Jornal Folha de São Paulo – Jornalista Mariana Versolato
Entrevista concedida – 21/01/2015

FSP– Essencialmente, quais são os motivos que fazem com que casados sejam mais felizes que os solteiros? Há outras razões além daquelas apontadas nesse estudo?

Luiz Cuschnir – A dificuldade dos homens em interagir no que diz respeito a sua vida emocional, é bastante facilitada pela convivência com as mulheres. Por mais conflituada que seja a relação, a companhia que os estimula em vários papéis que desempenham, estimulam a realização pessoal e consequentemente a sua masculinidade. Além disso a chance de serem pais num casamento

Jornal Folha de São Paulo – janeiro/2015

O psiquiatra Luiz Cuschnir, idealizador do grupo de psicoterapia sobre gêneros no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, lembra que mesmo quem passa por um divórcio muitas vezes volta a se casar. Ele afirma que especificamente para os homens, o casamento tem impacto inclusive profissional. ” De alguma forma, o casamento os qualifica. Há estudos que mostram que homens casados ganham mais que solteiros.

 

Pais sem tempo para as demandas dos filhos nas férias precisam entender que:

– Devem se eximir de culpa: são limites da vida inclusive estão enfim ensinando a eles atitudes de responsabilidade na futura vida profissional.

– É pedagógico e um treino para procurarem ocupar o tempo sem ser só estudando e fazendo tarefas escolares. Às vezes, nesse “não fazer nada de útil” é quando surgem as novas aptidões, habilidades e interesses como música, esportes, artes em geral. Ou descobertas de assuntos que não estão dentro de um processo pedagógico tradicional como na educação não formal.

– É uma onipotência

Entrevista para Renata Pessoa                                         Site Abílio Diniz

Balanço de vida

O encerramento de um ano é um bom momento para refletirmos sobre as experiências vividas e avaliarmos as consequências positivas ou negativas que elas nos trouxeram. Esta avaliação pode mostrar quais situações proporcionaram crescimento e quais serviram para alertar sobre a necessidade de mudanças.
Algumas pessoas costumam anotar suas reflexões com as perdas e ganhos que teve. Outras, preferem avaliar as metas que se propôs a realizar, e estipular

Revista Nova – Jornalista Barbará dos Anjos
Entrevista Concedida – 10/10/2014

 
O mais comum é encontrarmos homens de tenham uma exigência maior na imagem física das mulheres do que vice-versa. E faz parte dessa necessidade deles que sejam mais para magras do que para gordas. Principalmente homens com o corpo mais cuidado, terão grandes ressalvas em relação a mulheres que não têm.

Os homens em geral não se permitem nenhum contato físico nem se propõem a investir para conhecer mais profundamente uma mulher que não os atraia fisicamente. Sempre estarão em contato com uma avaliação instintiva se

Revista Época – Jornalista Nathalia Bianco
Entrevista Concedida – 10/09/2014

 
Época – Falamos com três agências de encontros e uma que oferece cursos de sedução e em todos houve uma crescente no número de pessoas que se inscreveram de um ano para cá. O que pode explicar esse aumento?

Luiz Cuschnir – A liberdade que a pessoa tem de procurar esse processo de conhecimento de alguém vem da sua experiência com isso. Os que entram nesse processo, os novos inscritos, em geral recebem o estímulo de outros, que os encorajam. Com a propagação da informação de que

Site Uol – Jornalista Simone Cunha
Entrevista Concedida – 04/09/2014

Uol – O fato de uma pessoa apaixonar-se por alguém comprometido e submeter-se a essa situação demonstra alguma vulnerabilidade emocional?

Luiz Cuschnir – Uma pessoa inacessível não se deixará apaixonar-se por ninguém. Está trancada e impossibilitada de se entregar como de receber quaisquer movimentos em direção a ela que indiquem a possibilidade de um romance. Assim estamos perante uma situação de invulnerabilidade máxima. A partir disso temos as aberturas que cada um dá para que apareça alguma chance de relacionamento. Em geral as pessoas restringem pelo menos algumas abordagens,

Folha de São Paulo – Jornalista Juliana Vines
Entrevista Concedida – 19/11/2014

FSP – Primeiro, é possível responder à pergunta de um milhão de dólares: por que as pessoas traem?

Luiz Cuschnir – Posso dizer que traem porque são pessoas, seres humanos e não estereótipos de divindades ou seres perfeitos como se idealizam e são idealizadas. Por outro lado, acabam traindo por não terem conseguido controlar algo que desejam, condutas que se impuseram ou foram impostas para a preservação monogâmica de um relacionamento.

FSP  – Vi pesquisas de sites de traição que elencam motivos, como falta de sexo, monotonia, falta de

Jornal  A Tribuna – novembro/2014

 
“O desejo de vingança vem da necessidade de causar no outro o mesmo ou um maior dano emocional do que o que lhe foi causado. Há tendências específicas de certas pessoas, de acordo com sua personalidade, desenvolverem com frequência essa atitude vingativa. Está relacionado com a incapacidade de absorver uma frustração, de refletir melhor sobre ela. Há, inclusive, pessoas nada impulsivas que armam estrategicamente vinganças, às vezes até perversas”.

Luiz Cuschnir, psicoterapeuta e escritor

Uol Mulher – Jornalista Maisa Correia
Entrevista concedida – 03/07/2014

Uol Mulher – O que significa perdoar?
Luiz Cuschnir – Perdoar é caminhar através da dor, aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é. É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa. Ele ou ela cometeu um erro, não é o erro. Implica em olhar maior, mais distante e mais amplamente a situação, tanto em relação ao outro quanto a si mesmo. É retirar o julgamento que culpabiliza e decreta quem é o único responsável por aquilo

Site Abílio Diniz – Jornalista Renata Santiago
Entrevista concedida – 03/07/2014

Site Abílio Diniz – Que tipo de pessoa está mais sujeita a ter dificuldades em encarar os próprios medos?
Luiz Cuschnir – Pessoas que não possuem recursos emocionais que suportem a experiência de enfrentar situações que para ele ou ela geram medo. Também pessoas mais acomodadas nos limites impostos por ele, tendo criado rotinas e principalmente evitações para se confrontarem com o que é desagradável na sensação de medo. É claro que pessoas inseguras, que tem experiências de insucesso, criam condições para terem medos pois não terem

MEDO DE CASAR    Jornal A Tribuna – Jornalista Roberta Peixoto
Entrevista concedida – 18/08/2014

A Tribuna – Há pessoas que realmente têm medo e fogem de casamento? Podemos explicar o motivo de agirem assim?
Luiz Cuschnir – A imagem do casamento para cada um é construída de várias maneiras, ao longo da vida e atualizada no que a pessoa está passando numa determinada fase de vida. Se a pessoa cresceu com esse medo, os motivos devem estar relacionados ao que ela viu e participou dentro e fora de casa. Paralelo a isso, fugir do casamento também pode

Jornal A Tribuna – Jornalista Roberta Peixoto
Entrevista concedida – 14/07/2014

A Tribuna – Podemos afirmar que as mulheres enxergam os homens de forma equivocada? Comente, por favor.
Luiz Cuschnir – O equívoco se dá quando elas querem ver o homem que as atenda em suas necessidades e com seus valores e não como eles são simplesmente por serem homens, diferentes delas. Gostariam que os homens tivessem a sensibilidade e a visão de mundo que elas tem e isso pode chegar até a revoltá-las. Aconteceu com muitas leitoras do meu livro mais recente “Por Dentro da Cabeça dos

Folha Universal – Jornalista Adriana Klautau
Entrevista concedida – 06/08/2014

Folha Universal – Por que o homem tem dificuldade em identificar os pontos que precisam melhorar?

Luiz Cuschnir – Mudar implica em sair de um lugar em geral. Há uma tendência a acomodação, principalmente por demandar uma energia para isso. Ficar no conhecido dá um certo conforto.
Nesse aspecto o homem que procura dispender energia e estar sobrecarregado em obter novas e mais marcas de sua conquista. Ele não investe tanto no pessoal e mais no que quer obter no mundo.
Esse investimento em si mesmo de

Revista marie Claire – Dolores Orosco Ferreira
Entrevista concedida – 05/08/2014

Marie Claire – Quais são os principais “sintomas” do abuso emocional em uma relação conjugal?
Luiz Cuschnir – A imposição de um comportamento com uma pressão psicológica, implícita ou não, poderíamos dizer que caracteriza mais amplamente o abuso. As respostas a esse abuso vão do medo de agressões físicas, gestos, comportamentos ou palavras que desvalorizam e ameaçam o outro. A repetição disso com o desenvolvimento de dependência do outro é um sintoma típico de uma relação de abuso.

Marie Claire – Humilhação e deboche estão entre esse

Revista Claudia – Jornalista Liliane Oraggio
Entrevista concedida – 05/03/2014

Homens e mulheres têm disponível drives distintos em relação a vários assuntos: amor, sexo, diálogos, corpo, tempo etc. Como falo no meu livro “Por dentro da cabeça dos homens” (Ed. Planeta). A genética não nos deixa mentir. Mulheres são XX e homens, XY. Uma única letra, e a confusão foi armada.

A vida sexual para elas pode ter um espaço vital como uma declaração de amor a cada relação e para o homem ter um sentido estrito de alívio e relaxamento.
Com o transcorrer de um relacionamento mais

Uol Comportamento – Jornalista Thais Carvalho Diniz
Entrevista concedida 24/07/2014

Uol – Por que a ideia de felicidade está sempre ligada a um relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir – A relação a dois completa um ciclo da vida que vai do nascimento, crescimento e desenvolvimento do indivíduo para chegar numa fase mais madura e criar um vínculo com outra pessoa. É claro que há diversas possibilidades de se formar este vínculo e que ele possa completar este percurso mas estou dando esse caminho mais geral para juntar essas duas instâncias: felicidade e relacionamento amoroso. Felicidade é um termo usado para

Uol Mulher – Jornalista Marina Oliveira
Entrevista concedida – 08/08/2014

Sempre em evolução, com as particularidades de cada um, aponto alguns padrões nas diferentes áreas. Ele busca desenvolver habilidades para manter a relação afetiva com a mulher e também aprende mais claramente com outros homens o que está acontecendo na sua vida. Com uma conscientização de que precisa se preparar, se ampliar, sair de um lugar arrogante, pode se enxergar melhor, respeita mais, reflete e considera mais o que está a sua volta. Está disposto a conversar sobre sentimentos e emoções com outros homens e com outras

Novembro/2014

 

Estimado Dr. Luiz creio que já lhe falei que não faço terapia. Sou analisada e me reconheço através dos seus livros. Neste último, conforme a leitura evoluía, ia me perguntando onde e quando o Luiz se encontrou com meu marido para saber tudo sobre ele e descrevê-lo tão perfeitamente? Também fiquei abismada com a estupidez das mulheres. Ora, se “os homens são tão carentes de serem cuidadores quanto elas de serem cuidadas”, por que não surge daí um “clima amistoso”? A sua resposta talvez fosse: “os dois vivem em mundos com expectativas totalmente diferentes”. Mas a minha resposta

Revista Marie Claire outubro/2014

O que torna o problema mais sutil é que nem sempre o autor do bullying é alguém perverso ou irrecuperável – e talvez nem veja sua conduta dessa maneira. Homens que cresceram assistindo a situações de abuso, como o pai cometendo grosserias com a mãe, podem assumir esse papel de abusador para não passar por isso, afirma o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor” (Alegro).

Até por motivos como esse, o quadro emocional pode ser revertido. O primeiro passo é reconhecer o problema e procurar ajuda psicológica.

Com tratamento adequado, o agressor

Revista Nova – outubro/2014

Não vamos ser hipócritas: as fotos de um cara mega gato geram muita expectativa, claro. Mas o que chama a atenção nesse estudo é como cada sexo lida com a frustração.

 
O psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, autor do livro “Por Dentro da Cabeça dos Homens” (Academia/Planeta), de São Paulo diz que para os homens, esse tipo de date é muito mais “mata-mata”: eles estão, em um primeiro momento, atrás de sexo, não de um relacionamento. “A decepção de encontrar uma mulher tão diferente da fantasia que criaram gera um antagonismo mental e mobiliza,

Uol Comportamento – outubro/2014

O psiquiatra Luiz Cuschnir, coordenador do Gender Group® do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), comenta que a mulher tem uma vida emocional muito rica e, por conta disso, envolve-se mais facilmente, mesmo que a situação não seja a de sua preferência. “Elas também acreditam mais em promessas e creem que poderá haver mudança do status de amante, se for persistente”, explica.

É importante, entretanto, dizer que um relacionamento extraconjugal pode oferecer grandes momentos de amor e sexo. “O espaço para sentirem o amor de

A Tribuna – outubro/2014

 

“As mulheres colocam as questões amorosas de uma maneira prioritária, como meta de suas vidas. Eles só investem nesse lado com inalidades específicas,ou nos momentos em que eles julgam importantes”.

Luiz Cuschnir, psiquiatra e psicoterapeuta

 

 

 

Ronnie Von e o psiquiatra Luiz Cuschnir discutem sobre quando o amor deixa de ser algo saudável e vira uma doença.

Todo Seu – Gazeta

Roberto Cabrini investiga sérias denúncias envolvendo a violência sexual contra crianças. O documentário especial “Inimigos Íntimos” traz um verdadeiro alerta nacional. Estudos recentes mostram que de cada 10 abusos contra crianças, pelo menos 7 foram praticados por pessoas próximas, familiares ou amigos.

Conexão Repórter – SBT

No passado, o homem não tinha a noção clara da própria insatisfação. Em decorrência disso, morria mais cedo e passava pela vida deprimido, sem procurar ajuda médica. Hoje, está mais consciente do que representa como provedor e amante. Aprendeu a reclamar e já não esconde suas angústias como no passado. Quando aceita que está fraco ou entende que precisa lidar melhor com suas emoções e conflitos, pede ajuda. O super-homem faliu e nasceu um homem de verdade”, Luiz Cuschnir, 64 anos, psiquiatra e coordenador do Gender Group do Instituto de Psiquiatria da USP (Universidade de São Paulo).

Uol Mulher –

A Tribuna

O psiquiatra Luiz Cuschnir, autor de livros como “Os Bastidores do Amor – Sentimentos e Buscas que Invadem Nossos Relacionamentos” e “Por Dentro da Cabeça dos Homens”, afirma que a imagem do casamento é construída de várias maneiras ao longo da vida.

Ele destaca que, se ela cresceu com esse medo, os motivos devem estar relacionados ao que viu e participou dentro e fora de casa. “Fugir do casamento também pode ser uma postura e comportamento em relação à vida, uma opção. Nem sempre é com a característica de medo ou fobia, mas de falta

A Tribuna

Para o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, a convivência pode ajudar a perceber se vale a pena ou não investir em um casamento com o parceiro.

Ele recomenda aos namorados que querem levar a relação para um compromisso mais sério a passarem alguns dias inteiros juntos, a fim de se conhecerem em variadas situações – e não apenas no jantar romântico, na viagem de férias ou final de semana, quando tudo é sempre bacana.

“Procure saber se ambos são compatíveis, inclusive, nas questões mais íntimas. A intimidade revela o que não é percebido antes de

Entrevista concedida para Revista Claudia – 11/08/2014

Revista Claudia – Muitas vezes, a felicidade está associada ao relacionamento amoroso. A busca excessiva por um parceiro afetivo pode atrapalhar a felicidade? Antes de qualquer coisa, para ser feliz num relacionamento, é preciso saber ser sozinho?

Luiz Cuschnir – Há uma noção de que estar sozinho é ser infeliz. Uma das origens desse pensamento é religiosa quando é colocada a importância do homem ter uma companheira associando a razão da vida que Deus criou. Com a evolução das relações criaram-se os conceitos de família implicando numa união que traria os descendentes e

Talentosos, inteligentes e politicamente corretos, durante onze anos a atriz Gwyneth Paltrow e o cantor Chris Martin, da banda Coldplay, encarnaram o modelo de casal perfeito. E, no último dia 25 de março, eles se tornaram também referências de descasados bem resolvidos, depois que o blog da atriz, o Goop.com, publicou o post intitulado “Conscious Uncoupling”, termo que a imprensa brasileira traduziu como “separação consciente”.

No blog, a atriz anunciou: “É com o coração cheio de tristeza que decidimos nos separar. (…) Contudo, nós somos e sempre seremos uma família e, de muitas maneiras, estamos mais próximos do

Mais do que esquecer ou relevar, a capacidade de perdoar tem a ver com a disposição de aceitar os outros como eles são, reconhecendo que ninguém é perfeito. Analise suas reações e saiba se está, de fato, preparado para fazer isso. O teste foi elaborado com a consultoria de Luiz Cuschnir, psiquiatra pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

Uol Mulher – Comportamento

Atitude pode mudar sua vida para melhor

Quem nunca sentiu medo? Comum em qualquer pessoa, a sensação ocorre quando nos sentimos ameaçados – física ou psicologicamente – e, por isso, entramos em estado de alerta e demonstramos receio de fazer algo. Entretanto, há diferentes formas de encarar a situação.

Na dificuldade de encarar os próprios medos a tendência mais natural da pessoa é a de desviar, evitar e muitas vezes negar que ele exista: “a pessoa escolhe caminhos diferentes, mesmo que mais complexos, para chegar aonde deseja sem precisar passar pela situação que gera o medo. Algumas podem fazer o

Revista Kalunga – Silvana Lima – maio/2014

Ser executiva nº 1 pode ser o sonho de muitas mulheres, mas basta uma incursão pelo interior da cada uma delas para que descubram armas ainda mais poderosas.

Ante a aproximação do dia internacional da mulher, é comum chegarem às redações, inclusive desta revista, inúmeras sugestões de pautas, todas elas relacionadas aos avanços femininos no mercado de trabalho, principalmente aqueles em que elas se equiparam ao homem. É um tal de mulher que trabalha como bombeira; que dirige táxi, metrô, ônibus, caminhão; mulher executiva e até aquela que dá

Portal Uol – Jornalista Suzel Tunes
Entrevista concedida – 07/05/2014

O “gancho” da matéria é uma notícia, recente, de que dois atores americanos separaram-se. Eles utilizaram, para anunciar o fato, o termo “Conscious Uncoupling”, que acabou traduzido na imprensa brasileira por “Separação Consciente”. Pesquisei o termo e, mesmo na imprensa americana, não encontrei muitas referências. A ideia do casal é uma separação mais amigável, com guarda compartilhada, pelo que pude apurar até agora.
Portal Uol – Esse termo “separação consciente” ou similar é conhecido no Brasil? Ou, você percebe algum movimento, tendência ou esforço recente no sentido de

Para o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, homens são sensíveis da maneira deles, mas a pressão feminina é grande

De um lado, elas querem carinho e atenção em momentos difíceis de suas vidas. Do outro lado, eles não entendem as necessidades delas, ou não conseguem oferecer o que elas precisam de fato.
Esse conflito de interesses pode estar por trás da imagem negativa que as mulheres têm dos homens, e que ficou evidenciada na pesquisa “Homem Homem” , explicou o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. O especialista, que é autor do livro “Por Dentro da Cabeça Dos Homens” (ed.

Tempo de Mulher – abril/2014

Uma declaração recente do ator Bruno Gissoni, em entrevista ao jornal “O Globo”, deu o que falar. Para ele, “um pouco de machismo [na relação] faz bem, senão vira bagunça”. O ator vive o personagem André na novela “Em Família”, e namora Luíza, interpretada pela atriz Bruna Marquezine. Depois, pelo Twitter, o ator se defendeu dizendo que não é machista e que sua declaração foi tirada de contexto. A questão é que nenhuma atitude de natureza machista faz bem em relacionamentos afetivos.

Mas não estamos tão distante dessa realidade comportamental dos

Portal IG – Giovanna Tavares – março/2014

Se alimentar da inveja dos outros quase sempre é um sinal de insegurança. Saiba como evitar essa armadilha

A inveja não é nenhum fenômeno moderno e já foi até listada como um dos sete pecados capitais. Mas o ato de se alimentar da cobiça dos outros ganhou mais repercussão nos últimos anos, com a popularização das redes sociais e a facilidade em postar a vida na rede, em tempo real.

“Esse sentimento sempre existiu, Freud já falava sobre ele, mas nós sabemos que nas três últimas décadas

Blog Taco de Mulher – março/2014

Nas andanças da minha vida conheci em 2011 o psiquiatra e psicodramatista Luiz Cushnir, autor que se consagrou estudando os padrões de gênero masculinos e femininos. Hoje, ele é meu supervisor no grupo de psicoterapia Gender Group do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas em São Paulo, SP.

O que mais gosto do Luiz é a capacidade que ele tem de conseguir traduzir em lindas palavras tudo aquilo que nós mulheres, do século XXI sentimos no mais profundo de nosso ser. Há poucos dias, fui presenteada por

Revista VIP – Cláudia de Castro Lima – março/2014

PESQUISA MOSTRA COMO MULHERES VEEM OS CARAS ATUALMENTE. E NÃO É NADA BOM

Mais grosseiros. E também mais egoístas. É assim que a mulherada vê os homens de hoje. E os aspectos negativos não param por aí. Elas também acham que o homem atual está menos educado e as respeita menos. Esse cenário desolador é parte do resultado de um estudo encomendado pela Procter & Gamble aos instituto de pesquisa Ilumeo para o lançamento no Brasil dos desodorantes Old Spice, para o qual foram ouvidos