Entrevista concedida à Revista VIP

VIP: Quais são os tipos de homens que se aproximam de mulher com criança pequena? Entre os entrevistados pude identificar, pelo menos, três tipos: o namorado após as 22h (quando as crianças estão na cama), o que se apaixona pela garota e os filhos é algo que ele tem de lidar e os que encarnam o paizão.

Luiz Cuschnir: Na maioria dos casos, o homem se apaixona pela mulher e não pela “mulher com criança pequena”, aliás, este pode ser até um fator de rejeição para vários homens. O fato de ela ter um filho

Entrevista concedida à revista Veja

Anna Paula: Por que o senhor acha que os homens estão descobrindo a própria vaidade? É um fenômeno novo?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que estão descobrindo a própria vaidade mas estão se sentindo mais permitidos de vivenciá-la e expô-la para o mundo. A vaidade masculina estava encoberta pelo sucesso profissional e econômico, quando não escondida atrás da mulher com quem estavam ou tinham relacionamento afetivo. Era como se fossem distintivos para o mundo, emblemas para que fossem elogiados e se sentirem malhores e mais bem aceitos. Muitos também se permitiam utilizar a

pergunta:Por que muitas jovens se interessam por homens mais velhos?

Luiz Cuschnir: Encontramos nesses casos o desejo das jovens terem um relacionamento com um homem mais maduro, que pode corresponder a uma estrutura emocional mais madura ou somente a aspectos físicos como um corpo mais estruturado, mais musculatura e até aspectos mais claros de certo envelhecimento. Quando se fala em estrutura emocional, não necessariamente é melhor do que a dos mais jovens. Pode ser um homem mais rígido, mais estereotipado, com mais respostas prontas e com idéias mais previamente determinadas. Mas quando se esboça a maturidade, também se encontra alguém

Entrevista concedida à Revista Nova

Nova: As mulheres estão reclamando que os homens andam passivos demais, que não tomam iniciativa, por exemplo, para organizar uma viagem. Por que isso está acontecendo? Faz sentido essa reclamação? Do que exatamente elas estão sentindo falta?

Luiz Cuschnir: Mulheres casadas muitas vezes, se não na maioria delas faziam este papel de organizadoras do lazer e vida social do casal. É claro que agora, mais ainda ocupadas com a vida profissional, elas têm que ter este papel no relacionamento, senão correm o risco de se afastarem mais ainda do divertimento, assim como das viagens. Já

Entrevista concedida à Folha de São Paulo

Pergunta: Os homens têm mesmo mais medo do compromisso ou, ao contrário das mulheres, eles não encaram qualquer namorico como uma possibilidade de relacionamento sério?

Luiz Cuschnir:: Não necessariamente é medo que eles têm. Um namorico é mesmo o que representa, sendo que depende muito do radar que ele está utilizando. Ele pode só estar “se” testando. Mas pode também estar testando a mulher, utilizando o seu arsenal de sensores. Cada um tem uma série deles que podem percorrer o físico dela, só o rosto, a vida profissional, econômica, social etc.

Pergunta: Por

Entrevista concedida ao Diário de São Paulo

Regiane Monteiro: Quais as dificuldades que as mulheres enfrentam hoje com a chegada da meia idade? A síndrome do ninho vazio ainda é o grande problema ou atualmente questões como mercado de trabalho e sexo são as que mais as incomodam?

Luiz Cuschnir: A meia idade hoje propicia diferentes caminhos e expectativas para as mulheres. Aliás, meia idade hoje, foge dos parâmetros mais antigos, até porque a expectativa de longevidade aumentou. O mercado de trabalho se extendeu, e muito para as mulheres e não são poucas que continuam ou exercem novas atividades, recriam,

Entrevista concedida à Revista NOVA

NOVA: Nossas entrevistadas concordam que príncipe encantado já era. Mas mesmo depois de dispensar a armadura e o cavalo branco, elas confessam que continuam sonhando com uma imagem de homem ideal. Isso é bom ou ruim? Como essa idealização pode ajudar ou atrapalhar a construção de um relacionamento?

Luiz Cuschnir: A idealização impede que a mulher se relacione com uma pessoa real, isso dificulta a relação a dois. Entrar em um relacionamento baseado em um sonho que é a idealização, significa que a mulher sempre espera que aquele que está do seu lado se torne

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quando escrevi o meu primeiro livro (“Masculino, como ele se vê/Feminina, como o homem vê a mulher” ed. Saraiva) iniciei com um conto sobre esta polarização. Era ainda o final da década de 80 e os homens ainda nem sonhavam em se mobilizar para atender as reivindicações delas. Este conto tratava de um homem e uma mulher que queriam estacionar seus carros em uma vaga que daria somente para um. Ele chamando-a de histérica e ela chamando-o de “não cavalheiro”. Resumindo a mulher que espera um cavalheiro, ou um homem que espera uma dama, estariam

Entrevista concedida ao Jornal da Família – jornal O Globo

Em 30 anos de profissão, o psiquiatra Luiz Cuschnir acompanhou experiências de vida, dor e amor de homens e mulheres. No seu livro, “A Relação Homem & Mulher – uma história dos seus encontros e diferenças”(Campus) ele diz que para mudar é preciso romper e transformar para ter algo novo.

Jornal da Família: Quais são as mudanças do comportamento masculino que geram conflitos?

Luiz Cuschnir: Os homens não querem mais ser o super-homem, não aceitam mais tantas cobranças por parte das mulheres. Isso está relacionado à diminuição da culpa e

Entrevista concedida ao Diário da Região

Diário da Região: Antigamente as mulheres queriam se casar para ter uma relação afetiva, filhos e sustento financeiro. Hoje elas têm independência financeira e podem ter filhos, daí toda exigência na relação de afeto. Você acredita que esse fator é o que faz mulheres bonitas e bem sucedidas continuarem solteiras depois dos 30?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida, a maiorindependência finaceira as libera desta pressão. Já a questão de terem filhos de uma maneira independente de uma relação afetiva, não tem sido um fator de modificação de atitude pois ainda querem o relacionamento afetivo prioritariamente.

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Conceitos e preconceitos nos relacionamentos

Preconceito é uma doença.

Da alma.

Pensam torto, enxergam errado.

Acham que criança não sabe nada, velho não pode ser feliz, só os moços e bonitos amam, deve-se desconfiar das pessoas, pobres são perigosos, ricos são maus.

Turva o nosso olhar e entorta a nossa alma. Nos diminui e nos emburrece.

O grande acontecimento antipreconceito: pessoas que ao invés de ficarem em casa praticam esportes em lugar de ficarem em asilos ou escondidas em casa e se preparam para Pequim na recente olimpíada no Rio de Janeiro.

Para cada um

Entrevista concedida à Revista UMA

Considerações Históricas:

Desde o início do patriarcado, quando a Terra começou a ser governada quase que exclusivamente por homens, a força que regia as relações entre pessoas e entre culturas era de origem basicamente masculina. Isto significou uma era de desenvolvimento racional, segregações, domínio através da força, do poder e da ação. Uma era de desenvolvimento tecnológico e científico, onde a sensação real e concreta dominava sobre a intuição e onde a racionalidade tinha mais importância do que o mundo das emoções. Assim, as mulheres foram perdendo seu espaço e se submetendo cada vez mais

Entrevista concedida ao Jornal do Comércio – Caderno Família

Homens que vivem, trabalham ou estudam em um ambiente onde reinam as mulheres.

Cinthya Leite: Como se dá a troca de experiências? Como ambos os sexos podem tirar proveito dessa relação?

Luiz Cuschnir: Há uma certa diferença entre trabalho e estudo, pois a disputa em um ambiente de trabalho fica mais clara. Nos estudos muitas vezes os homens se apoiam na organização e zelo feminino e entram comumente em uma aliança com elas. As mulheres por sua vez aproveitam do contato com eles para verificar uma outra organização mental, um encadear

Entrevista concedida ao site Mais de 50

Raphaela Guimarães: É comum homens apanharem de mulheres? Existem estatísticas ou pesquisas oficiais sobre isso?

Luiz Cuschnir: Apanhar é um termo muito associado a agressão física. Do ponto de vista físico, não consta muitos casos deste tipo de situação, mesmo sem uma estatística elaborada a respeito. Mesmo na ocorrência do fato, homens não declarariam ou se queixariam oficialmente do mesmo, por vergonha ou até por suportarem mais facilmente a situação, quando ela ocorresse.

Raphaela Guimarães: Por que ela acontece?

Luiz Cuschnir: Quando a física ocorre, é devida a descontrole emocional da mulher, seja

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Muitas vezes em um relacionamento, as pessoas sentem que estão crescendo, evoluindo em suas vidas, mas parece que o parceiro está estagnado, acomodado em uma posição passiva, como se não quisesse acompanhar este movimento evolutivo. Quando isto acontece, surgem muitas brigas, incompatibilidade de idéias e até mesmo um desinteresse crescente por parte da pessoa mais ativa. Um sentimento de solidão e frustração causa um descompasso na vida, até então, harmônica do casal.

Nesta situação, quando o amor prevalece e não se quer perder esta pessoa, é indicado voltar-se um pouco mais para o outro e

Entrevista concedida à Revista UMA – julho/2011

Nathália Braga: Estou fazendo uma matéria sobre homens que cuidam da casa enquanto as mulheres trabalham fora e gostaria muito de entrevistá-lo. A matéria irá falar de relacionamentos felizes e bem sucedidos onde a mulher trabalhe fora e o marido cuide da casa e dos filhos. Diante disso, em sua opinião. Quais os pontos positivos e quais os negativos deste tipo de rotina? Explique cada um deles.

Luiz Cuschnir: Tudo depende de como se equilibra o casal nessa situação. Será tão positivo quanto haja o respeito pela rotina que cada um leva, incluindo

Entrevista concedida à Astral – Vivian Garcia – 06/2011

Vivian Garcia: De acordo com os seus conhecimentos, é verdade que, atualmente, os homens querem mais compromisso? Por que?

Luiz Cuschnir: Na verdade hoje os homens estão mais autênticos, mais abertos e também mais seguros de expor o que querem em um relacionamento. Homens são mais claros para si mesmos, naquilo que querem, ou seja, às vezes querem um relacionamento para se testar, outras vezes para ver onde estão pisando e quando querem um relacionamento sério, vão, sim, se dedicar para conseguir e manter.

Vivian Garcia: Eles têm dificuldade de se

Entrevista concedida à Época / Revista Crescer – Crescer – 06/2011

Crescer: Por que os pais começam a ter maior interesse do que antes em acompanhar consultas, exames, compras de enxoval etc.?

Luiz Cuschnir: Hoje estão mais interessados em acompanhar a família como um todo, assim como ao que ocorre dentro de casa. Com o passar da décadas, nos tempos por feminismo, o que os homens mais responderam às necessidades de mudança de paradigmas, foi no papel de pai. A cultura mudou e a Sociedade tomou consciência da importância que um homem tem na educação do seu filho. Ao mesmo

Entrevista concedida à Revista NOVA – Dagmar Cerpa – junho/2011

Ele diz Ela entende: O que ele quis dizer “Sua amiga é bem bonita.” “Quero traçar sua amiga. Nunca me deixe sozinho com ela, porque, se me der mole, não me responsabilizo.” “Estou aqui com você e te escolho, apesar disso. Mas é importante que você saiba que também olho e comparo. Esteja sempre atenta para a parte estética que é importante para mim”. “O futebol de domingo (não importa se ele fala da pelada com os amigos ou do jogo transmitido pela TV) é sagrado para mim.” “Você não

Entrevista concedida à Revista NOVA – junho/2011

Isabela Leal: O que é preciso saber/ perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto?

Luiz Cuschnir: Para morar junto há a necessidade de haver bem mais que só o carinho ou o amor pelo outro. Saber como são os hábitos diários (uso da casa em geral, como cozinha, banheiro, quarto) dão uma idéia de como vai se instalar a rotina. As noções de higiene e o respeito ao outro nesse ítem, dão muitas dicas de como será o convívio. Os dados econômicos que sustentarão esta casa precisam ficar claros. Tudo

Site Abílio Diniz – 09/06/2011 – Mariana Teodoro

Relações estáveis proporcionam bem-estar.

Está comprovado: o afeto e a cumplicidade do namoro fazem muito bem à saúde. Não é a toa que especialistas chamam a atenção para a importância de dar e receber carinho em tempos de relacionamentos instáveis e sem compromisso. “Ter alguém que sabe onde o outro está, que pergunta sobre o seu dia-a-dia e o apóia constantemente pode ajudar a apaziguar as angústias e exigências impostas pela vida”, afirma o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir. Segundo o médico, alguns estudos recentes mostram que a estabilidade de uma

Entrevista concedida à Mariana Teodoro – site Abílio Diniz – 09/06/2011

Mariana Teodoro: Dr. Luiz, em tempos onde é comum encontrarmos relacionamentos instáveis e sexo sem compromisso, qual a importância do afeto e da cumplicidade de um namoro estável?

Luiz Cuschnir: A manutenção de um relacionamento em longo prazo e a possibilidade de dedicação a uma só pessoa cria um vínculo afetivo mais profundo. A dependência criada entre os dois dá a sensação de companhia e um seguimento de uma vida em comum que indica um específico plano de vida juntos ou complementares. É uma vivência que integra a vida

Entrevista concedida para a revista Sou Mais Eu – Editora Abril – Helena Dias – 05/2011

Helena Dias: Existem tipos de comportamento femininos que impedem que ela deixe de ser solteira, mesmo que queira?

Luiz Cuschnir: Como um todo, agressividade tende a espantar os homens. Isso pode ser óbvio mas atitudes que ela apresenta podem ter a mesma implícita ou camuflada. Os homens que têm experiências ruins anteriores, sentirão isso, mesmo que não conscientemente, e se afastarão como um ato automático. Outros comportamentos como as primeiras impressões que eles terão (vestuário, maneira de falar ou agir), podem dar informações a

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

TPM, maio/2011

TPM: Desde que começamos a fazer esta reportagem, percebemos que essa situação – mulheres que namoram homens que já namoraram outros homens – é cada vez mais comum, pois parece que se relacionar com pessoas do mesmo sexo é mais frequente entre as pessoas mais jovens, de cerca de 18 anos. Do seu ponto de vista, isso procede?

Luiz Cuschnir: Há poucos anos fui procurado por um colégio muito conceituado que evidenciava isso entre os seus alunos. Eram comportamentos estranhos como namorarem na escola ou simplesmente ficarem abraçados. Mas de qualquer forma indicava o que você está me

Cuidar dos outros é importante e muitas vezes necessário, porém desde que você imponha limites para não se anular. Saiba como cultivar o bem-estar da família e os seus interesses pessoais sem se esgotar.

Uma por todos

Não bastassem as preocupações das mulheres com a administração da casa, a rotina de cuidados com o marido e os filhos e a dedicação ao trabalho, muitas vezes ainda é preciso se responsabilizar por outros familiares. Há casos que exigem atenção constante como, por exemplo, os pais ou sogros doentes ou viúvos; os irmãos ou cunhados com problemas financeiros; os sobrinhos que necessitam

Site Abílio Diniz – Mariana Teodoro – 10/03/2011

Como conciliar o lado pessoal com o profissional?

Adiar os planos de construir uma família para se dedicar à carreira ou abrir mão da profissão para casar e ter filhos? Ter sucesso no emprego ou priorizar a relação amorosa? Se você é uma dessas mulheres que sofrem com a divisão de sentimentos entre casa e trabalho, saiba que você não está sozinha. Atualmente, o drama para tentar conciliar o lado profissional e o pessoal é um dos que mais perturbam as mentes femininas. Embora não exista uma fórmula mágica para acabar de

Uma história dos seu encontros e diferenças.

Esta obra está baseada em estudos de conflitos na relação dos gêneros masculino e feminino, e não tem a pretensão de criar a fórmula do amor eterno nem quer ser um guia de como salvar um casamento. Quer apenas que os dois sexos consigam conviver em harmonia, respeitando e admirando um ao outro.

Neste livro Luiz Cuschnir, um dos mais respeitados psiquiatras e psicoterapeutas brasileiros, mostra de forma romanceada como andam os relacionamentos entre homens e mulheres neste início de século XXI. Na obra, Cuschnir une ficção e realidade, através das experiências de

Estudos mostram que o convívio com outras pessoas pode evitar diversas doencas. Até que ponto a qualidade de vida pode ser afetada pelo isolamento social? Entrevista com Luiz Cuschnir

Jovem Pan Online

IG Delas – Comportamento – 01/2011

Ele trocou a cervejinha do final do dia por três cervejinhas. Houve aquele domingo em que explodiu por causa do controle remoto, uma bobagem. Sem contar as horas extras no trabalho. Mas nunca reclamou de nada. Ela bem que tentou conversar. Reclamou com ele, com as amigas, com a sogra, com a manicure. Ela estava só tentando resolver uma crise. Ele também. Sim, características individuais à parte, homens e mulheres lidam com seus problemas de maneiras diferentes. E, sim, como o cotidiano indica, os homens tendem a ser mais fechados

“A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. É importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não

“Relacionada à baixa autoestima, faz com que você pense não ser boa para ninguém – nem para o companheiro. Por isso, evita confrontá-lo, aceitando tudo o que a incomoda. Para o sofrimento ser tolerável, ela passa a imaginar que as coisas se resolverão no futuro, por si só.”

MDMulher – Sobre Insegurança

Revista Opaque – outubro’09

Pauta para matéria da Revista Opaque – edição de outubro

Opaque: Por que os homens estão se cuidando mais?

Luiz Cuschnir: Porque perceberam que cuidar da estética faz parte do cuidar de si mesmo. E cuidar significa perceber suas próprias necessidades e conseguir suprí-las.

Pode também proporcionar o bem-estar físico e psicológico. Sentirem-se mais bonitos, mais atraentes, os estimula a serem mais sedutores. A imagem que se reflete no espelho é a imagem que será exposta para o mundo. Parte do espaço interno pessoal se refletirá num espaço social relacional. Virilidade, poder, segurança, auto-confiança podem aparecer

Entrevista concedida para a Revista AnaMaria – Roberta Cerasoli 25/7/2009

Roberta Cerasoli: Assim que a criança nasce, a mãe é quem lhe dá o peito e cria logo de cara uma relação de amor com ela. O pai tem que conquistar isso aos poucos. Nessa fase, como a mãe pode aproximá-lo do bebê?

Luiz Cuschnir: Incentivando – o e propiciando que se aproxime fisicamente dele. Não precisa entregá-lo totalmente, só permitir a aproximação física, pode ser um bom método para tirar o medo dele machucá-lo.

Roberta Cerasoli:Que atitudes a mãe deve evitar para não

Terra por – Daniela Talamoni Verotti – abril/09

Uma menina doce e que acabou de perder os dentes-de-leite não tira os olhos do seu primeiro amor. De repente, o garotinho se aproxima e consegue magoá-la com uma série de apelidos. A pequena corre aos prantos para os braços da mãe – que já tem uma resposta na ponta da língua para poupar o sofrimento. “Ele agiu assim porque, no fundo, gosta de você”. A cena clássica (que toda mulher já viveu em alguma fase da vida) arranca gargalhadas da platéia no começo do recém-lançado filme Ele Não Está Tão a

Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

RH Central – março/09

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir fala das divergências entre os sexos no ambiente corporativo.

Para se ter ideia do persistente problema, segundo recente pesquisa realizada pela Catho Online, dentro de um universo amplo de 9.500 executivos, as mulheres executivas percebem sua remuneração 16,2% menor do que as percebidas por homens em posição idêntica. Outra constatação: por serem homens, os executivos já saem na frente ganhando em média R$ 750 por mês a mais do que as mulheres. Por que será que isso ainda acontece? No bate-papo a seguir, o psicoterapeuta e especialista em diferenças homens/mulheres, Luiz Cuschnir,

Concedida ao Diário da Região – São José do Rio Preto – SP

Ciça Bueno: Existem almas gêmeas?

Luiz Cuschnir: Existem sim, mas vamos refletir um pouco sobre esta velha crença?

Ciça Bueno: Primeiramente, de onde vem este conceito tão popular há tantos séculos?

Luiz Cuschnir: Na Grécia Antiga, relata Platão em sua obra “O Banquete” – dedicada inteiramente à apologia do amor -, que Aristófanes, um dos convidados para a ceia, relata que a natureza humana original era composta de três tipos diferentes de seres: os homens, as mulheres e um terceiro gênero, o andrógino, composto de metade masculina

Entrevista concedida à ITodas – 14/04/2008

ITodas: Afinal o que é ser maduro nos relacionamentos?

Luiz Cuschnir: Amadurecer é utilizar o já vivido e poder experienciar outras tantas coisas, reiniciar o que ainda precisa ser feito, e conseguir lidar com o que se perdeu.

A maturidade como um todo, é vista hoje como o que se pensava do envelhecimento.

Envelhecer é deixar-se afetar pelo tempo, sem lidar com as transformações da vida real, com o desenvolvimento possível a partir do que já se conhece da vida, das experiências da vida.

Então, envelhecer é ficar velho, mais no sentido de deteriorar

O Estado de São Paulo – outubro/2007

Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.

Humberto Maia Junior

Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,

“O intercâmbio entre essas gerações é muito maior hoje do que antigamente. Porém nem todo tipo de convivência é saudável. Em ambientes de baladas ou atividades esportivas que envolvam disputas (como partidas de futebol), a idade conta, sim. Por mais jovem que um homem de 40 anos seja, ele não tem a mesma capacidade física de um jovem de 20. Assim como um jovem não costuma freqüentar um restaurante tradicional pode pegar mal uma pessoa mais velha ir à balada da moda.”

Estado de São Paulo – Outubro de 2007

Valor Econômico – junho/2007

O Dia dos Namorados mal passou e uma pesquisa feita pelo psiquiatra Luiz Cuschnir, especialista na relação de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), faz desvanecer qualquer ilusão feminina quanto ao romantismo dos seus parceiros.

A pedido do Valor, o médico ouviu homens e mulheres de diferentes faixas etárias, classes sociais e graus de instrução acerca do que fariam com dinheiro sobrando. A idéia era saber se as respostas tenderiam para o investimento, literalmente falando, na relação do casal e na construção de

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Kalunga Cotidiano – maio/2007

Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.

Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já