Entrevista concedida para a revista Sou Mais Eu – Editora Abril – Helena Dias – 05/2011

Helena Dias: Existem tipos de comportamento femininos que impedem que ela deixe de ser solteira, mesmo que queira?

Luiz Cuschnir: Como um todo, agressividade tende a espantar os homens. Isso pode ser óbvio mas atitudes que ela apresenta podem ter a mesma implícita ou camuflada. Os homens que têm experiências ruins anteriores, sentirão isso, mesmo que não conscientemente, e se afastarão como um ato automático. Outros comportamentos como as primeiras impressões que eles terão (vestuário, maneira de falar ou agir), podem dar informações a

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

TPM, maio/2011

TPM: Desde que começamos a fazer esta reportagem, percebemos que essa situação – mulheres que namoram homens que já namoraram outros homens – é cada vez mais comum, pois parece que se relacionar com pessoas do mesmo sexo é mais frequente entre as pessoas mais jovens, de cerca de 18 anos. Do seu ponto de vista, isso procede?

Luiz Cuschnir: Há poucos anos fui procurado por um colégio muito conceituado que evidenciava isso entre os seus alunos. Eram comportamentos estranhos como namorarem na escola ou simplesmente ficarem abraçados. Mas de qualquer forma indicava o que você está me

Correio Popular de Campinas, maio/2011

Pergunta: Você usa com frequência a palavra “mudança de paradigma” e Novo Homem e Nova Mulher. O que isso de fato significa?

Luiz Cuschnir: A mudança de paradigma ocorre desde o movimento de liberação feminina, que trouxe enormes avanços para as mulheres, mas alterou a forma como homens e mulheres se relacionaram, dentro de casa, nos ambientes de trabalho, no âmbito social etc. Os papéis se misturaram um pouco. Mulheres tiveram mais chances de uma carreira profissional mais bem sucedida, mais poder de decisão em sua vida pessoal e não se restringiram mais a ficar

Universal Produções, maio/2011

Pergunta: É possível estar solteira e ainda assim ser feliz?

Luiz Cuschnir: Lógico que sim. Se ela escolheu estar sozinha, colocou essa solteirice como um rumo para as suas coisas, não há nenhum problema nisso. Experimentar relacionamentos, tentativas dele para achar o que gosta ou não, pode ser um tempo para justamente se desenvolver e analisar o que é melhor e verificar o que teve no passado.

Pergunta: É verdade que as mulheres têm mais medo de ficarem sozinhas do que os homens? De onde vem esse medo?

Luiz Cuschnir: Esse medo vem basicamente da criação que

Cuidar dos outros é importante e muitas vezes necessário, porém desde que você imponha limites para não se anular. Saiba como cultivar o bem-estar da família e os seus interesses pessoais sem se esgotar.

Uma por todos

Não bastassem as preocupações das mulheres com a administração da casa, a rotina de cuidados com o marido e os filhos e a dedicação ao trabalho, muitas vezes ainda é preciso se responsabilizar por outros familiares. Há casos que exigem atenção constante como, por exemplo, os pais ou sogros doentes ou viúvos; os irmãos ou cunhados com problemas financeiros; os sobrinhos que necessitam

Site Abílio Diniz – Mariana Teodoro – 10/03/2011

Como conciliar o lado pessoal com o profissional?

Adiar os planos de construir uma família para se dedicar à carreira ou abrir mão da profissão para casar e ter filhos? Ter sucesso no emprego ou priorizar a relação amorosa? Se você é uma dessas mulheres que sofrem com a divisão de sentimentos entre casa e trabalho, saiba que você não está sozinha. Atualmente, o drama para tentar conciliar o lado profissional e o pessoal é um dos que mais perturbam as mentes femininas. Embora não exista uma fórmula mágica para acabar de

Concedida à Revista Crescer – 03/2011

Crescer: O primeiro medo que nosso pai entrevistado disse sentir foi o de se iria ter dinheiro para cuidar do filho. É bem diferente do que costumamos ouvir das mulheres que pensam se serão boas mães. Por que isso? Essa coisa de ser o provedor está mesmo tão intrínseca ainda na nossa sociedade? Ou é algo como instinto masculino?

Luiz Cuschnir: Não mudou muito este referencial de que ele deverá cumprir com segurança a parte financeira. Isto falando em termos de prioridade para ele, o que não aparece prioritariamente para a mãe. Ela se

Folha Equilíbrio, março/2011, Juliana Vines

Dr. Luiz Cuschnir comenta sobre o livro “Deixe os homens aos seus pés” – de Marie Forleo

  • Jogue fora as regras. Esqueça aquelas regras que sua avó dizia, como não ligar para um homem nunca, não dar o primeiro passo e não convidar um homem para ir a sua casa.
    Luiz Cuschnir: Você pode estar perante um homem mais tímido, que teria muito interesse em você, mas não consegue vencer a barreira com medo de ser rechaçado.
  • Esqueça seu público-alvo. Escreva sua receita do que seria o homem

A Revolução Silenciosa

Livro desmascara a alma masculina

Há rostos que se transformam em máscaras, aponto de não nos reconhecermos mais no espelho. E há máscaras que se confundem com o próprio rosto, escondendo os nossos sentimentos mais camuflados, as nossas verdades mais subcutâneas, os nossos desejos mais contidos. Desse modo, sem conter a criatividade, com conhecimento profundo sobre o assunto, Dr. Luiz Cuschnir e Elyseu Mardegan Jr. desvendam fascinantes véus da personalidade masculina, em “Homens e suas Máscaras – A Revolução Silenciosa”.

Mais do que apresentar um minucioso estudo das máscaras, analisadas metafórica ou simbolicamente, o livro

Sentimentos e buscas que invadem nossos relacionamentos e como lidar com eles

Luiz Cuschnir aborda neste livro um tema delicado: abuso, o seqüestro, a invasão emocional, ou seja, as faces ocultas do amor. Segundo o autor, somos bombardeados por tentativas de seqüestros todos os dias; não é aqueles que aparecem na televisão, com agressão física, armas e prisão.

É algo bem mais sutil e lento, em que a violência é emocional, as armas estão nas mãos daqueles que deveriam nos amar e o cativeiro pode ser nossa própria casa, cama ou poltrona.

É possível sermos violados pela

Livro revela o mapa da alma Feminina

O autor, dr. Luiz Cuschnir, nos conduz a uma viagem pelo continente “mulher” e mostra toda sua complexidade, riqueza e, ao mesmo tempo, simplicidade.

Em linguagem clara e direta, aborda o comportamento da mulher atual, suas motivações, seus desejos, suas decepções.

A suportar tudo isso, há a experiência do psicoterapeuta que estuda a “alma” da mulher de maneira criteriosa e científica – mas apaixonada, também – em convivência diária, ao longo de anos de trabalho, com suas pacientes e as mulheres de sua vida.

As revelações são certamente surpreendentes para as

Uma história dos seu encontros e diferenças.

Esta obra está baseada em estudos de conflitos na relação dos gêneros masculino e feminino, e não tem a pretensão de criar a fórmula do amor eterno nem quer ser um guia de como salvar um casamento. Quer apenas que os dois sexos consigam conviver em harmonia, respeitando e admirando um ao outro.

Neste livro Luiz Cuschnir, um dos mais respeitados psiquiatras e psicoterapeutas brasileiros, mostra de forma romanceada como andam os relacionamentos entre homens e mulheres neste início de século XXI. Na obra, Cuschnir une ficção e realidade, através das experiências de

Organização e Tradução: Luiz Cuschnir.

Como poderia o pioneiro do psicodrama e da sociometria, do role playing, da psicoterapia de grupo, do moderno teatro da espontaneidade, de grupos de encontro e da arteterapia, e até de uma técnica para gravações sonoras – como poderia alguém possuidor de tamanho gênio criativo, com tantas influências na cultura contemporânea – como poderia um homem como esse ser tão mal compreendido em sua época? Esse é o mistério da vida de J. L. Moreno.

Em outros tempos, o psiquiatra talvez teria sido um profeta religioso, um mágico ou um guru; em seu

Nesta obra, os profissionais do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo relatam as vivências com seus pacientes no decorrer de seus trabalhos na instituição e suas propostas psicoterapêuticas. Em UMA NOVA ABORDAGEM DO MASCULINO E DO FEMININO – AS QUESTÕES DO GêNERO EM EVIDêNCIA, os psicodramatistas Dr. Luiz Cuschnir e a Dra Marisa Micheloti explicam os conceitos e objetivos que permeiam o Gender Group®, um espaço terapêutico único e inovador que trata as questÕes masculinas entre os próprios homens e as questÕes femininas entre as mulheres. Apresentando desde

Um simpósio sobre amor e sexualidade realizado pelos médicos e psicoterapeutas do Instituto Kaplan em São Paulo, gerou um livro com o aspecto sexual do amor. O Dr. Luiz Cuschnir com o artigo UM OLHAR MASCULINO, trata dos papéis reservados aos homens e mulheres no século 21, sob a ótica de suas experiências com Gender Groups® masculinos e femininos. Que mudanças aguardam ambos os gêneros ao ter que enfrentar e derrubar paradigmas, fazendo com que o homem deseje uma maior participação no vínculo familiar e a mulher, um espaço maior na vida profissional? Como os dois se comportam frente

Estudos mostram que o convívio com outras pessoas pode evitar diversas doencas. Até que ponto a qualidade de vida pode ser afetada pelo isolamento social? Entrevista com Luiz Cuschnir

Jovem Pan Online

IG Delas – Comportamento – 01/2011

Ele trocou a cervejinha do final do dia por três cervejinhas. Houve aquele domingo em que explodiu por causa do controle remoto, uma bobagem. Sem contar as horas extras no trabalho. Mas nunca reclamou de nada. Ela bem que tentou conversar. Reclamou com ele, com as amigas, com a sogra, com a manicure. Ela estava só tentando resolver uma crise. Ele também. Sim, características individuais à parte, homens e mulheres lidam com seus problemas de maneiras diferentes. E, sim, como o cotidiano indica, os homens tendem a ser mais fechados

Nessa coletânea lançada pela Revista Brasileira de Psicodrama, o Dr. Luiz Cuschnir, através do texto MESA REDONDA DOS MEUS OBJETOS QUE TEM A VER COM MORENO, realiza uma dramatização ou mesa redonda como chama, a partir de cartas, filmes, discos, revistas, newsletters e fotos que colheu em seu período de estudos no Moreno Institute em Beacon nos Estados Unidos em 1973 e em 1981. Cuschnir se auto-apresenta, faz um aquecimento e se coloca como o coordenador da dramatização. Posteriormente promove uma inversão de papéis, uma técnica própria do Psicodrama onde um desempenha o papel do outro e se descreve

“O equilíbrio de forças no emprego obrigou os pais a participar mais ativamente das tarefas domésticas. Os homens hoje estão mais envolvidos com a família, trocam mais carinhos com os filhos, com a mulher, querem exercer seu papel de modo integral. E o homem gostou desse papel. Podemos dizer que o ‘masculismo’ – a atitude do homem moderno, sensível, aberto ao afeto – venceu o machismo. E a sociedade valoriza mais esse homem do que antes.”

Revista ÉPOCA – Novembro de 2010

“A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. É importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não

“Relacionada à baixa autoestima, faz com que você pense não ser boa para ninguém – nem para o companheiro. Por isso, evita confrontá-lo, aceitando tudo o que a incomoda. Para o sofrimento ser tolerável, ela passa a imaginar que as coisas se resolverão no futuro, por si só.”

MDMulher – Sobre Insegurança

O Estado de São Paulo – 10/07/10

Luiz Cuschnir, supervisor do Serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, fala das agruras da mulher quando tem de decidir entre ter ou não ter um filho.

A mulher precisa ser mãe para se sentir completa?

É quase impossível dizer que ser mãe completa a mulher. Há muitas que são mães, mas sempre buscam e esperam várias outras coisas da vida, que correspondem ao reconhecimento de suas qualidades e sentimentos. Agora, a maternidade dá a sensação de completude sim, de completar mais um pouco (ou bastante).

Revista Opaque, abril/2010

Matéria feita para a revista Opaque em abril de 2010, trata fala sobre certos perfis de homens que as mulheres podem se deparar no seu dia-a-dia, a saber:

  • o narcisista;
  • o filhinho de papai;
  • o galinha;
  • o inseguro;
  • o sabotador (que sabota a si e ao relacionamento);
  • o manipulador.

1) Por que eles são assim? Pode explicar o porquê de cada tipo acima? Quando sabemos se trata-se de um caso de patologia ou

21 de fevereiro de 2010

Explicando porque as mulheres representam maioria expressiva (62%) entre os “sem parceiros”, em reportagem de Bia Abramo – Sobra sexo no imaginário e falta na vida:

“O homem tende a buscar uma parceira, mesmo que não se complete com ela afetivamente, e a manter esse relacionamento por um tempo maior.”

Os homens sozinhos estão em casa, ou isolados ou já comprometidos. As mulheres tendem a se expor mais a encontros sociais que podem levar a relacionamentos, mas, com uma alta frequência, reclamam que saem dessas exposições sociais sem a companhia de um homem.”

Entrevista concedida a Revista Gloss – dezembro/2009

1) Existe uma reclamação, um senso comum entre as mulheres, de que elas acabam tomando a dianteira em várias questões práticas da vida porque os homens são (ou estão) muito devagar. Você acredita que esse é um estereótipo do homem de hoje? E porque, em sua opinião, as mulheres estão vendo os homens desta forma?

Luiz Cuschnir: As mulheres se apresentam bem mais práticas que os homens quanto à diversidade concomitante de papéis que devem ser exercer. Assim são mais rápidas e os homens, como são mais reflexivos, tendem a demorar mais para

Encontros – Revista da Unilever 24/11/2009

Revista Encontros: A relação do homem com a beleza e o corpo vem mudando recentemente? De que maneira?

Luiz Cuschnir: A grande mudança aparece quando o homem se percebe mais livre em relação às suas emoções e descobre diversos caminhos que podem completá-lo como pessoa. Ele passa a admitir o que sente em relação aos outros, mesmo que não consiga expressar-se tão facilmente. O arcabouço do que sente, onde se aloja o que sente, é o corpo. Nem sempre ele está pronto para fazer esta ligação do corpo para o sentimento. Assim que passa

“A profissão ocupa 50% para todos meus pacientes do sexo masculino. O homem se insere na sociedade por meio de sua profissão e para ser bem sucedido nessa área ele vai usar todos os recursos que estiverem a seu alcance.”

Revista Época – novembro de 2009

Revista Opaque – outubro’09

Pauta para matéria da Revista Opaque – edição de outubro

Opaque: Por que os homens estão se cuidando mais?

Luiz Cuschnir: Porque perceberam que cuidar da estética faz parte do cuidar de si mesmo. E cuidar significa perceber suas próprias necessidades e conseguir suprí-las.

Pode também proporcionar o bem-estar físico e psicológico. Sentirem-se mais bonitos, mais atraentes, os estimula a serem mais sedutores. A imagem que se reflete no espelho é a imagem que será exposta para o mundo. Parte do espaço interno pessoal se refletirá num espaço social relacional. Virilidade, poder, segurança, auto-confiança podem aparecer

Pauta para matéria da Revista Nova – edição de outubro/2009

Nova: ligar mais vezes?

Luiz Cuschnir: Para o homem, ligar é dar satisfação de onde está. O que incomoda muito é ele perceber-se em um Big Brother, onde tudo que faz, vê, experimenta, está sendo acompanhado. Às vezes ele até contribui para esse comportamento, por não perceber que isso o está incomodando e que fatalmente vai incomodá-lo mais tarde.

Nova: ir ao shopping com você?

Luiz Cuschnir: Cansa acompanhar a mulher com suas dúvidas do que a mulher quer comprar, qual é a melhor, a comparação etc. A necessidade que

“Nesse momento, há homens que percebem que não sabem o que é cuidar de alguém dependente fisicamente dele. Pode ocorrer um desinteresse pelos cuidados com o filho, ligado ao despreparo emocional para a função paterna.”

Folha de São Paulo – 06 de agosto de 2009

Entrevista concedida para a Revista AnaMaria – Roberta Cerasoli 25/7/2009

Roberta Cerasoli: Assim que a criança nasce, a mãe é quem lhe dá o peito e cria logo de cara uma relação de amor com ela. O pai tem que conquistar isso aos poucos. Nessa fase, como a mãe pode aproximá-lo do bebê?

Luiz Cuschnir: Incentivando – o e propiciando que se aproxime fisicamente dele. Não precisa entregá-lo totalmente, só permitir a aproximação física, pode ser um bom método para tirar o medo dele machucá-lo.

Roberta Cerasoli:Que atitudes a mãe deve evitar para não

Entrevista concedida para a Revista AnaMaria – Roberta Cerasoli 25/7/2009

Roberta Cerasoli: Assim que a criança nasce, a mãe é quem lhe dá o peito e cria logo de cara uma relação de amor com ela. O pai tem que conquistar isso aos poucos. Nessa fase, como a mãe pode aproximá-lo do bebê?

Luiz Cuschnir: Incentivando – o e propiciando que se aproxime fisicamente dele. Não precisa entregá-lo totalmente, só permitir a aproximação física, pode ser um bom método para tirar o medo dele machucá-lo.

Roberta Cerasoli:Que atitudes a mãe deve evitar para não se isolar com a criança

Luiz

“Assim como é improvável mudar o caráter e a personalidade dele, você não poderá alterar a condição social. Se você está bem colocada na vida, ganha mais e se veste melhor, tente enfatizar menos os seus poderes. O homem se sente diminuído quando o mundo dele é confrontado com o mundo dela, que fica noutro extremo”.

M de Mulher – Você quer sem mais amada? Escute o que os homens têm a dizer

Terra por – Daniela Talamoni Verotti – abril/09

Uma menina doce e que acabou de perder os dentes-de-leite não tira os olhos do seu primeiro amor. De repente, o garotinho se aproxima e consegue magoá-la com uma série de apelidos. A pequena corre aos prantos para os braços da mãe – que já tem uma resposta na ponta da língua para poupar o sofrimento. “Ele agiu assim porque, no fundo, gosta de você”. A cena clássica (que toda mulher já viveu em alguma fase da vida) arranca gargalhadas da platéia no começo do recém-lançado filme Ele Não Está Tão a

Terra – por Claudio R S Pucci – março/09

Segundo especialista, o homem moderno deixa de ser “o machão” para se tornar mais sensível

O que é ser homem nos tempos de hoje e qual o verdadeiro papel do masculino na sociedade moderna? Muita gente aí, de ambos os sexos diga-se de passagem, responderia que homem que é homem não questiona isso e dariam a questão por encerrada, mesmo porque é mais fácil fugir do assunto. O problema é que os tempos mudaram, as mulheres ganharam seu espaço e o homem deixou de ficar no papel de único provedor e