz crescer.

“Eu sabia que meu relacionamento não ia bem. Depois de uma crise, tentamos nos acertar durante quatro meses, porém a conexão já havia se rompido. Precisava conversar com alguém, mas não queria me expor para amigos e familiares nem me via sentada diante de um desconhecido falando sobre a minha intimidade. Em uma noite sem dormir,

Revista Lola – 02/2012 – Luciana Ackermann

“Todos estão machucados e precisam de cuidados” Luiz Cuschnir (psiquiatra, psicoterapeuta e supervisor do serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) diz que é bom lembrar: os filhos são a parte mais frágil de uma separação.

LOLA: Quais os principais – e universais – dramas de uma separação?

LUIZ CUSCHNIR: Em geral, as pessoas se casam para se sentir protegidas e gozar de certos confortos que o modelo tradicional de casamento promete. Quando elas se separam, além das frustrações pessoais,

A Tribuna – ES – 29/01/2012 – Roberta Peixoto

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir afirma que os homens têm dificuldade para identificar atitudes consideradas atraentes:

“O homem perante o espelho, massageando o rosto e fazendo a barba é um dos momentos mais atraentes para elas”

Especialista nas mais difíceis e polêmicas questões que envolvem o ser humano, o psiquiatra epsicoterapeuta Luiz Cuschnir, autor de livros como “A Mulher e Seus Segredos – Desvendando a Alma Feminina”, afirma que, com a ampliação do contato pessoal, a mulher pode se sentir atraída pela comunicação verbal e pelo conteúdo do homem.

AT2: O que

site Abílio Diniz – 26/01/2012 – Mariana Teodoro

Ter gostos diferentes pode complicar a relação.

Há quem diga que no amor, assim como na física, os opostos se atraem. Resta saber se essa afirmação faz mesmo sentido quando o assunto é relacionamento. Se por um lado, não mandamos no coração e, portanto, não escolhemos por quem vamos nos apaixonar, de outro, pode ser um tanto árduo convier com alguém cujos gostos, comportamentos e projetos de vida são totalmente diferentes.

Especialista nas questões do feminino e masculino, o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir acredita que determinadas características podem provocar uma

Mais de 50 – 20/01/2012 – Illana Ramos

Especialistas falam sobre a chegada da maturidade e suas vantagens

Envelhecer não é nada fácil. Alguns dizem que envelhecemos desde o momento em que nascemos, porém outros afirmam que o processo de envelhecer se dá bem mais tarde, lá pelos 50 anos de idade. Nos dias de hoje, com a ciência e a tecnologia dando um empurrãozinho, envelhecer pode e deve ser prazeroso. E para que a teoria se aplique na prática é preciso entender melhor aquilo que todos costumam chamar de “a melhor idade”.

Menopausa, oscilações de peso, problemas de saúde,

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Tudo ia bem até que surgiu o desejo de me tornar mãe. Passei uns dois anos lutando contra a idéia, mas, no fim, resolvi que queria mesmo um bebê. Mas sei que, se não fosse mãe, teria uma vida bem diferente, mas igualmente gratificante. Ter um filho custa caro e dá trabalho. Se sem um filho a vida pode ser gratificante, então por que tê-lo? Eu gostaria de ouvi-lo sobre essas minhas dúvidas”.

RESPOSTA Só dá para ter a específica gratificação da maternidade em função da relação com um filho, no

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Minha mulher é muito ciumenta. Não posso conversar mais que cinco minutos com uma mulher que ela já fica enfezada. Vou às festas e já fico tenso dias antes, só de pensar que ela vai se atrapalhar com a sua insegurança, que absolutamente não tem nenhum fundamento. Amo ela e não tenho dúvida disso. Tem a ver com o tempo que estamos juntos? Será que ela é que quer me trair? Como definir esse sentimento? O que mais posso fazer para ajudá-la?

RESPOSTA A pessoa com ciúmes se sente diminuída, sendo comparada a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Estou perdida quanto aos homens que encontro para me relacionar. Estou saindo com um homem de 30 anos, já maduro, empresário. Ele ainda mora com os pais e tem uma relação familiar muito boa com todos lá. Fui casada e tenho uma filha. Estou tentando me firmar profissionalmente e não consigo me sentir segura com ele. Ele é um homem sensível, mas muito possessivo e às vezes o vejo como antiquado e inacessível. Qual é a crise pela qual os homens com esse perfil estão passando? Dr. me fale um pouco desses

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Consegui o que sempre sonhei, a indicação em ir no ano que vem para fora do país, chefiar uma área internacional na empresa que trabalho mas não tenho certeza se estou preparada para morar fora agora.

RESPOSTA Como não sei como é a sua exata situação, quais a sua situação atual e a sua experiêencia de vida, vou falar mais amplamento sobre o assunto. Essa situação é mais fácil para mulheres solteiras e com um apego menor à família de origem. Vínculos afetivos de casamento ou com pais e irmãos, sempre dificultam a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Toda vez que falo para o meu namorado que ele gosta de se mostrar para as outras garotas, ele diz que eu fico pondo ele para baixo e quero ser o centro das atenções quando saímos com uma turma. Fica pior quando voltam à tona os namoros anteriores que cada um teve. A gente está pensando em casar no ano que vem, mas quero me dar melhor com ele senão fica muito estressante, cada vez que a gente sai.

RESPOSTA Recomendo que você esteja atenta a ver quem tem e quanto é a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, como saber se uma pessoa é a pessoa certa? Como ter garantias que estamos fazendo a melhor escolha? Existe escolha certa ou errada?

RESPOSTA Já foram feitas inúmeras pesquisas, até mesmo com insetos, para se chegar a conclusões mais exatas sobre o que nos faz escolher aquela exata pessoa no meio de tantas e chegou-se ao resultado de que estas escolhas dependem de inúmeros fatores, tanto internos quanto externos. Aquela história do ferohormônio, por exemplo. O fator sexual é dito por muita gente como determinante. Será mesmo? É provável que nas

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen 

PERGUNTA Eu me considero uma mulher interessante e moderna, sou independente e bem sucedida profissionalmente, mas tenho mais relacionamentos fugazes do que namoros sérios. Muita gente diz que isso acontece porque sou liberal sexualmente. Depois de tantas mudanças na sociedade, ainda existe tempo certo para se transar pela primeira vez com um homem?

RESPOSTA Tudo na vida exige adequação e momentos íntimos vão demandar muito mais. Quando você começa a conhecer uma pessoa, ela é nova para você e você para ela. Esse cara não sabe quem é você, o que você pensa realmente,

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, de forma resumida, qual é a diferença primordial entre o seu trabalho voltado para os homens em relação ao feito para as mulheres? Só para matar a minha curiosidade, são mesmo planetas diferentes, o dos homens e das mulheres?

RESPOSTA Procuro sempre aplicar as mesmas abordagens teóricas e exercícios práticos, pois observo o tema do gênero como base de tudo. O grupo masculino tem características únicas como a ironia para falar de si, certa dificuldade inicial de se abrirem e uma cumplicidade que estabelece como muita consistência e que propicia o

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz sou uma consumidora de livros de auto-ajuda e tanto meus filhos como meu marido estão a toda hora tirando sarro de mim. Dizem que é um absurdo e que são somente comerciais, sem nenhuma fundamentação. Há certa tendência entre os intelectuais em refutar qualquer obra que tente mostrar caminhos, receitas prontas para se dar bem na vida, no trabalho. O que você acha da invasão da auto-ajuda na sociedade?

RESPOSTA Por um lado há um apelo comercial e interesses econômicos envolvidos, mas temos também que levar em conta que há pessoas

PERGUNTA Depois de quase 8 anos em um namoro sério e fiel, estou solteiro de novo e livre para novas conquistas. Como voltar para essa “caça” e qual o segredo para poder conhecer moças e deixar claro que por enquanto não quero nada sério? É possível fazer isso sem parecer um completo cafajeste?

RESPOSTA Se você não está passando por um período de “luto” ou algo assim pelo fim de seu relacionamento e quer voltar para as conquistas e flertes, o ideal é se apoiar nos amigos solteiros para se atualizar em locais, baladas etc e se inteirar no que está acontecendo

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr Cuschnir, muito se fala em redes sociais como forma de comunicação e convívio entre as pessoas, mas na sua opinião como fica a relação homem-mulher com os recursos como Facebook, Orkut, Twitter etc?

RESPOSTA Redes sociais têm, como qualquer forma de comunicação, vantagens e desvantagens. Elas podem aproximar pessoas, fazer você rever antigos contatos, permitir a criação de um network que outras formas offlines não oferecem e aí criar oportunidades de encontros reais com amigos, ex-colegas, antigas ou novas paixões e assim por diante. Como uma forma de comunicação tão poderosa quanto

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, depois que o meu filho faleceu, a vida perdeu o encanto para mim. Sinto-me muito afastado da minha religião e, me desculpe, mas tenho muito preconceito a qualquer tratamento da sua área. Você acha que a psicanálise tem sido uma válvula de escape para quem não tem nenhum vínculo religioso?

RESPOSTA São de campos diferentes e quem utiliza uma ou outra como válvula de escape, não estará se beneficiando do melhor que cada uma pode oferecer. Cada um deve viver plenamente suas convicções religiosas no que tange aos aspectos espirituais e

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz estou em um momento muito difícil da minha vida profissional. Tenho mais de 40 anos e muitas dúvidas quanto ao rumo que devo seguir. Estou adaptado em uma empresa, mas tenho muitas dificuldades em manter as amizades dentro do trabalho na verdade, até fora dele acontece isso. Como a procura pelo autoconhecimento pode ajudar no rendimento profissional?

RESPOSTA Com a necessidade constante de aperfeiçoar a carreira e corresponder às necessidades do ambiente profissional, é difícil que não haja um desgaste pessoal e interferências na vida diária que podem causar grandes danos

PERGUNTA Dr. Luiz, sabe qual a minha dúvida? Estou num namoro que vai bem há mais de 3 anos. Cada um tem a sua casa e as nossas vidas vão muito bem, cada um profissionalmente e economicamente. Dormimos juntos em parte do final de semana e viajamos de vez em quando. Mas está chegando o momento de decidir: casamos e moramos junto ou ainda não? Que é preciso saber ou perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto. Minha namorada quer e eu estou na dúvida. Quero prevenir fracassarmos e ir tudo por água abaixo.

RESPOSTA Para morar junto

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Sou jovem ainda, dizem que sou bonita e tenho uma ótima família e profissão. Mas há algo que acontece comigo que percebo que quando não estou namorando, tudo perde o brilho, já não me sinto bem, pouco aceita e perco muito da minha auto-estima e fico até doente. Já quando namoro, se estamos bem parece que as coisas dão certo por si só mas é só eu ter um namorado que me controla em tudo como foi o último, já não adianta eu estar namorando…fico tensa, nervosa e me atrapalha até na

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Estamos casados há 2 anos e muitas vezes tenho medo de estarmos muito distantes do que existia entre nós na época do namoro.

RESPOSTA Pois é, é quase uma mágica que precisa ser refeita a cada fase ao longo da vida. O que o casal passa por diversos momentos que devem servir para construir uma história em comum. Essa história muitas vezes se completa com a construção da família e cada etapa do relacionamento deve ser vivida com a maior intensidade. Mas é muito importante que a valorização da presença do

Revista Lunna – Edição Novembro/2011 – Daniela Venerando 

Já pensou em acordar todos os dias com seu namorado ao lado? Ok, nós sabemos, dividir o mesmo teto pode ser maravilho, mas não custa pensar – e muito bem – antes de tomar uma decisão tão importante. Anote as dicas

Pense em um casal apaixonado, daqueles que só têm olhos um para o outro.

Não seria maravilhoso os dois passarem a noite inteira agarradinhos, todos os dias? Hummm, cuidado… No início, o casal procura e valoriza as afinidades, reforçando o mito de que foram feitos um para o outro. Passada a

Carla Hosoi – iG São Paulo – 21/11/2011

Frases de Roberto Justus colocam a participação paterna em discussão e mostram que, apesar dos avanços, o jargão está longe dessa realidade 

Não basta ser pai, tem que participar. O velho slogan parece atingir o auge do seu significado em pleno século 21. O exercício da paternidade tem sentido cada vez mais amplo: às vezes, o pai assume vários papéis na vida do filho, da gestação à maturidade. Em outras, continua apoiado sobre pensamentos tradicionais, tendo apenas uma função em relação aos filhos.

A recente declaração do publicitário Roberto Justus trouxe o

Tatiana Santiago – Jornal Agora- 20/11/2011 

Terezas Cristinas da vida real também têm crises de ciúme 

Até parece novela: elas pisam no capô de salto alto e armam barraco com a chefe do namorado. 

A personagem Tereza Cristina Velmont, interpretada pela atriz Christiane Torloni na novela “Fina Estampa”, da Globo, é conhecida pelos seus atos insanos, geralmente provocados pelo excesso de ciúme. Apesar de protagonizar cenas de humor ao lado de Crô (Marcelo Serrado), seu funcionário fiel, Tereza Cristina é famosa pelas cenas de descontrole emocional, principalmente quando seu marido, René (Dalton Vigh), aproxima-se de Griselda (Lilia Cabral), conhecida como

Revista Época – 07/11/2011 – Mauro Silveira 

Chega de romantismo. Dicas para manter um casamento com amor e, principalmente, prosperidade 

Conversar sobre projetos e dinheiro não mata o romance 

Se quiser evitar esse tipo de zona proibida nas conversas em seu casamento, não é bom policiar os gastos do outro – um erro comum e gerador de conflitos, principalmente entre casais jovens, segundo o psiquiatra Luiz Cuschnir, chefe do grupo de estudos de gênero do Hospital das Clínicas de São Paulo. Um jeito mais produtivo de os dois se acostumarem com esse tipo de conversa é partir dos temas mais

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Determinadas e independentes, as “mulheres alfa” conquistam cada vez mais espaço e respeito no mercado de trabalho e na sociedade. No entanto, assim como um homem alfa não é um “machão às antigas”, uma mulher alfa não é uma mulher “masculinizada”: ela exerce sua liderança sem esconder sua feminilidade. Uma mulher alfa pode liderar um grupo de homens usando saia e batom, sem precisar usar agressividade ou se impor – muitas vezes essa liderança é feita com delicadeza e firmeza.

Mas as mulheres alfa ainda encontram um desafio a mais do que os

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Ser o segundo na hierarquia às vezes é mais vantajoso 

Ser um “alfa”, ou seja, o líder da matilha, nem sempre é sinônimo de sucesso – nem no trabalho, nem na vida amorosa. Às vezes, a habilidade de trabalhar em equipe é mais valorizada por empresas do que a habilidade de liderar. Além disso, o sucesso vai depender no comprometimento, da dedicação e da capacidade de solucionar problemas e enfrentar desafios. “Relacionar sucesso profissional e amoroso à conduta alfa é relativo, depende da função e do contexto”.

Betas gostam de participar da ação,

Mais de 50 – 3/11/2011 – Illana Ramos

Depois de conversarmos e entendermos quem seria a mulher dos sonhos dos homens com mais de 50, está na hora de saber quem é o homem ideal para as mulheres maduras. Algumas acham que é quase impossível, um “artigo de luxo”, enquanto outras acham que ele já existiu – inclusive em suas vidas –, bastando aprender a ver. De qualquer maneira, especialistas concordam que não existe uma pessoa “ideal” e reprovam a busca por esse parceiro impossível, mas afirmam que sonhar não faz mal à ninguém.

“Eu pensava que tinha encontrado o

A Tribuna – ES – 30/10/2011

O homem antigo atacava todas e contava vantagem, mas a independência da mulher e a internet têm mudado isso

Eles não são os mesmos nas cantadas e estão cada vez mais inseguros no quesito aproximação. É o que afirmam os especialistas, diante de um novo perfil de homem.

A palavra que resume esse comportamento é o medo. Isso mesmo! Há o medo do fora, de não conseguir dar conta do recado e de ser rejeitado pelas mulheres. O resultado é que as abordagens estão cada vez mais tímidas.

O psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir

GNT – 14/10/2011 – Pollyana de Moraes 

Sexo por trás do uniforme: o que um macacão e um terno têm em comum? 

Mais do que um corpo escultural, homens que inspiram competência e autoridade atraem as mulheres 

Bombeiros e executivos de Wall Street. Essas duas profissões aparentemente tão diferentes têm uma coisa em comum: são consideradas as mais sexy pelas novaiorquinas, segundo uma recente pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Match.com.

O resultado do estudo é um indício de que até as mulheres de Nova York, vista como a cidade mais cosmopolita e moderna do mundo, talvez queiram apenas uma

Por que meu marido não vai embora?

Estou casada há 23 anos. Meu marido não liga pra mim. Já me disse que não gosta de mim. Nunca gostou, mas casou assim mesmo. Não gosta que eu o acompanhe em nada. Não deixa que eu participe de sua vida profissional. Não fala comigo a não ser o estritamente necessário. Só não entendo porque não sai de casa. Será medo de perder as mordomias, já que eu cuido de tudo em casa como se fosse sozinha, uma vez que não posso contar com ele nem mesmo quando estou doente? O que ele

Revista do Esporte Clube Pinheiros – edição de agosto/2011

A ideia é falar de uma geração que, apesar da vida corrida, está envolvida tanto ou mais que as mães na criação dos filhos. Para o senhor ter um exemplo, um dos nossos entrevistados é o apresentador Marcos Mion, que já pegou avião só para dormir com o filho (trocar a fralda) e depois voltou para o Rio para gravar uma novela

Pergunta: Por que, mesmo tendo uma criação diferente, alguns pais quebram a barreira e se envolve bastante na relação com os filhos?

Luiz Cuschnir: Os homens ganham muito com

Jovem Pan – 12/08/2011

Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se espera uma participação muito maior do que em décadas passadas

JP: Quais são as maiores angústias, medos e expectativas do homem que espera o primeiro filho? Esses sentimentos mudam quando a mulher espera o segundo filho?

Luiz Cuschnir: Sempre foi importante para o homem ter filhos, pois dá a noção de continuidade e muitas vezes de sentido de vida. Sentir-se capaz, fértil, reprodutor, conecta-se com a masculinidade e toda noção de identidade masculina.

O filho pode ter a

por Giuliana Reginatto

Pesquisa indica que apenas 1% das mulheres estão satisfeitas com o próprio corpo

Dê uma olhadinha a seu redor. Quantas mulheres loiríssimas – de verdade – e de olhos azuis você vê? À exceção de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o Brasil definitivamente não é um reduto germânico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 7% da população tem descendência alemã. Negros e pardos, em contrapartida, somam 44,7% do País. Mesmo assim, a principal referência de beleza da brasileira é Vera Fisher, seguida por Xuxa e Ana Paula Arósio – donas, todas

FEBRAP – Federação Brasileira de Psicodrama

Escrever algo sobre JL Moreno é como falar de como foi o início de minha vida adulta. Hoje não dá mais para definir o que sou, sem dizer o que aconteceu comigo naquele tempo. Eu terminara a Faculdade de Medicina em Santos, já fazia terapia e formação psicodramática e um colega me indicou o Instituto Moreno como uma maneira de entender mais do Psicodrama, que tanto me fascinava, ao mesmo tempo que inquietava.

Depois de tudo arrumado com Beacon e de alguns arranjos com a família (eu despenderia um valor bem

Bate-papo UOL – Luiz Cuschnir

Realizado após o lançamento da publicação “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens”

(19:02:46) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(19:04:10) Luiz Cuschnir: boa noite, pessoal – é um prazer estar aqui com vocês para conversar sobre depressão e principalmente o que passa na cabeça dos homens e, é claro, no sentimento deles.

(19:04:56) pedro fala para Dra. Elenice: kd o Dr Luiz?

(19:04:58) pedro fala para Luiz Cuschnir: Caro dr………. Conhece algum trabalho relacionando D. de Huntington à depressão?

(19:05:48) Luiz Cuschnir: não, não estou a par dessa patologia e a depressão

(19:06:13)

Psicoterapeuta fornece dicas para você desenvolver o seu potencial afetivo.

“O desenvolvimento do potencial afetivo de cada um, aliado a uma boa comunicação, é a base da relação duradouro” – Luiz Cuschnir
Nesta conversa com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir uma constatação: amar realmente dá muito trabalho e exige um exercício diário de comportamentos e atitudes para que as coisas corram bem.

Portanto, o amor de qualidade não se sustenta somente com a naturalidade, devaneios e eternas juras de amor. Ele não “anda” sozinho.

Cuschnir que acaba de lançar um estudo romanceado, “A Relação Mulher & Homem”, aponta os caminhos

Ieda Santos

Não que as mulheres não precisem ser protegidas. Que o digam os longos anos de dominação masculina só abrandados sob incansável pressão social que vem resgatando sua dignidade. Vitória que as iranianas ainda aguardam e muitas africanas nem sonham. São conquistas, porém, que não alcançaram o equilíbrio, pois a sociedade esqueceu-se de preparar os homens para essa convivência. Resultado: elas cresceram e eles estão querendo avançar, libertar-se dos muitos equívocos relacionados à forma como são educados. Querem humanizar-se e valorizar o afeto. Estão inaugurando o “masculismo”, movimento oposto ao feminismo, através do qual deverão rever e reivindicar valores

Kalunga Cotidiano

Não é de hoje que o homem cultiva o hábito de formar parcerias duradouras com seu semelhante, de preferência do sexo oposto. Mas, entre o desejo e a sua realização, existe um longo caminho.

À exceção de alguns religiosos, personalidades com desvios psiquiátricos importantes ou outras que apresentam dificuldade extrema nessa questão do acasalamento, sempre haverá alguém no mundo buscando estabelecer algum tipo de vínculo afetivo, mais ou menos profundo. O psiquiatra e psicodramatista Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor”, comenta que essa necessidade de companhia costuma manifestar-se desde a mais tenra idade, inclusive dentro

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

Diário do Nordeste por Sergio Lemo

Psicoterapeuta Luiz Cuschnir lança livro “A Mulher e Seus Segredos” no qual desvenda mistérios que permeiam o imaginário feminino.

O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de comemoração das conquistas econômicas, políticas e sociais alcançadas pelo sexo feminino nas últimas décadas. É impossível negar que elas estejam muito mais fortes e decididas do que suas mães e avós. Mas, segundo o psicoterapeuta Luís Cuschnir, autor do livro “A mulher e seus segredos” (Larousse do Brasil), o sexo feminino, do ponto de vista emocional, ainda tem necessidades e fragilidades escondidas.

Na publicação, que será

Vya Estelar por Angelo Medina

Psiquiatra revela os segredos e as paixões do homem frente a mulher

Regra básica do relacionamento duradouro: “Respeito, respeito, respeito. Tantas vezes quantas forem necessárias.” – Luiz Cuschnir

A mulher já fez a sua revolução. Não é mais a rainha do lar. Diante desta perspectiva, o homem se adaptou e trocou o machismo pelo masculismo. Suas máscaras foram caindo pouco a pouco. Ao lado da nova mulher está surgindo um novo homem. Ele quer amar e ser amado. Sonha em ser cuidado, acariciado e tranqüilizado. Às mulheres cabe a pergunta: não é hora de aproveitar?

UM Universo Masculino por Aryane Carraro

Voltar a ser solteiro é tentador, mas também tem suas dores de cabeça. Saiba como sobreviver à sua nova vida com nossas dezoito dicas – e aprenda com quem já passou pela experiência.

Até ontem, você era um homem é casado. Mas hoje não divide a mesma cama com aquela a quem se habituou a chamar de “minha mulher”. Bem-vindo ao time dos solteiros. Festas sem fim com os amigos, uma garota diferente a cada dia, vida sem sogra e a liberdade de poder assistir a seu programa preferido sem ter de ouvir dela,

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

Programa Manual – Cristina Arcangeli

Existem homens que têm verdadeira adoração por pés. Eles não conseguem sentir prazer se não puderem tocar essa parte do corpo feminino.

A podofilia – fetiche pelos pés – foi registrada pela primeira vez na China antiga, quando as mulheres eram obrigadas a enfaixar os próprios pés para mantê-los pequenos e atraentes.

O Manual conversou com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, que disse que é normal sentir atração por qualquer parte específica do corpo, desde que isso não se transforme em fixação.

O problema passa a existir quando

A Tribuna Digital por José Luiz Araujo

A beleza do corpo feminino já foi tema das mais variadas formas de expressão, da artística à filosófica, passando pela medicina estética. Que tal, agora, saber um pouco mais sobre a mulher e compreendê-la melhor, sem ter que tatear no escuro? É o que oferece o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, em seu livro “A Mulher e seus Segredos — Desvendando o Mapa da Alma Feminina”, lançado pela Larousse do Brasil.

Paulistano que criou algumas raízes em Santos, onde estudou Medicina, Cuschnir relata a experiência vivenciada no consultório e como coordenador do Gender

Revista Claudia com Jaqueline Brender, Carmita Abdo e Luiz Cuschnir

Logo após o parto, o casal vive uma fase de transformação: novos sentimentos se expressam, outros se modificam e diferentes papéis precisam ser experimentados ou repensados. É um momento oportuno para conversar e construir a relação sobre alicerces mas sólidos. A família está crescendo e todos podem se beneficiar com isso. Para ajudar nessa reconstrução, convidamos alguns especialistas para esclarecer dúvidas e dar algumas sugestões sobre como recuperar a libido perdida: Jaqueline Brendler, médica, terapeuta sexual e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana; Carmita Abdo, médica, professora

Diário da Região – São José do Rio Preto por Fabiola Zanetti

Fabiola Zanetti: O que é ser sexy?

Luiz Cuschnir: é ser sensual, utilizar-se de recursos , consciente ou inconscientemente para atrair uma outra pessoa através de atitudes que possam despertar no outro um interesse.

Fabiola Zanetti: Porque a percepção do que é ser sexy varia tanto de uma pessoa para outra? Por exemplo, o que é sexy para mim em um homem pode ser diferente do que é sexy para minha amiga.

Luiz Cuschnir: Nem todas as pessoas sentem atração sexual da mesma forma., pelas mesmas pessoas. Os