Revista Lola por Luciana Ackermann- julho /2012

As mulheres mais realizadas são as que não abrem mão de suas características femininas – o que inclui o desejo de ter suas ações legitimadas pelo olhar dos homens. É o que defende o psicanalista Luiz CuschnirSe fosse possível medir a distância que separa o que vai pela cabeça dos homens e das mulheres, Luiz Cuschnir, de 62 anos, seria um forte candidato a dono da régua. Idealizador e coordenador-geral do GENDER Group, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o paulista é um expert na arte de devassar,

Isabella D’ercole e Maria Laura Neves – Claudia – 06/2012

Quatro casais contam por que assumir a frustração e encarar as adversidades é importante para a felicidade – e a longevidade – dos relacionamentos

Cinderela não sabe que é princesa. É uma faxineira americana que tem um caso com o príncipe, engravida dele e vira mãe solteira. Chapeuzinho Vermelho é uma jovem periguete. Branca de Neve ganha a vida como professora de uma escola primaria e é acusada de homicídio. A madrasta dela, a Rainha Má, é a prefeita da cidade e é a única que sabe a verdadeira origem

Mariana Timóteo da Costa – O Globo – 29/05/2012

Distúrbio hormonal que atinge entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva põem  saúde mental em risco.

A cultura pop de Rita Lee aos Raimundos; de Pedro Almodóvar e Woody Allen às “mulheres desesperadas” da TV já lida há muito com as alterações de comportamento típicos do sexo feminino. O trabalho da ciência para explicar de quem é a culpa de transtornos como a temida TPM (tensão pré-menstrual) não tem  fim. Sabe-se que a quantidade e as variações, ao longo do mês, dos hormônios que circulam pelo corpo da mulher

Revista Lola – 02/2012 – Luciana Ackermann

“Todos estão machucados e precisam de cuidados” Luiz Cuschnir (psiquiatra, psicoterapeuta e supervisor do serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) diz que é bom lembrar: os filhos são a parte mais frágil de uma separação.

LOLA: Quais os principais – e universais – dramas de uma separação?

LUIZ CUSCHNIR: Em geral, as pessoas se casam para se sentir protegidas e gozar de certos confortos que o modelo tradicional de casamento promete. Quando elas se separam, além das frustrações pessoais,

site Abílio Diniz – 26/01/2012 – Mariana Teodoro

Ter gostos diferentes pode complicar a relação.

Há quem diga que no amor, assim como na física, os opostos se atraem. Resta saber se essa afirmação faz mesmo sentido quando o assunto é relacionamento. Se por um lado, não mandamos no coração e, portanto, não escolhemos por quem vamos nos apaixonar, de outro, pode ser um tanto árduo convier com alguém cujos gostos, comportamentos e projetos de vida são totalmente diferentes.

Especialista nas questões do feminino e masculino, o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir acredita que determinadas características podem provocar uma

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr Cuschnir, muito se fala em redes sociais como forma de comunicação e convívio entre as pessoas, mas na sua opinião como fica a relação homem-mulher com os recursos como Facebook, Orkut, Twitter etc?

RESPOSTA Redes sociais têm, como qualquer forma de comunicação, vantagens e desvantagens. Elas podem aproximar pessoas, fazer você rever antigos contatos, permitir a criação de um network que outras formas offlines não oferecem e aí criar oportunidades de encontros reais com amigos, ex-colegas, antigas ou novas paixões e assim por diante. Como uma forma de comunicação tão poderosa quanto

Revista Lunna – Edição Novembro/2011 – Daniela Venerando 

Já pensou em acordar todos os dias com seu namorado ao lado? Ok, nós sabemos, dividir o mesmo teto pode ser maravilho, mas não custa pensar – e muito bem – antes de tomar uma decisão tão importante. Anote as dicas

Pense em um casal apaixonado, daqueles que só têm olhos um para o outro.

Não seria maravilhoso os dois passarem a noite inteira agarradinhos, todos os dias? Hummm, cuidado… No início, o casal procura e valoriza as afinidades, reforçando o mito de que foram feitos um para o outro. Passada a

Carla Hosoi – iG São Paulo – 21/11/2011

Frases de Roberto Justus colocam a participação paterna em discussão e mostram que, apesar dos avanços, o jargão está longe dessa realidade 

Não basta ser pai, tem que participar. O velho slogan parece atingir o auge do seu significado em pleno século 21. O exercício da paternidade tem sentido cada vez mais amplo: às vezes, o pai assume vários papéis na vida do filho, da gestação à maturidade. Em outras, continua apoiado sobre pensamentos tradicionais, tendo apenas uma função em relação aos filhos.

A recente declaração do publicitário Roberto Justus trouxe o

Entrevista concedida a Roberta Peixoto – A Tribuna de Vitória, ES – 23/10/2011

A Tribuna: Podemos afirmar que o papel do homem sofreu transformações ao longo dos anos? Quais foram essas mudanças e o que aconteceu?

Luiz Cuschnir: As transformações masculinas inicialmente vieram a reboque do Feminismo com a mulher se posicionando diferentemente do que ocorria nas décadas anteriores. A insatisfação e o desconforto masculino tomam lugar para surgir o que denominei na década de 80, Masculismo. Diferentemente do movimento feminista, os homens precisaram se posicionar na sociedade descobrindo o que estava instalado no seu universo emocional com os estereótipos que usavam

Concedida a Mauro Silveira – Revista Época – 07/10/2011

Revista Época: Dr. Cuschnir: o dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Em caso positivo, por que?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma generalização perigosa. Poderíamos indicar algumas tendências que se verificam mais com um ou com outro. Para os homens, a compra de bens materiais como patrimônio ou carro, tem a característica do masculino assim como para mulheres roupas ou jóias indicam o feminino. Ambos hoje em dia pensam em segurança

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

Concedida a Chris Bueno – Uol Ciência e Saúde- 25/09/2011

Revista UOL: O conceito de macho alfa e macho beta são conceitos realmente utilizados Na psicologia, ou são apenas uma construção social? Como a ciência vê essa definição?

Luiz Cuschnir: São conceitos que diferenciam atitudes diversas, no caso de homens e principalmente relacionados a atitude para com a mulher e seus relacionamnetos com ela. Não há uma descrição científica nem do ponto de vista psiquiátrico nem psicológico que unifique esses conceitos. Podemos dizer mais que é um jeito do homem ser levando em consideração a sua masculinidade e como a

Por que meu marido não vai embora?

Estou casada há 23 anos. Meu marido não liga pra mim. Já me disse que não gosta de mim. Nunca gostou, mas casou assim mesmo. Não gosta que eu o acompanhe em nada. Não deixa que eu participe de sua vida profissional. Não fala comigo a não ser o estritamente necessário. Só não entendo porque não sai de casa. Será medo de perder as mordomias, já que eu cuido de tudo em casa como se fosse sozinha, uma vez que não posso contar com ele nem mesmo quando estou doente? O que ele

Revista do Esporte Clube Pinheiros – edição de agosto/2011

A ideia é falar de uma geração que, apesar da vida corrida, está envolvida tanto ou mais que as mães na criação dos filhos. Para o senhor ter um exemplo, um dos nossos entrevistados é o apresentador Marcos Mion, que já pegou avião só para dormir com o filho (trocar a fralda) e depois voltou para o Rio para gravar uma novela

Pergunta: Por que, mesmo tendo uma criação diferente, alguns pais quebram a barreira e se envolve bastante na relação com os filhos?

Luiz Cuschnir: Os homens ganham muito com

Entrevista concedida à Revista Lunna – agosto/2011

Daniela Venerando: Tem uma recém casada que fez o test drive antes. Morava num apartamento super pequeno e passaram no teste. Só de vez em quando se irritava com muita barulheira, mas deu tudo certo. Tem que aprender a ceder e compartilhar? Outra que passou a morar junto – na primeira semana queria jogá-lo pela janela, porque ele não colaborava nas tarefas. Ela deixou de fazer e ele passou a colaborar. No caso dela deu certo, como fazer com que ele colabore?
Tem uma solteira que está adiando o casamento, porque os dois

Entrevista concedida à Revista do Correio Braziliense Reporter – Flávia Duarte – 08/2011

Flávia Duarte: Os homens ainda são vistos como coadjuvantes durante a gestação?

Luiz Cuschnir: Desde o advento do femininismo, houveram profundas mudanças nas relações familiares. Com a mulher ocupando outros espaços sociais, os homens, com o Masculismo (tese de mestrado na Fac. Med. Da USP – Masculismo, um estudo através do Gender Group® – que apresentei em 1998) tiveram a oportunidade de desenvolver vários papéis, inclusive o de pai. Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se

Jovem Pan – 12/08/2011

Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se espera uma participação muito maior do que em décadas passadas

JP: Quais são as maiores angústias, medos e expectativas do homem que espera o primeiro filho? Esses sentimentos mudam quando a mulher espera o segundo filho?

Luiz Cuschnir: Sempre foi importante para o homem ter filhos, pois dá a noção de continuidade e muitas vezes de sentido de vida. Sentir-se capaz, fértil, reprodutor, conecta-se com a masculinidade e toda noção de identidade masculina.

O filho pode ter a

Entrevista concedida à Revista Claudia – agosto/2011

Maria Laura: Você concorda com a nossa tese?

Luiz Cuschnir: Parece que a tese é: mulheres traem mais do que antes, assume mais esta posição para eles e eles tem que lidar com algo novo, sem repertório nem modelos anteriores.
Vou discutir um pouco, tá?!
Concordo que elas estão mesmo mais livres para trair, do que antes, mas não mais que eles, OK?
Que eles não têm repertório, nem por não ter tido modelos nem preparo para essa contingência como por terem uma tendência a não encarar diretamente as dificuldades

Entrevista concedida a Vya Estelar sobre os bastidores do relacionamento amoroso

Vya Estelar: Na prática, o que seria a violência psicológica ou emocional no relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir: O relacionamento amoroso tem faces ocultas, não visíveis nem decantadas em verso e prosa nas canções, filmes, histórias… Há aspectos que ficam ocultos por trás de traumas, dependências, inabilidades ou baixa autoestima, que propiciam e desenvolvem as ligações afetivas desgastantes, desvalorizadoras, que seqüestram o potencial humano de quem está envolvido nela, em prol de um suposto amor que engrandece, preenche, promete a felicidade. Enfim tudo isso violenta o espaço individual, o desenvolvimento

Bate-papo UOL – Luiz Cuschnir

Realizado após o lançamento da publicação “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens”

(19:02:46) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(19:04:10) Luiz Cuschnir: boa noite, pessoal – é um prazer estar aqui com vocês para conversar sobre depressão e principalmente o que passa na cabeça dos homens e, é claro, no sentimento deles.

(19:04:56) pedro fala para Dra. Elenice: kd o Dr Luiz?

(19:04:58) pedro fala para Luiz Cuschnir: Caro dr………. Conhece algum trabalho relacionando D. de Huntington à depressão?

(19:05:48) Luiz Cuschnir: não, não estou a par dessa patologia e a depressão

(19:06:13)

Psicoterapeuta fornece dicas para você desenvolver o seu potencial afetivo.

“O desenvolvimento do potencial afetivo de cada um, aliado a uma boa comunicação, é a base da relação duradouro” – Luiz Cuschnir
Nesta conversa com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir uma constatação: amar realmente dá muito trabalho e exige um exercício diário de comportamentos e atitudes para que as coisas corram bem.

Portanto, o amor de qualidade não se sustenta somente com a naturalidade, devaneios e eternas juras de amor. Ele não “anda” sozinho.

Cuschnir que acaba de lançar um estudo romanceado, “A Relação Mulher & Homem”, aponta os caminhos

Ieda Santos

Não que as mulheres não precisem ser protegidas. Que o digam os longos anos de dominação masculina só abrandados sob incansável pressão social que vem resgatando sua dignidade. Vitória que as iranianas ainda aguardam e muitas africanas nem sonham. São conquistas, porém, que não alcançaram o equilíbrio, pois a sociedade esqueceu-se de preparar os homens para essa convivência. Resultado: elas cresceram e eles estão querendo avançar, libertar-se dos muitos equívocos relacionados à forma como são educados. Querem humanizar-se e valorizar o afeto. Estão inaugurando o “masculismo”, movimento oposto ao feminismo, através do qual deverão rever e reivindicar valores

Kalunga Cotidiano

Não é de hoje que o homem cultiva o hábito de formar parcerias duradouras com seu semelhante, de preferência do sexo oposto. Mas, entre o desejo e a sua realização, existe um longo caminho.

À exceção de alguns religiosos, personalidades com desvios psiquiátricos importantes ou outras que apresentam dificuldade extrema nessa questão do acasalamento, sempre haverá alguém no mundo buscando estabelecer algum tipo de vínculo afetivo, mais ou menos profundo. O psiquiatra e psicodramatista Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor”, comenta que essa necessidade de companhia costuma manifestar-se desde a mais tenra idade, inclusive dentro

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

UM Universo Masculino por Aryane Carraro

Voltar a ser solteiro é tentador, mas também tem suas dores de cabeça. Saiba como sobreviver à sua nova vida com nossas dezoito dicas – e aprenda com quem já passou pela experiência.

Até ontem, você era um homem é casado. Mas hoje não divide a mesma cama com aquela a quem se habituou a chamar de “minha mulher”. Bem-vindo ao time dos solteiros. Festas sem fim com os amigos, uma garota diferente a cada dia, vida sem sogra e a liberdade de poder assistir a seu programa preferido sem ter de ouvir dela,

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

Revista Claudia com Jaqueline Brender, Carmita Abdo e Luiz Cuschnir

Logo após o parto, o casal vive uma fase de transformação: novos sentimentos se expressam, outros se modificam e diferentes papéis precisam ser experimentados ou repensados. É um momento oportuno para conversar e construir a relação sobre alicerces mas sólidos. A família está crescendo e todos podem se beneficiar com isso. Para ajudar nessa reconstrução, convidamos alguns especialistas para esclarecer dúvidas e dar algumas sugestões sobre como recuperar a libido perdida: Jaqueline Brendler, médica, terapeuta sexual e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana; Carmita Abdo, médica, professora

Elle por Laura Muller

(Ele não liga no dia seguinte, dá milhões de furos e sempre vem com uma desculpa pior que a outra. Mas mexe com a sua libido como ninguém. Será que estamos diante de uma nova regra dos tempos modernos: muita tensão for a da cama, muito tesão em cima dela?)

Ricardo* é um solteiro convicto de 35 anos. Engenheiro e dono de uma empresa de sucesso, tem carros importados e uma agenda de mulheres que ocupa para lá de 100 MB de memória no palmtop. Numa tarde de folga na sexta-feira, vai ao shopping tomar um

Entrevista concedida para a Revista Criativa

Nicole Ramalho: Muitos pais possuem a guarda dos filhos atualmente. O que mudou na sociedade para que isso passasse a acontecer?

Luiz Cuschnir: A partir do movimento feminista e da emancipação das mulheres, muito dos seus papéis foram deslocados e ampliados. Todo grupo, quando se movimenta, se transforma e provoca um novo reagrupamento dos seus integrantes, uma nova redistribuição dos papéis que eles exercem dentro dele. Tudo era de um jeito bem diferente: mulheres na casa, cozinha, com filhos, e homens fora, trabalhando e ganhando dinheiro. Neste caso, as mulheres estavam totalmente imersas e

Concedida a Mônica Brandão – Revista Crescer

Mônica Brandão: Os homens estão tentando participar mais da gravidez de suas companheiras?

Luiz Cuschnir: Com certeza os homens tem demonstrado e vivenciado mais, o momento do conhecimento e o desenvolvimento ao longo dos meses, da gravidez das suas companheiras/mulheres. Faz parte do seu referencial masculino saber mais como está se desenvolvendo, o crescimento do feto, o acompanhamento dos exames clínicos e laboratoriais. Eles passaram a conhecer mais o que se passa com elas, cada vez mais as acompanham nas consultas pré-parto e sem dúvida estão participando mais dos cursos pré parto do

Entrevista concedida à revista Poderosa

Carol Brandão: Você perdoaria uma traição?

Entrevistamos 13 homens e tivemos o seguinte resultado:

8 – não

3 – sim

2 – depende

Gostaria que o senhor, na medida do possível, nos ajudasse a avaliar as respostas.

Luiz Cuschnir: Como a amostragem é muito pequena, não posso utilizá-la como estatística válida. Homens tem uma tendência maior a não aceitarem a traição de uma mulher por vários fatores. Encontramos traços de um machismo arraigado onde ele se sente passado para trás. Há um outro fator que é a comparação com outro homem que pode ser ameaçadora

Concedida à Revista Residências (Campinas)

Roberto Cardinalli: Porque as mulheres traem?

Luiz Cuschnir: Muitas vezes as mulheres traem, não só pela noção mais “lugar comum” como o casamento estar indo mal e aí vai procurar fora algo para satisfazê-la. Não que isso não esteja ocorrendo, mas para deixar só esta explicação tomar conta dos motivos, é reduzi-la a um conceito simplista e muitas vezes repleto de uma repressão moralista.

A falta de reconhecimento do que é sonho e do que é realidade, imaginando que está em uma situação paradisíaca, sem muita discriminação de quanto é mesmo um preenchimento de sua

Entrevista concedida ao Diário da Região

Érica Avelar: Uma pessoa com mania de doença bem leve, apenas um exagero feminino, em fase de TPM, por exemplo, pode ser considerada hipocondríaca?

Luiz Cuschnir: Em hipótese nenhuma. Hipocondria faz parte de um diagnótico médico-psicológico e implica em um comprometimento maior de várias funções do organismo psíquico e muitas vezes com um grnde componente físico. é claro que com o fortalecimento de mecanismos de controle emocional que dependem de um bom desenvolvimento psicológico e de maturidade emocional, podem facilitar o como lidar com a TPM, por exemplo.

Érica Avelar: Até que ponto isso

Concedida ao Diário da Região – São José do Rio Preto – SP

Renata Fernandes: A paixão é um sentimento fantástico e devastador. Existe alguma explicação para ele?

Luiz Cuschnir: Há tantas explicações quanto as oportunidades que se dá ao longo da vida para elas ocorrerem quando se está disponível para elas. Quanto mais disponível para o amor, para o envolvimento, para se conhecer alguém que possa ser uma parceria amorosa, pode ocorrer uma paixão. Quanto mais fechada está a pessoa, mais introvertida, desconfiada ou desiludida desse tipo de envolvimento, mais ela tem pré-conceitos de que não vale a pena,

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Milhares de anos após a instituição do casamento monogâmico, um dos seus maiores preceitos morais está sendo colocado em “check” e discutido por pessoas e profissionais de vários setores. O adultério, a traição, a infidelidade…

Assim como existem vários nomes para este comportamento, existem também várias causas e conseqüências para podermos negá-lo ou justificá-lo. Alguns dizem que o adultério, em certas ocasiões, pode salvar um casamento, servindo como uma válvula de escape e descarga de tensões para que estas não cheguem a destruir a relação. Alguns profissionais que lidam com este problema diariamente, como psicólogos

Entrevista concedida ao Diário da Região

Sobre pessoas (homens e mulheres) que têm medo de ficar sozinhas e por conta disso se mantêm em relacionamentos não saudáveis e às vezes até doentios.

Diário da Região: O senhor sabe ou conhece algum estudo sobre a questão?

Luiz Cuschnir: Não conheço nenhum estudo que pode atender a essa questão.

Para começarmos a responder as suas perguntas é necessário diferenciar o “estar sozinho” e o “se sentir sozinho” ou o sentimento de solidão. Isto porque uma pessoa pode estar com o namorado, com os amigos, com os familiares e se sentir sozinha, sendo

Com o bombardeio da mídia com relação ao corpo perfeito fica difícil distinguir o que é saudável ou não. O que essa busca pelo corpo perfeito pode acarretar em termos de prejuízos mentais e físicos?

Se a forma com que se realiza isso for fora de padrões aceitos como normais, pode acarretar ou provir de distúrbios mentais e ou físicos. O excesso, a cumpulsão, a obstinação, o comprometimento de outros aspectos da vida pessoal como compromissos profissionais, relações afetivas e familiares etc são alguns deles.

Pergunta:O que fazer para entender o próprio biotipo e respeitá-lo?

Luiz Cuschnir:Adequar o estilo de

Pergunta: Saiu uma pesquisa que 70% das tentativas de suicídios sao por parte das mulheres (tentativas, nao suicídios) Na sua opinião porque isso acontece?

Luiz Cuschnir: As mulheres têm um contato maior e mais constante com a sua vida emocional e afetiva. Muitas vezes, ao se perceberem em falência em relação aos seus desejos e necessidades, e entrando em um quadro psicopatológico mais grave, podem se encaminhar psicodinâmicamente ao desejo de morrerem.

Leia-se deixarem de sofrer tanto, mas também existe um sentido de preservação da vida. As tentativas sem êxito, de extingüirem as suas da vidas, isto é, acabarem com

Entrevista concedida à Revista Nova

Silvia Lenzi: Pega mal mostrar tudo o que eu sei na primeira noite juntos?

Luiz Cuschnir: Como tudo na vida, e muito mais em uma situação íntima como é uma relação sexual, a adequação é a melhor medida para este momento. Qualquer pessoa mais adequada, não se expõe completamente, ou em detalhes numa apresentação a alguém.

Mesmo tendo chegado à cama, pode tê-los levado a uma situação sexual, mas não implica em que estejam verdadeiramente íntimos. Portanto não se mostra tudo, mesmo que pareça que se está oferecendo tudo!

Sempre existe o risco de ser-se

Entrevista concedida ao jornal Hoje em Dia

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o tema subjacente

Concedida ao Diário da Região S.J.do Rio Preto – SP

Diário da Região: O mercado comemora o interesse dos homens por cosméticos, cirurgias plásticas, ginástica, entre outras ferramentas em busca da beleza. Na sua opinião, a mudança vai além das aparências e da estética? O que essa busca reflete?

Luiz Cuschnir: Com o advento do feminismo, a mulher saiu de uma posição passiva e passou a ser mais exigente em relação ao homem que quer como parceiro. Isto deu ao homem a chance de expressar sua vaidade e de cuidar de sua aparência sem ser rotulado como afeminado ou gay,

Entrevista concedida à revista Ouse

Heloísa Noronha: Isso é uma moda passageira ou representa uma evolução de comportamento que veio mesmo pra ficar?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida é uma transformação do conceito do homem perante a sociedade. é uma evolução de um homem mais fechado, hermético e reservado, cheio de máscaras, como descrevo em dois livros meus (“Homens sem máscaras – Paixões e segredos dos homens” e “Homens e suas máscaras – A revolução silenciosa” – Ed. Campus). Homens hoje podem e devem se cuidar mais, tomar conta da saúde e aparência, pois dependerão disso até para o mercado de

Entrevista concedida ao Diário da Região

Fabiano Angelo: Está claro que o casamento se transformou. Você diria que a maior participação da mulher no mercado de trabalho e, conseqüentemente, nas decisões domésticas contribuem para estas mudanças?

Luiz Cuschnir: Eu diria que o casamento ainda está em transformação. Com a mudança de papel da mulher na sociedade, houve também uma necessidade de mudança e adaptação do homem a estes novos padrões e exigências. Conseqüentemente a relação dos dois também sofreu algumas alterações, e ambos ainda estão tentando achar a melhor forma possível de conviverem juntos. Ela participando mais do mercado de

Concedida à editora adjunta do Caderno Domingo – BH

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o

Entrevista concedida à Revista Criativa

Criativa: O que as meninas mais novas têm que atrai os homens mais velhos? Corpo? Jovialidade? Uma certa dose de irresponsabilidade? A relação de proteção, o papel de filha?

Luiz Cuschnir: Pode ser tudo isso. O corpo estéticamente é claro que trás um estímulo visual que pode passar para o afetivo e sexual. A jovialidade leva ao divertimento. A irresponsabilidade ajuda o homem a largar as máscaras que tanto teve que desenvolver pela vida. A sensação de ser o protetor, um lado do pai, do mais maduro, do professor que tem alguém que o respeita,

Concedida à revista Viva Saúde

Daniela Talamoni: Na matéria, iremos abordar algumas diferenças entre homens e mulheres na 3ª idade — enfocando um casal aparentemente feliz com a relação. é verdadeira a impressão que temos hoje de que as mulheres parecem sempre mais animadas do que os homens (seus maridos) para sair, passear, viajar, frequentar uma academia, aprender um novo idioma e dançar? Por que isso ocorre?

Luiz Cuschnir: Em geral são mulheres que estão mais livres, mais seguras, mais resolvidas em suas questões como mulheres. Estão menos reprimidas. Elas descobrem novos rumos de afirmação pessoal, conhecimento e cultura. Muitas

Concedida à revista UMA

Melissa Fernández: Fiz uma pesquisa com 100 casais e tivemos o seguinte resultado:

  • Festa de amigos em Comum – 28%
  • Faculdade – 20%
  • Trabalho – 15%
  • Internet – 12%
  • Academia – 8%
  • Barzinho ou danceteria – 6%
  • Vizinhos – 4%
  • Ônibus – 3%
  • Praia – 2%
  • Padaria – 1%
  • Igreja – 1%

Gostaria que o senhor falasse um sobre os lugares mais inusitados, que apesar te terem sido poucos citados na pesquisa, existem casos em que dá certo.

Luiz Cuschnir: Um lugar que tem sido interessante, até pelos paradígmas que mudaram da relação homem/mulher,

Entrevista concedida à revista Ana Maria

Vanessa Vieira: Esse poder transformador do amor se justifica pela vontade de agradar ao outro? Há outros elementos que pesam para essas modificações?

Luiz Cuschnir: O verdadeiro poder transformador do amor está na crença e na valorização do que o outro tem de melhor, no olhar compreensivo e no entendimento das fraquezas do outro como ser humano, deixando o parceiro agir com liberdade para inclusive conhecer a si próprio. O amor verdadeiro (incondicional) se manifesta como apoio, compreensão e carinho. Em uma relação a dois, para que as coisas dêem certo, é importante que

Entrevista concedida ao Jornal da Católica

Ana Arruda: Qual seria uma das definições do primeiro amor?

Luiz Cuschnir: Será considerada a relação que perdura por algum tempo, mesmo sem ter se efetivado com declarações, beijos e abraços. É um vínculo afetivo.

Ana Arruda: Qual a distinção do significado do primeiro amor entre os gêneros masculino e feminino?

Luiz Cuschnir: Não há distinção.

Ana Arruda: Existem conseqüências do primeiro amor na vida adulta? Se existem, quais são?

Luiz Cuschnir: Sim, nem precisa ser na vida adulta. Como relatei no meu livro “Os Bastidores do Amor”, uma pessoa pode ficar seqüestrada por