Você S/A

Você S/A: A idéia é fazer uma matéria mostrando como é possível conciliar as demandas inconstantes da vida de freelancer com as demandas constantes da vida pessoal. É possível ajudar essa mulher a criar uma rotina? Como se preparar e se organizar para viver de um trabalho que não é fixo e não tem horário fixo?

Luiz Cuschnir: Primeiro aproveitar essa liberdade que é o que toda mulher que esta presa a uma corporação, nine to five ou seven to nine todos os dias…sufoco total. Não adianta querer separar o trabalho do dia-a-dia, pois justamente este formato é

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Las preconcepciones son una enfermedad.

Enfermedad del alma.

Una noción algo se tiene, ese las vueltas un concepto. Más adelante él si pone en frente qué no cabe en este concepto, y él da vuelta a una preconcepción. En el último, cuál no es dentro de un formularization, una forma (como una torta, los drenes para los bordes, y las caídas afuera, no hace más parte, deja cuál es en la oferta de la prescripción, qué fue deseada para presentar como final resultante). Uno piensa el torto, enxerga todo de una manera exagerada. No tiene

Entrevista para o portal IG, canal Delas – Março de 2011

IG: Baseado em seu ponto de vista e experiência, é possível dizer que os homens separam as mulheres entre os tipos para casar ou não? Ou a mulher que seria “a mãe dos meus filhos”?

Luiz Cuschnir: Com certeza eles estão avaliando aspectos e se baseam pelo que vêem, intuem e conhecem. Investigam tendo como parâmetro os próprios conceitos, inclusive a formação familiar que tiveram. Os que já tiveram experiências anteriores de casamentos e também os que tiveram namoros mais longos, vão usando isso para pautar os prós e

Entrevista concedida à Revista UMA

Considerações Históricas:

Desde o início do patriarcado, quando a Terra começou a ser governada quase que exclusivamente por homens, a força que regia as relações entre pessoas e entre culturas era de origem basicamente masculina. Isto significou uma era de desenvolvimento racional, segregações, domínio através da força, do poder e da ação. Uma era de desenvolvimento tecnológico e científico, onde a sensação real e concreta dominava sobre a intuição e onde a racionalidade tinha mais importância do que o mundo das emoções. Assim, as mulheres foram perdendo seu espaço e se submetendo cada vez mais

Apoio, aconchego e cuidados prestados por parentes e amigos são aliados importantes da medicação e da terapia para a cura de um deprimido

O que uma pessoa em depressão pode fazer para ajudar familiares e amigos:

  • As pessoas mais próximas podem e devem ser esclarecidas sobre o assunto. Além de você, seu médico ou terapeuta podem ajudá-las dando informações e sugerindo formas de apoio;
  • Deixe claro que você os ama e precisa de ajuda. Explique a eles que você pode ter reações mas frias, apáticas, irritadas ou até mesmo mais agressivas. E que embora

Concedida ao – Diário da Região – S.J. do Rio Preto

Renata Fernandes: Bom, gostaria de saber porque o desafio em terminar uma relação é igual ou maior que o de se casar?

Luiz Cuschnir: Terminar um casamento, além do sonho e ideal que não é atingido, pode significar uma agressão, tanto para o outro da relação como para relações familiares ou sociais que invadem as pessoas. Como escrevo neste último livro “Os Bastidores do Amor” (ed. Alegro), as pessoas muitas vezes são invadidas de regras que acabam cumprindo,
mesmo sem o envolvimento amoroso.

Renata Fernandes: O senhor acredita

Entrevista concedida à Revista NOVA

Quando se está apaixonado, ou um envolvimento amoroso mais simples, tem-se a impressão de que iremos ficar com a pessoa para o resto da vida. Imagina-se o casamento, a casa, os filhos, os planos profissionais, e para os mais detalhistas até mesmo a raça do cachorro, a cor das paredes da casa, passeios que irão fazer juntos.

Porém, tempos depois, quando o casamento ou o namoro não dá certo, não se separa apenas da pessoa que está com você, mas também de todos sonhos e expectativas criadas a partir deste relacionamento.

Perdem-se os filhos, a

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Depois de casados, ou mesmo por um bom tempo namorando, são freqüentes as reclamações de rotina na vida sexual. Parece que os dois já sabem de cor o que vai acontecer, não há novidades, não há motivação, muita energia é gasta na concentração para poder se chegar ao êxtase final, isso quando chega… Os dois percebem o que está acontecendo, mas preferem não falar nada, até por medo de magoar o parceiro ou a parceira.

Nessas horas muitas dúvidas se passam na cabeça:

“Será que não sou mais tão interessante?”

“Será que meu parceiro tem

Entrevista concedida à revista NOVA

Tipos de homem com os quais se pode deparar quando sai para paquerar

– como lidar com esse homem?

– o que fazer para conquistá-lo/seduzi-lo?

– o que evitar fazer para não afastá-lo?

– quais os prós e contras de cada tipo?

Laura Muller: O tipo A, de aventureiro: super extrovertido, adora festas, baladas, viagens, aventuras, mil programas. Gosta de viver com muita adrenalina em tudo o que faz. Para acompanhá-lo, a mulher precisa estar disposta a topas programas malucos, sem grandes programações. A palavra-chave é diversão. E esponaneidade.

Luiz Cuschnir: Conviver com este implica

Entrevista concedida ao Jornal do Comércio – Caderno Família

Homens que vivem, trabalham ou estudam em um ambiente onde reinam as mulheres.

Cinthya Leite: Como se dá a troca de experiências? Como ambos os sexos podem tirar proveito dessa relação?

Luiz Cuschnir: Há uma certa diferença entre trabalho e estudo, pois a disputa em um ambiente de trabalho fica mais clara. Nos estudos muitas vezes os homens se apoiam na organização e zelo feminino e entram comumente em uma aliança com elas. As mulheres por sua vez aproveitam do contato com eles para verificar uma outra organização mental, um encadear

Entrevista concedida ao site Mais de 50

Raphaela Guimarães: É comum homens apanharem de mulheres? Existem estatísticas ou pesquisas oficiais sobre isso?

Luiz Cuschnir: Apanhar é um termo muito associado a agressão física. Do ponto de vista físico, não consta muitos casos deste tipo de situação, mesmo sem uma estatística elaborada a respeito. Mesmo na ocorrência do fato, homens não declarariam ou se queixariam oficialmente do mesmo, por vergonha ou até por suportarem mais facilmente a situação, quando ela ocorresse.

Raphaela Guimarães: Por que ela acontece?

Luiz Cuschnir: Quando a física ocorre, é devida a descontrole emocional da mulher, seja

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Perdoar é caminhar através da dor.

é aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:

Um ser humano e não divino, alguém que pode pisar na bola.

Pode não cumprir o que se espera dele. Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.

é preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.

Ele cometeu um erro, nao é o erro.

A capacidade de perdoar nao é um talento nato,

é uma coisa que você desenvolveao longo da vida.

Quanto mais madura a pessoa

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Muitas vezes em um relacionamento, as pessoas sentem que estão crescendo, evoluindo em suas vidas, mas parece que o parceiro está estagnado, acomodado em uma posição passiva, como se não quisesse acompanhar este movimento evolutivo. Quando isto acontece, surgem muitas brigas, incompatibilidade de idéias e até mesmo um desinteresse crescente por parte da pessoa mais ativa. Um sentimento de solidão e frustração causa um descompasso na vida, até então, harmônica do casal.

Nesta situação, quando o amor prevalece e não se quer perder esta pessoa, é indicado voltar-se um pouco mais para o outro e

Entrevista concedida à revista IstoÉ sobre o livro “Homem Sem Máscaras”

Rogerio Schlegel: O Sr. sustenta que as mulheres pouco escutam os homens. Trata-se de uma constatação sua, com base nos grupos de gênero e em seu trabalho terapêutico, ou isso é relativamente consensual na literatura sobre gêneros?

Luiz Cuschnir: Pudemos constatar por dinâmicas dentro de grupos, além de vários relatos acompanhando pacientes onde fica evidente esta colocação. Homens tendem a repetir mais exatamente colocações delas, e por sua vez mulheres tendem a “interpretar”, traduzir (muitas vezes erroneamente) o que eles falaram. Já por sua vez, elas conseguem se expressar

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Hoje em dia há muitos estudos científicos para tentar compreender a “química do amor”. Quais os fatores determinantes para se escolher um parceiro? No que se baseiam estas escolhas? Existe escolha certa ou errada? Como saber se a pessoa será feliz ou não com o novo parceiro?

Para responder estas perguntas, são feitas inúmeras pesquisas, até mesmo com insetos, para se chegar a conclusões mais exatas sobre o que nos faz escolher aquela exata pessoa no meio de tantas. Como toda boa pesquisa na área da psicologia, chegou-se ao resultado de que estas escolhas dependem

Entrevista concedida à revista Corpo a Corpo

Isabel Taranto: O que é estresse?

Luiz Cuschnir: O estresse traduz uma condição vivencial, mais ou menos duradoura, que se reflete em efeitos emocionais e físicos que traduzem o desajuste a vida cotidiana.

Isabel Taranto: Quais as principais causas?

Luiz Cuschnir: As principais causas são provenientes de uma transformação do status momentâneo de estabilidade, que em geral afetam os diversos papéis que cada um exerce na sua vida. Muitas vezes sequestros emocionais de relacionamentos ou até atividades podem propiciar o aparecimento do estresse. Se acessarmos os papéis profissionais, os relacionamentos familiares e afetivos,

Entrevista concedida para a Revista AnaMaria

O caso Edinho (filho de Pelé)

Ana Neiva: Em geral, é a mãe quem fica mais em casa, de olho no filho. Será que a ausência paterna tem alguma parcela de culpa quando o filho resolve apostar nas drogas? O pai deve mesmo se sentir culpado? Por que um homem aparentemente bem-sucedido como Edinho entrou nessas?

Luiz Cuschnir: A mãe em geral fica mais atenta, mas também é muito comum que o pai esteja mais alerta em função de ter mais experiências, contato ou informações a respeito de drogas e usuários. O Pai não

Entrevista concedida ao Diário da Região

Fabiano Ferreira: Vivemos dias de muito estresse, sempre com muitas coisas a fazer e prazos apertados. E algumas pessoas têm a tendência de dar peso maior às situações do que elas realmente teriam. Na sua opinião, o que faz uma pessoa transformar a vida num bicho-de-sete-cabeças?

Luiz Cuschnir: Como desenvolvi no meu último livro “Os Bastidores do Amor” (ed. Elsevier – selo Allegro), as pessoas muitas vezes desenvolvem relacionamentos que as invadem, tornando-se sequestradas por eles. Precisam sentirem-se em um estado de alerta constante, contaminadas por situações anteriores de suas vidas. O mesmo pode

Entrevista concedida à Folha de São Paulo

Folha: Por que as pessoas se sentem atraídas pela televisão? É por causa de uma realidade que ela não tem, por exemplo? é neurológico?

Luiz Cuschnir: Existem vários motivos os quais levam as pessoas a se sentirem atraídas pela televisão. Além da maravilha tecnológica e do avanço científico que ela representa, a televisão é um instrumento que dá a oportunidade de sonhar, fantasiar e projetar na tela boa parte dos desejos inconscientes da maioria da população. Serve também como alienante dos problemas cotidianos, relaxando e divertindo o espectador.

Há muitos aspectos de fantasia

Entrevista Concedida a Revista Capricho (coluna SOS)

Ana Paula: Como definir machismo nos dias de hoje?

Luiz Cuschnir: É manter-se numa posição de acreditar que as mulheres só tem direitos a uma posição subserviente, dependente do que o homem deseja e deve servi-lo sem se desenvolver como mulher e ser humano mais amplamente.

Ana Paula: Os garotos de hoje ainda são machistas? Em que tipos de atitude podemos reconhecer essa característica?

Luiz Cuschnir: Querer que as garotas os satisfaçam, usá-las como objeto de satisfação sexual, ve-las com preconceitos se forem se desenvolver profissionalmente ou socilamente etc.

Ana Paula: Como diferenciar

Programa Inês de Castro – Bandnews – 07/2011

Inês de Castro: Almas gêmeas (que “milagre” é esse que acontece no encontro? É sorte encontrar uma dessas? É casualidade ou é disposição? Como se identifica o par ideal? Como abandonar a crença de que, se não for um par perfeito não vale à pena? O que é melhor, relações simétricas ou assimétricas? Para quê ter uma relação se sozinho tem mais liberdade? O quê se ganha com um relacionamento estável?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que a alma gêmea dura para sempre, se gêmea quiser dizer “ideal”. A melhor

Entrevista concedida à Revista UMA – julho/2011

Nathália Braga: Estou fazendo uma matéria sobre homens que cuidam da casa enquanto as mulheres trabalham fora e gostaria muito de entrevistá-lo. A matéria irá falar de relacionamentos felizes e bem sucedidos onde a mulher trabalhe fora e o marido cuide da casa e dos filhos. Diante disso, em sua opinião. Quais os pontos positivos e quais os negativos deste tipo de rotina? Explique cada um deles.

Luiz Cuschnir: Tudo depende de como se equilibra o casal nessa situação. Será tão positivo quanto haja o respeito pela rotina que cada um leva, incluindo

Simone Cunha, especial para o iG – 05/07/2011

A vontade de se vingar, como a que domina Norma, de “Insensato Coração”, pode desencadear problemas físicos e emocionais.

Há quem apóie a personagem por achar que ela busca a justiça. Outros, perdoam porque acreditam que o sofrimento a deixou amarga. Todos concordam que Leo merece uma lição. Mas até que ponto ‘dar o troco’ é válido?

“Na vingança está embutido o sentimento de fazer o outro sofrer. Em geral, contém elementos de raiva, ódio e vergonha”, analisa Luiz Cuschnir, psiquiatra do IPq – Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de

Entrevista concedida à Astral – Vivian Garcia – 06/2011

Vivian Garcia: De acordo com os seus conhecimentos, é verdade que, atualmente, os homens querem mais compromisso? Por que?

Luiz Cuschnir: Na verdade hoje os homens estão mais autênticos, mais abertos e também mais seguros de expor o que querem em um relacionamento. Homens são mais claros para si mesmos, naquilo que querem, ou seja, às vezes querem um relacionamento para se testar, outras vezes para ver onde estão pisando e quando querem um relacionamento sério, vão, sim, se dedicar para conseguir e manter.

Vivian Garcia: Eles têm dificuldade de se

Entrevista concedida à Folha de S.Paulo – 06/2011

“Nos meus trabalhos e estudos, verifiquei que a maternidade atualmente fica confortavel quando ocupa um espaço de aproximadamente 30% na vida de uma mulher moderna. Ou seja, cai por terra a idéia de que só sendo mãe que faz uma mulher ser completa (ou se sentir completa).

Obviamente que algumas mulheres buscam a plenitude na maternidade e que a maternidade dá sim essa sensação de completude. A mulher que opta em não ter filhos deve ter essa decisão tomada ativamente e não como o que restou quando tentou não deu certo. É

Entrevista concedida à Época / Revista Crescer – Crescer – 06/2011

Crescer: Por que os pais começam a ter maior interesse do que antes em acompanhar consultas, exames, compras de enxoval etc.?

Luiz Cuschnir: Hoje estão mais interessados em acompanhar a família como um todo, assim como ao que ocorre dentro de casa. Com o passar da décadas, nos tempos por feminismo, o que os homens mais responderam às necessidades de mudança de paradigmas, foi no papel de pai. A cultura mudou e a Sociedade tomou consciência da importância que um homem tem na educação do seu filho. Ao mesmo

Entrevista concedida à Revista NOVA – Dagmar Cerpa – junho/2011

Ele diz Ela entende: O que ele quis dizer “Sua amiga é bem bonita.” “Quero traçar sua amiga. Nunca me deixe sozinho com ela, porque, se me der mole, não me responsabilizo.” “Estou aqui com você e te escolho, apesar disso. Mas é importante que você saiba que também olho e comparo. Esteja sempre atenta para a parte estética que é importante para mim”. “O futebol de domingo (não importa se ele fala da pelada com os amigos ou do jogo transmitido pela TV) é sagrado para mim.” “Você não

Entrevista concedida à Revista NOVA – junho/2011

Isabela Leal: O que é preciso saber/ perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto?

Luiz Cuschnir: Para morar junto há a necessidade de haver bem mais que só o carinho ou o amor pelo outro. Saber como são os hábitos diários (uso da casa em geral, como cozinha, banheiro, quarto) dão uma idéia de como vai se instalar a rotina. As noções de higiene e o respeito ao outro nesse ítem, dão muitas dicas de como será o convívio. Os dados econômicos que sustentarão esta casa precisam ficar claros. Tudo

Entrevista concedida a Guilherme Genestreti – Equilíbrio – Folha de S.Paulo – 06/2011

Guilherme Genestriti: Quando estávamos conversando sobre o prazo de validade do amor, o senhor falou que amor pode, sim, acabar, mas que o senhor não acredita em um prazo de validade, certo? Por que motivos pode o amor acabar? As relações hoje estão mais curtas?

Luiz Cuschnir: O amor por diversos motivos com a insatisfação de uma das partes ou das duas, por traição, por decepção, por falta de cumplicidade e cultivo do vínculo afetivo e até por dificuldades econômicas ou doenças. Sim pelo estímulo do consumo

Site Abílio Diniz – 09/06/2011 – Mariana Teodoro

Relações estáveis proporcionam bem-estar.

Está comprovado: o afeto e a cumplicidade do namoro fazem muito bem à saúde. Não é a toa que especialistas chamam a atenção para a importância de dar e receber carinho em tempos de relacionamentos instáveis e sem compromisso. “Ter alguém que sabe onde o outro está, que pergunta sobre o seu dia-a-dia e o apóia constantemente pode ajudar a apaziguar as angústias e exigências impostas pela vida”, afirma o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir. Segundo o médico, alguns estudos recentes mostram que a estabilidade de uma

Entrevista concedida à Mariana Teodoro – site Abílio Diniz – 09/06/2011

Mariana Teodoro: Dr. Luiz, em tempos onde é comum encontrarmos relacionamentos instáveis e sexo sem compromisso, qual a importância do afeto e da cumplicidade de um namoro estável?

Luiz Cuschnir: A manutenção de um relacionamento em longo prazo e a possibilidade de dedicação a uma só pessoa cria um vínculo afetivo mais profundo. A dependência criada entre os dois dá a sensação de companhia e um seguimento de uma vida em comum que indica um específico plano de vida juntos ou complementares. É uma vivência que integra a vida

“As pessoas deveriam dizer ‘eu te amo agora’, porque dizer ‘eu te amo muito’ dá a idéia de que o compromisso não vai acabar.”

Folha Equiíbrio

“Amor eterno não existe, as pessoas estão sempre mudando.”

Folha de São Paulo – 7 de junho de 2011

Homens e mulheres não conseguem viver separados, no entanto, o relacionamento entre os dois sexos é permeado por conflitos. Isso porque, os homens vivem em um mundo com costumes e hábitos próprios, totalmente diferentes do das mulheres. Mas já é hora de dos dois sexos viverem no mesmo planeta.

Jovem Pan Onlime

Entrevista concedida para a revista Sou Mais Eu – Editora Abril – Helena Dias – 05/2011

Helena Dias: Existem tipos de comportamento femininos que impedem que ela deixe de ser solteira, mesmo que queira?

Luiz Cuschnir: Como um todo, agressividade tende a espantar os homens. Isso pode ser óbvio mas atitudes que ela apresenta podem ter a mesma implícita ou camuflada. Os homens que têm experiências ruins anteriores, sentirão isso, mesmo que não conscientemente, e se afastarão como um ato automático. Outros comportamentos como as primeiras impressões que eles terão (vestuário, maneira de falar ou agir), podem dar informações a

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

TPM, maio/2011

TPM: Desde que começamos a fazer esta reportagem, percebemos que essa situação – mulheres que namoram homens que já namoraram outros homens – é cada vez mais comum, pois parece que se relacionar com pessoas do mesmo sexo é mais frequente entre as pessoas mais jovens, de cerca de 18 anos. Do seu ponto de vista, isso procede?

Luiz Cuschnir: Há poucos anos fui procurado por um colégio muito conceituado que evidenciava isso entre os seus alunos. Eram comportamentos estranhos como namorarem na escola ou simplesmente ficarem abraçados. Mas de qualquer forma indicava o que você está me

Correio Popular de Campinas, maio/2011

Pergunta: Você usa com frequência a palavra “mudança de paradigma” e Novo Homem e Nova Mulher. O que isso de fato significa?

Luiz Cuschnir: A mudança de paradigma ocorre desde o movimento de liberação feminina, que trouxe enormes avanços para as mulheres, mas alterou a forma como homens e mulheres se relacionaram, dentro de casa, nos ambientes de trabalho, no âmbito social etc. Os papéis se misturaram um pouco. Mulheres tiveram mais chances de uma carreira profissional mais bem sucedida, mais poder de decisão em sua vida pessoal e não se restringiram mais a ficar

Universal Produções, maio/2011

Pergunta: É possível estar solteira e ainda assim ser feliz?

Luiz Cuschnir: Lógico que sim. Se ela escolheu estar sozinha, colocou essa solteirice como um rumo para as suas coisas, não há nenhum problema nisso. Experimentar relacionamentos, tentativas dele para achar o que gosta ou não, pode ser um tempo para justamente se desenvolver e analisar o que é melhor e verificar o que teve no passado.

Pergunta: É verdade que as mulheres têm mais medo de ficarem sozinhas do que os homens? De onde vem esse medo?

Luiz Cuschnir: Esse medo vem basicamente da criação que

Cuidar dos outros é importante e muitas vezes necessário, porém desde que você imponha limites para não se anular. Saiba como cultivar o bem-estar da família e os seus interesses pessoais sem se esgotar.

Uma por todos

Não bastassem as preocupações das mulheres com a administração da casa, a rotina de cuidados com o marido e os filhos e a dedicação ao trabalho, muitas vezes ainda é preciso se responsabilizar por outros familiares. Há casos que exigem atenção constante como, por exemplo, os pais ou sogros doentes ou viúvos; os irmãos ou cunhados com problemas financeiros; os sobrinhos que necessitam

Site Abílio Diniz – Mariana Teodoro – 10/03/2011

Como conciliar o lado pessoal com o profissional?

Adiar os planos de construir uma família para se dedicar à carreira ou abrir mão da profissão para casar e ter filhos? Ter sucesso no emprego ou priorizar a relação amorosa? Se você é uma dessas mulheres que sofrem com a divisão de sentimentos entre casa e trabalho, saiba que você não está sozinha. Atualmente, o drama para tentar conciliar o lado profissional e o pessoal é um dos que mais perturbam as mentes femininas. Embora não exista uma fórmula mágica para acabar de

Concedida à Revista Crescer – 03/2011

Crescer: O primeiro medo que nosso pai entrevistado disse sentir foi o de se iria ter dinheiro para cuidar do filho. É bem diferente do que costumamos ouvir das mulheres que pensam se serão boas mães. Por que isso? Essa coisa de ser o provedor está mesmo tão intrínseca ainda na nossa sociedade? Ou é algo como instinto masculino?

Luiz Cuschnir: Não mudou muito este referencial de que ele deverá cumprir com segurança a parte financeira. Isto falando em termos de prioridade para ele, o que não aparece prioritariamente para a mãe. Ela se

Folha Equilíbrio, março/2011, Juliana Vines

Dr. Luiz Cuschnir comenta sobre o livro “Deixe os homens aos seus pés” – de Marie Forleo

  • Jogue fora as regras. Esqueça aquelas regras que sua avó dizia, como não ligar para um homem nunca, não dar o primeiro passo e não convidar um homem para ir a sua casa.
    Luiz Cuschnir: Você pode estar perante um homem mais tímido, que teria muito interesse em você, mas não consegue vencer a barreira com medo de ser rechaçado.
  • Esqueça seu público-alvo. Escreva sua receita do que seria o homem

A Revolução Silenciosa

Livro desmascara a alma masculina

Há rostos que se transformam em máscaras, aponto de não nos reconhecermos mais no espelho. E há máscaras que se confundem com o próprio rosto, escondendo os nossos sentimentos mais camuflados, as nossas verdades mais subcutâneas, os nossos desejos mais contidos. Desse modo, sem conter a criatividade, com conhecimento profundo sobre o assunto, Dr. Luiz Cuschnir e Elyseu Mardegan Jr. desvendam fascinantes véus da personalidade masculina, em “Homens e suas Máscaras – A Revolução Silenciosa”.

Mais do que apresentar um minucioso estudo das máscaras, analisadas metafórica ou simbolicamente, o livro

Sentimentos e buscas que invadem nossos relacionamentos e como lidar com eles

Luiz Cuschnir aborda neste livro um tema delicado: abuso, o seqüestro, a invasão emocional, ou seja, as faces ocultas do amor. Segundo o autor, somos bombardeados por tentativas de seqüestros todos os dias; não é aqueles que aparecem na televisão, com agressão física, armas e prisão.

É algo bem mais sutil e lento, em que a violência é emocional, as armas estão nas mãos daqueles que deveriam nos amar e o cativeiro pode ser nossa própria casa, cama ou poltrona.

É possível sermos violados pela

Livro revela o mapa da alma Feminina

O autor, dr. Luiz Cuschnir, nos conduz a uma viagem pelo continente “mulher” e mostra toda sua complexidade, riqueza e, ao mesmo tempo, simplicidade.

Em linguagem clara e direta, aborda o comportamento da mulher atual, suas motivações, seus desejos, suas decepções.

A suportar tudo isso, há a experiência do psicoterapeuta que estuda a “alma” da mulher de maneira criteriosa e científica – mas apaixonada, também – em convivência diária, ao longo de anos de trabalho, com suas pacientes e as mulheres de sua vida.

As revelações são certamente surpreendentes para as

Uma história dos seu encontros e diferenças.

Esta obra está baseada em estudos de conflitos na relação dos gêneros masculino e feminino, e não tem a pretensão de criar a fórmula do amor eterno nem quer ser um guia de como salvar um casamento. Quer apenas que os dois sexos consigam conviver em harmonia, respeitando e admirando um ao outro.

Neste livro Luiz Cuschnir, um dos mais respeitados psiquiatras e psicoterapeutas brasileiros, mostra de forma romanceada como andam os relacionamentos entre homens e mulheres neste início de século XXI. Na obra, Cuschnir une ficção e realidade, através das experiências de

Organização e Tradução: Luiz Cuschnir.

Como poderia o pioneiro do psicodrama e da sociometria, do role playing, da psicoterapia de grupo, do moderno teatro da espontaneidade, de grupos de encontro e da arteterapia, e até de uma técnica para gravações sonoras – como poderia alguém possuidor de tamanho gênio criativo, com tantas influências na cultura contemporânea – como poderia um homem como esse ser tão mal compreendido em sua época? Esse é o mistério da vida de J. L. Moreno.

Em outros tempos, o psiquiatra talvez teria sido um profeta religioso, um mágico ou um guru; em seu