Geralmente, mulheres passam horas conversando ao telefone, gostam de dividir alegrias e aflições, trocam elogios e declaram constantemente a importância de uma para outra. Já os homens, normalmente, não são adeptos de longas conversas, encontram amigos na mesa de bar ou em um campo de futebol para falar sobre amenidades. Mas isso não indica, de maneira alguma, que a amizade masculina é menos importante ou verdadeira do que a estabelecida entre as mulheres.

Para o psiquiatra Luiz Cuschnir, idealizador do IDEN (Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher) e autor do livro “Por

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Meu nome é Cristiane e venho lendo muito sobre seu trabalho, principalmente relacionado às crises dos homens. Realmente é incrível admitir que os homens sabem mais sobre as mulheres do que o contrário.

Estou tendo um problema muito sério com meu noivo. Ele tem 36 anos, e morava em uma cidade chamada I. S.. Durante muitos anos ele vem tentando sair para poder trabalhar com o que gosta realmente. Recentemente ele se mudou para São Paulo e está trabalhando finalmente com o que gosta. Ele é jornalista e vem de uma

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Dr. gostaria de um conselho. Estou namorando uma pessoa uns 15 anos mais velha que eu. Ele é separado e eu sou solteira. Acha que poderia dar certo? A situação é a seguinte: tenho meu ex que vive querendo estragar meu relacionamento. Esse é um homem é sofrido, pois a ex o traiu. O que devo fazer para mostrar que sou diferente pois é inseguro. Agora veio com uma estória que ele tem uma amiga de 27 anos e ele vive dando conselhos à ela…ela disse que não quer ele pois

Revista Claudia

Não é só a gente que se angustia por não saber como lidar com o companheiro em alguns momentos da vida a dois. Eles sofrem do mesmo mal. Um estudo recém concluído pela universidade de São Paulo apontou as três principais inquietações masculinas em relação a nós. Eles querem, mas nem sempre conseguem: se apaixonar intensamente, aprender a romper relacionamentos ruins e lidar bem com o dinheiro do casal.

“Os homens desejam ser conquistados pela mulher. Quando isso não ocorre ou descobrem que quem está ao lado deles não os fará felizes como imaginavam, ficam profundamente aflitos. Por

Entrevista concedida para UOL Mulher – julho/2013

Pergunta: Quais são as causas mais comuns da perda do desejo das mulheres?

Luiz Cuschnir: Mulheres mais reprimidas, que têm a dificuldade de se soltar numa relação sexual, tenderão a ter mais esse sintoma. Ele pode estar associado com a Dispareunia (dor no ato sexual) e outros quadros que afetam a possibilidade de sentirem a satisfação em virtude de incômodos nessa hora. Com o tempo a mulher vai evitando as relações e assume uma rotina de vida onde não inclui a atividade sexual na sua vida. Quadros psiquiátricos como fobias e depressões podem

“Começar um relacionamento é fácil, os costumes estão mais liberais. Manter é que está difícil. Todos estão ocupados demais e sem tempo para se conhecer de verdade. Com pouco tempo para conviver, os casais acabam se julgando depois de observar muito pouco, e não há relacionamento que resista”.

Site www.obsidiana.com.br – Fabiana Corrêa

Entrevista concedida à Léa Maria Aarão Reis

O homem de meia-idade é comumente chamado assim quando ultrapassa a fase de adulto jovem e na maturidade. Pelo menos assim eu vejo este tema e é a partir daí que eu vou colocar os meus conceitos.

Podemos dizer que ele não entrou no que se chama terceira idade. Está cada vez mais difícil delinear esta etapa, isto é saber-se quando deixou de ser jovem adulto e passou a ser um homem maduro.

O que consigo entende é que ao redor dos 40 anos aparece mais claramente o amadurecimento do homem. Este amadurecimento

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Acabei de casar e olho para o relacionamento dos meus pais e meus sogros e não quero nenhum dos dois como exemplo. Na sua opinião, quais os erros mais comuns que os casais mais jovens cometem em relação à vida financeira dos dois? E os mais velhos?

RESPOSTA Os mais jovens tendem a não pensar que a vida profissional do outro sendo fortalecida, trará benefícios futuros para ambos. Se pensarem somente na própria carreira futura, sem levarem em conta que o relacionamento pode se deteriorar se não for cultivado, estarão correndo um risco

Revista Lola por Luciana Ackermann- julho /2012

As mulheres mais realizadas são as que não abrem mão de suas características femininas – o que inclui o desejo de ter suas ações legitimadas pelo olhar dos homens. É o que defende o psicanalista Luiz CuschnirSe fosse possível medir a distância que separa o que vai pela cabeça dos homens e das mulheres, Luiz Cuschnir, de 62 anos, seria um forte candidato a dono da régua. Idealizador e coordenador-geral do GENDER Group, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o paulista é um expert na arte de devassar,

Isabella D’ercole e Maria Laura Neves – Claudia – 06/2012

Quatro casais contam por que assumir a frustração e encarar as adversidades é importante para a felicidade – e a longevidade – dos relacionamentos

Cinderela não sabe que é princesa. É uma faxineira americana que tem um caso com o príncipe, engravida dele e vira mãe solteira. Chapeuzinho Vermelho é uma jovem periguete. Branca de Neve ganha a vida como professora de uma escola primaria e é acusada de homicídio. A madrasta dela, a Rainha Má, é a prefeita da cidade e é a única que sabe a verdadeira origem

Thais Szegö – Revista Claudia – Abril / 2012

Faz compras pela internet e cultiva amigos nas redes sociais. Mas discutiria seus dilemas comum profissional do outro lado do computador? Conheça os pontos fortes e fracos de uma modalidade terapeutica que só faz crescer.

“Eu sabia que meu relacionamento não ia bem. Depois de uma crise, tentamos nos acertar durante quatro meses, porém a conexão já havia se rompido. Precisava conversar com alguém, mas não queria me expor para amigos e familiares nem me via sentada diante de um desconhecido falando sobre a minha intimidade. Em uma noite sem dormir,

site Abílio Diniz – 26/01/2012 – Mariana Teodoro

Ter gostos diferentes pode complicar a relação.

Há quem diga que no amor, assim como na física, os opostos se atraem. Resta saber se essa afirmação faz mesmo sentido quando o assunto é relacionamento. Se por um lado, não mandamos no coração e, portanto, não escolhemos por quem vamos nos apaixonar, de outro, pode ser um tanto árduo convier com alguém cujos gostos, comportamentos e projetos de vida são totalmente diferentes.

Especialista nas questões do feminino e masculino, o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir acredita que determinadas características podem provocar uma

Entrevista concedida a Luca Contro – Revista Men’s Health – 11/2011

Revista Men’s Health: Quais são os principais momentos da vida de um homem nos quais ele perde, ou sente menos motivação, para seguir tocando sua vida?

Luiz Cuschnir: Há várias áreas que podem propiciar a sensação terrível de perda, de fracasso e que podem chegar ao pensamento de que seguir tocando a vida é desalentador. Homens mais ligados a filhos ou em situações de rompimento de casamento e conseqüentemente da família que ele prezava, podem perder essa motivação. Em doenças crônicas que se prolongam ou mesmo as mais graves podem

Concedida a Carla Hosoi- Revista IG – 11/2011

Revista IG: O que vc acha desse depoimento do Justus: não acordo de madrugada porque não amamento, mas isso não me faz menos pai. É um pensamento que prevalece ainda? Faz sentido ainda pensar assim?

Luiz Cuschnir: Há fases diferentes quando falamos de homens mais jovens e mais velhos, assim como de homens com os primeiros filhos e outros com outros mais velhos. Isso sem falar da educação e paradigmas vigentes nessa época ou diferença de idade dos cônjuges. O que devemos ter em mente é que o aspecto que mais modificou

Concedida a Illana Ramos – Revista Mais de 50 – 11/2011

Revista Mais de 50: É realista acreditar que existe uma pessoa ideal para nós? Por quê?

Luiz Cuschnir: Ideal já parte do pressuposto que há alguém perfeito que é um conceito relativo ao momento, à capacidade de avaliação e a possibilidade de controlarmos variáveis incontroláveis é enorme. O que se pode dizer é que sabemos em maior ou menor profundidade o que se deseja de alguém como companheiro. Mas de qualquer forma, esse desejo deve incluir a maior gama possível de características, assim não fica restrito a

Revista Época – 07/11/2011 – Mauro Silveira 

Chega de romantismo. Dicas para manter um casamento com amor e, principalmente, prosperidade 

Conversar sobre projetos e dinheiro não mata o romance 

Se quiser evitar esse tipo de zona proibida nas conversas em seu casamento, não é bom policiar os gastos do outro – um erro comum e gerador de conflitos, principalmente entre casais jovens, segundo o psiquiatra Luiz Cuschnir, chefe do grupo de estudos de gênero do Hospital das Clínicas de São Paulo. Um jeito mais produtivo de os dois se acostumarem com esse tipo de conversa é partir dos temas mais

Entrevista concedida a Roberta Peixoto – A Tribuna de Vitória, ES – 23/10/2011

A Tribuna: Podemos afirmar que o papel do homem sofreu transformações ao longo dos anos? Quais foram essas mudanças e o que aconteceu?

Luiz Cuschnir: As transformações masculinas inicialmente vieram a reboque do Feminismo com a mulher se posicionando diferentemente do que ocorria nas décadas anteriores. A insatisfação e o desconforto masculino tomam lugar para surgir o que denominei na década de 80, Masculismo. Diferentemente do movimento feminista, os homens precisaram se posicionar na sociedade descobrindo o que estava instalado no seu universo emocional com os estereótipos que usavam

GNT – 14/10/2011 – Pollyana de Moraes 

Sexo por trás do uniforme: o que um macacão e um terno têm em comum? 

Mais do que um corpo escultural, homens que inspiram competência e autoridade atraem as mulheres 

Bombeiros e executivos de Wall Street. Essas duas profissões aparentemente tão diferentes têm uma coisa em comum: são consideradas as mais sexy pelas novaiorquinas, segundo uma recente pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Match.com.

O resultado do estudo é um indício de que até as mulheres de Nova York, vista como a cidade mais cosmopolita e moderna do mundo, talvez queiram apenas uma

Concedida a Mauro Silveira – Revista Época – 07/10/2011

Revista Época: Dr. Cuschnir: o dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Em caso positivo, por que?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma generalização perigosa. Poderíamos indicar algumas tendências que se verificam mais com um ou com outro. Para os homens, a compra de bens materiais como patrimônio ou carro, tem a característica do masculino assim como para mulheres roupas ou jóias indicam o feminino. Ambos hoje em dia pensam em segurança

Concedida a Belisa Rotondi – Revista Viva! Mais – 26/09/2011

Perfil em sites de relacionamento – Neste contexto, vamos considerar a mulher que pretende encontrar um parceiro. Sendo assim, seguem as perguntas abaixo:

Revista Viva! Mais: Qual a melhor foto para usar no perfil? Deve revelar o corpo todo ou apenas o rosto?

Luiz Cuschnir: O rosto mostra mais claramente a identidade emocional e o corpo mostra mais o estilo de vida. O que será mostrado indica como a própria pessoa valoriza.

Revista Viva! Mais: Podemos dizer que uma foto com um sorriso aberto atrai mais pretendentes do que uma

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

Por que meu marido não vai embora?

Estou casada há 23 anos. Meu marido não liga pra mim. Já me disse que não gosta de mim. Nunca gostou, mas casou assim mesmo. Não gosta que eu o acompanhe em nada. Não deixa que eu participe de sua vida profissional. Não fala comigo a não ser o estritamente necessário. Só não entendo porque não sai de casa. Será medo de perder as mordomias, já que eu cuido de tudo em casa como se fosse sozinha, uma vez que não posso contar com ele nem mesmo quando estou doente? O que ele

Revista do Esporte Clube Pinheiros – edição de agosto/2011

A ideia é falar de uma geração que, apesar da vida corrida, está envolvida tanto ou mais que as mães na criação dos filhos. Para o senhor ter um exemplo, um dos nossos entrevistados é o apresentador Marcos Mion, que já pegou avião só para dormir com o filho (trocar a fralda) e depois voltou para o Rio para gravar uma novela

Pergunta: Por que, mesmo tendo uma criação diferente, alguns pais quebram a barreira e se envolve bastante na relação com os filhos?

Luiz Cuschnir: Os homens ganham muito com

Entrevista concedida à Revista Lunna – agosto/2011

Daniela Venerando: Tem uma recém casada que fez o test drive antes. Morava num apartamento super pequeno e passaram no teste. Só de vez em quando se irritava com muita barulheira, mas deu tudo certo. Tem que aprender a ceder e compartilhar? Outra que passou a morar junto – na primeira semana queria jogá-lo pela janela, porque ele não colaborava nas tarefas. Ela deixou de fazer e ele passou a colaborar. No caso dela deu certo, como fazer com que ele colabore?
Tem uma solteira que está adiando o casamento, porque os dois

Entrevista concedida à Revista do Correio Braziliense Reporter – Flávia Duarte – 08/2011

Flávia Duarte: Os homens ainda são vistos como coadjuvantes durante a gestação?

Luiz Cuschnir: Desde o advento do femininismo, houveram profundas mudanças nas relações familiares. Com a mulher ocupando outros espaços sociais, os homens, com o Masculismo (tese de mestrado na Fac. Med. Da USP – Masculismo, um estudo através do Gender Group® – que apresentei em 1998) tiveram a oportunidade de desenvolver vários papéis, inclusive o de pai. Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se

Jovem Pan – 12/08/2011

Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se espera uma participação muito maior do que em décadas passadas

JP: Quais são as maiores angústias, medos e expectativas do homem que espera o primeiro filho? Esses sentimentos mudam quando a mulher espera o segundo filho?

Luiz Cuschnir: Sempre foi importante para o homem ter filhos, pois dá a noção de continuidade e muitas vezes de sentido de vida. Sentir-se capaz, fértil, reprodutor, conecta-se com a masculinidade e toda noção de identidade masculina.

O filho pode ter a

Entrevista concedida à Revista Claudia – agosto/2011

Maria Laura: Você concorda com a nossa tese?

Luiz Cuschnir: Parece que a tese é: mulheres traem mais do que antes, assume mais esta posição para eles e eles tem que lidar com algo novo, sem repertório nem modelos anteriores.
Vou discutir um pouco, tá?!
Concordo que elas estão mesmo mais livres para trair, do que antes, mas não mais que eles, OK?
Que eles não têm repertório, nem por não ter tido modelos nem preparo para essa contingência como por terem uma tendência a não encarar diretamente as dificuldades

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quem nunca idealizou seu final feliz? Um casal apaixonado que se enche de promessas e sonhos, alimenta a fantasia do “felizes para sempre”! Afinal, isso é o que todos nós desejamos. Sabemos que as relações conjugais são feitas de altos e baixos. Crises diversas acometem a felicidade e o equilíbrio do casal, e é comum que apareçam motivos que levam a esses desentendimentos resultado da administração do orçamento familiar. É fato que as diversas mudanças ocorridas no universo feminino refletiram nos papéis exercidos pelo homem e pela mulher na vida conjugal.

O psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir afirma que as mulheres têm dificuldade de entender que os homens são diferentes delas. Com mais de 40 anos de experiência, ele é autor de livros como “Por Dentro da Cabeça dos Homens” (Ed. Academia Planeta).

AT2: As mulheres enxergam os homens de forma equivocada?

LUIZ CUSCHNIR: O equívoco se dá quando elas querem ver o homem que as atenda em suas necessidades e com seus valores e não como eles são, simplesmente por serem homens, diferentes delas. Gostariam que os homens tivessem a sensibilidade e a visão de mundo que elas possuem e

“A possibilidade de não se ter tudo tão premeditado, programado, abre um espaço para um momento importante: o de uma emoção renovada, uma reconfirmação de escolha de parceiro, uma reafirmação do tão necessário eu-te-amo, expressado de uma outra maneira”.

Entrevista concedida a Vya Estelar sobre os bastidores do relacionamento amoroso

Vya Estelar: Na prática, o que seria a violência psicológica ou emocional no relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir: O relacionamento amoroso tem faces ocultas, não visíveis nem decantadas em verso e prosa nas canções, filmes, histórias… Há aspectos que ficam ocultos por trás de traumas, dependências, inabilidades ou baixa autoestima, que propiciam e desenvolvem as ligações afetivas desgastantes, desvalorizadoras, que seqüestram o potencial humano de quem está envolvido nela, em prol de um suposto amor que engrandece, preenche, promete a felicidade. Enfim tudo isso violenta o espaço individual, o desenvolvimento

Bate-papo UOL – Luiz Cuschnir

Realizado após o lançamento da publicação “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens”

(19:02:46) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(19:04:10) Luiz Cuschnir: boa noite, pessoal – é um prazer estar aqui com vocês para conversar sobre depressão e principalmente o que passa na cabeça dos homens e, é claro, no sentimento deles.

(19:04:56) pedro fala para Dra. Elenice: kd o Dr Luiz?

(19:04:58) pedro fala para Luiz Cuschnir: Caro dr………. Conhece algum trabalho relacionando D. de Huntington à depressão?

(19:05:48) Luiz Cuschnir: não, não estou a par dessa patologia e a depressão

(19:06:13)

Psicoterapeuta fornece dicas para você desenvolver o seu potencial afetivo.

“O desenvolvimento do potencial afetivo de cada um, aliado a uma boa comunicação, é a base da relação duradouro” – Luiz Cuschnir
Nesta conversa com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir uma constatação: amar realmente dá muito trabalho e exige um exercício diário de comportamentos e atitudes para que as coisas corram bem.

Portanto, o amor de qualidade não se sustenta somente com a naturalidade, devaneios e eternas juras de amor. Ele não “anda” sozinho.

Cuschnir que acaba de lançar um estudo romanceado, “A Relação Mulher & Homem”, aponta os caminhos

Kalunga Cotidiano

Não é de hoje que o homem cultiva o hábito de formar parcerias duradouras com seu semelhante, de preferência do sexo oposto. Mas, entre o desejo e a sua realização, existe um longo caminho.

À exceção de alguns religiosos, personalidades com desvios psiquiátricos importantes ou outras que apresentam dificuldade extrema nessa questão do acasalamento, sempre haverá alguém no mundo buscando estabelecer algum tipo de vínculo afetivo, mais ou menos profundo. O psiquiatra e psicodramatista Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor”, comenta que essa necessidade de companhia costuma manifestar-se desde a mais tenra idade, inclusive dentro

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

Diário do Nordeste por Sergio Lemo

Psicoterapeuta Luiz Cuschnir lança livro “A Mulher e Seus Segredos” no qual desvenda mistérios que permeiam o imaginário feminino.

O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de comemoração das conquistas econômicas, políticas e sociais alcançadas pelo sexo feminino nas últimas décadas. É impossível negar que elas estejam muito mais fortes e decididas do que suas mães e avós. Mas, segundo o psicoterapeuta Luís Cuschnir, autor do livro “A mulher e seus segredos” (Larousse do Brasil), o sexo feminino, do ponto de vista emocional, ainda tem necessidades e fragilidades escondidas.

Na publicação, que será

Vya Estelar por Angelo Medina

Psiquiatra revela os segredos e as paixões do homem frente a mulher

Regra básica do relacionamento duradouro: “Respeito, respeito, respeito. Tantas vezes quantas forem necessárias.” – Luiz Cuschnir

A mulher já fez a sua revolução. Não é mais a rainha do lar. Diante desta perspectiva, o homem se adaptou e trocou o machismo pelo masculismo. Suas máscaras foram caindo pouco a pouco. Ao lado da nova mulher está surgindo um novo homem. Ele quer amar e ser amado. Sonha em ser cuidado, acariciado e tranqüilizado. Às mulheres cabe a pergunta: não é hora de aproveitar?

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

A Tribuna Digital por José Luiz Araujo

A beleza do corpo feminino já foi tema das mais variadas formas de expressão, da artística à filosófica, passando pela medicina estética. Que tal, agora, saber um pouco mais sobre a mulher e compreendê-la melhor, sem ter que tatear no escuro? É o que oferece o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, em seu livro “A Mulher e seus Segredos — Desvendando o Mapa da Alma Feminina”, lançado pela Larousse do Brasil.

Paulistano que criou algumas raízes em Santos, onde estudou Medicina, Cuschnir relata a experiência vivenciada no consultório e como coordenador do Gender

Elle por Laura Muller

(Ele não liga no dia seguinte, dá milhões de furos e sempre vem com uma desculpa pior que a outra. Mas mexe com a sua libido como ninguém. Será que estamos diante de uma nova regra dos tempos modernos: muita tensão for a da cama, muito tesão em cima dela?)

Ricardo* é um solteiro convicto de 35 anos. Engenheiro e dono de uma empresa de sucesso, tem carros importados e uma agenda de mulheres que ocupa para lá de 100 MB de memória no palmtop. Numa tarde de folga na sexta-feira, vai ao shopping tomar um

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Ninguém duvida que a televisão é o mais influente dos meios de comunicação de massa e desde algum tempo, ela tem sido objeto de estudos, especialmente nas áreas que a relacionam como fonte de influência sobre as pessoas e sobretudo, na criança.

Criança e TV formam um binômio. Uma constatação justificada por muitos fatores, grande parte deles fruto da sociedade moderna. é difícil imaginar uma casa com criança sem imaginá-la absorvida pelo mundo que desfila na tela.

Uma das mais graves distorções que a TV passa, vai se refletir no campo das emoções. Quem cresce com

Entrevista concedida para a Revista Criativa

Nicole Ramalho: Muitos pais possuem a guarda dos filhos atualmente. O que mudou na sociedade para que isso passasse a acontecer?

Luiz Cuschnir: A partir do movimento feminista e da emancipação das mulheres, muito dos seus papéis foram deslocados e ampliados. Todo grupo, quando se movimenta, se transforma e provoca um novo reagrupamento dos seus integrantes, uma nova redistribuição dos papéis que eles exercem dentro dele. Tudo era de um jeito bem diferente: mulheres na casa, cozinha, com filhos, e homens fora, trabalhando e ganhando dinheiro. Neste caso, as mulheres estavam totalmente imersas e

Marilena: O que leva o marido a se afastar da mulher e dos filhos para se dedicar tanto ao trabalho?

Luiz Cuschnir: Em geral é o peso da responsabilidade, do papel de provedor o exigindo e a necessidade de se confirmar no seu masculino.

Marilena: O que deve ser feito para chamar a atenção dele para o fato de estar viciado em trabalho e ajudá-lo a mudar o comportamento?

Luiz Cuschnir: Quando o chamar atenção não vira uma bronca ou uma pressão ao ponto de indicar uma ameaça, é uma maneira de colocar o assunto para iniciar uma reflexão e

Concedida à Revista Residências (Campinas)

Roberto Cardinalli: Porque as mulheres traem?

Luiz Cuschnir: Muitas vezes as mulheres traem, não só pela noção mais “lugar comum” como o casamento estar indo mal e aí vai procurar fora algo para satisfazê-la. Não que isso não esteja ocorrendo, mas para deixar só esta explicação tomar conta dos motivos, é reduzi-la a um conceito simplista e muitas vezes repleto de uma repressão moralista.

A falta de reconhecimento do que é sonho e do que é realidade, imaginando que está em uma situação paradisíaca, sem muita discriminação de quanto é mesmo um preenchimento de sua

Entrevista concedida à revista Criativa

Beatriz Portugal: Uma pesquisa do Ibope mostrou que o telespectador brasileiro é um dos maiores consumidores de TV do mundo, gastando cerca de cinco horas diárias em frente a TV. Nos Estados Unidos, uma pessoa é considerada “viciada em TV” se assiste a mais de duas horas por dia. Como o senhor interpreta isso?

Luiz Cuschnir: Acredito que este dado “viciado em TV” está equivocado. O parâmetro de vício, quando utilizado psiquiatricamente, inclui várias atitudes que indicam alta dependência, mesmo que no caso só psicológica. Absolutamente 2 horas por dia não indicariam isto. Mesmo 5

Concedida ao Diário da Região – São José do Rio Preto – SP

Renata Fernandes: A paixão é um sentimento fantástico e devastador. Existe alguma explicação para ele?

Luiz Cuschnir: Há tantas explicações quanto as oportunidades que se dá ao longo da vida para elas ocorrerem quando se está disponível para elas. Quanto mais disponível para o amor, para o envolvimento, para se conhecer alguém que possa ser uma parceria amorosa, pode ocorrer uma paixão. Quanto mais fechada está a pessoa, mais introvertida, desconfiada ou desiludida desse tipo de envolvimento, mais ela tem pré-conceitos de que não vale a pena,

Entrevista concedida ao Diário da Região

Érica Avelar: Uma pessoa com mania de doença bem leve, apenas um exagero feminino, em fase de TPM, por exemplo, pode ser considerada hipocondríaca?

Luiz Cuschnir: Em hipótese nenhuma. Hipocondria faz parte de um diagnótico médico-psicológico e implica em um comprometimento maior de várias funções do organismo psíquico e muitas vezes com um grnde componente físico. é claro que com o fortalecimento de mecanismos de controle emocional que dependem de um bom desenvolvimento psicológico e de maturidade emocional, podem facilitar o como lidar com a TPM, por exemplo.

Érica Avelar: Até que ponto isso

Pergunta: Você acha que a solidão é o mal do século?

Luiz Cuschnir: Solidão antes de tudo deve ser diferenciada de estar só, ou sozinho(a) em uma situação ou momento de vida. Este último deve ser inclusive exercitado da melhor maneira possível, para que possam levar a vida de uma maneira mais independente, desenvolvendo a segurança pessoal e a autoconfiança.

Já a solidão indica o mal estar que ocorre em determinadas situações ou até como um sentimento mais amplo, existencial da vida daquele que a sente. Está diretamente relacionada com o isolamento, afastamento das pessoas, involuntária ou voluntária, de uma

Entrevista concedida ao Diário da Região

Sobre pessoas (homens e mulheres) que têm medo de ficar sozinhas e por conta disso se mantêm em relacionamentos não saudáveis e às vezes até doentios.

Diário da Região: O senhor sabe ou conhece algum estudo sobre a questão?

Luiz Cuschnir: Não conheço nenhum estudo que pode atender a essa questão.

Para começarmos a responder as suas perguntas é necessário diferenciar o “estar sozinho” e o “se sentir sozinho” ou o sentimento de solidão. Isto porque uma pessoa pode estar com o namorado, com os amigos, com os familiares e se sentir sozinha, sendo