Jornal Dr. Jairo Bouer – Jornalista Cármen Guaresemin
03/05/2024

Cármen Guaresemin – Até que ponto podemos considerar o “stalkear” normal. Isso porque praticamente todo mundo já fez isso em algum momento da vida. Assim, quando se torna algo preocupante?

Luiz Cuschnir – Buscar um contato mais constante, ou até só vigiar os passos do outro mais frequentemente, ocorrendo virtualmente não entra nessa categoria de perseguir, traduzindo o termo agora em uso corriqueiro. Quando ocorrendo virtualmente pode não entrar nessa categoria de perseguir pois pode ocorrer sem a pessoa nem saber que isso está ocorrendo. O estar ligado emocionalmente em alguém, positivamente

Jornal Estado de São Paulo – Jornalista Camila Tuchlinski

10/07/2022

Camila Tuchlinski – O que é a solidão? A partir de qual momento o indivíduo se sente sozinho?

Luiz Cuschnir – A solidão destrutiva, propiciadora da infelicidade, por vezes na sua maior intensidade, chegando até a um quadro depressivo, aparece pela falta do aprendizado a partir dos tantos momentos que ocorreram, impactantes no percurso da vida de cada um. Não houve a incorporação de tudo de maravilhoso que ocorreu na própria vida, incluindo os relacionamentos, mesmo os piores pois ficou o sentimento do que não se tem, o que

Podcast Fala Galisteu!
Episódio #45

A pandemia mudou de um dia para o outro a forma que vivemos, mudou também os nossos relacionamentos, principalmente os amorosos. Hoje no Fala Galisteu recebemos Bia Napolitano, advogada, humorista e influenciadora digital, que na pandemia teve que aprender a introduzir o marido na rotina e aproveitou para produzir conteúdo sobre a vida de casados com muito bom humor. Convidamos também o doutor Luiz Cuschnir, psiquiatra, autor, escritor e chefe do grupo de psicoterapia do hospital das clínicas, ele nos conta que além do bom humor é fundamental aprender a lidar com as energias ao nosso

Melhor da Vida – Cultura FM – 103,3

24/04/2021 14h00

Luiz Cuschnir

Ouça a primeira parte do programa:

Ouça a segunda parte do programa:

Após mais de um ano de pandemia, muitos relacionamentos foram profundamente modificados Como lidar como tudo isso?
Quem responde é o psiquiatra Luiz Cuschnir.

Melhor da Vida, com apresentação da jornalista Karyn Bravo, vai ao ar todo sábado, às 13 horas, com reapresentação às 21h, na Cultura FM, na Cultura Brasil e no Aplicativo Cultura Digital. Ouça também em podcast.

Fonte:

TAB UOL – Jornalista Paulo Sampaio

9/03/2021

O nome do site é Ashley Madison, não sei se você já ouviu falar. Agrega 70 milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa que eles encomendaram em 2020, 55% os adúlteros se tornaram “monogâmicos” na pandemia — para evitar risco de contaminação. Traem como uma pessoa só.

TAB UOL – O que levaria alguém a frequentar um “site de traição”, se ele/ela pode trair no dia a dia (no trabalho, entre casais de amigos, em encontros furtivos)?

Luiz Cuschnir- Pelo que vi, não é só um site de traição.

UOL – Jornalista Bruna Maria Guedes Alves 

8/11/2020

UOL – O que é poliamor? Como esse tipo de relacionamento funciona exatamente?

Luiz Cuschnir – Esse termo, inicialmente usado no Estados Unidos em 1990 (polyamory) de uma circulação muito restrita, indicava uma relação com o neopaganismo, ligado a um contexto de modernidade religiosa. As buscas pessoais adquirem importância maior do que o pertencer a instituições religiosas tradicionais.

O jeito como acontece dependerá dos que participam desse modelo de relacionamento e do tipo de contrato que têm para viabilizá-lo.

UOL – Há diferentes definições de poliamor? Se sim, quais

CDD – Crônicos do dia-a-dia – Jornalista Camila Tuchlisky

09/08/2020

CDD – Como você avalia a paternidade nos tempos atuais?

Luiz Cuschnir – Como sempre tem sido, a transformação dos papéis parentais se dá principalmente com os valores que a sociedade dá para a relação familiar, influenciada para cultura que a atinge.

As variações geográficas, religiosas, econômicas dentre outras, vão se infiltrando e dão os parâmetros, no caso aqui, da paternidade.

Enquanto tínhamos primordialmente a composição familiar quase indissolúvel, e a que poderia existir fora de um contexto moralmente aceito como segundas famílias de relações ditas adúlteras, o papel

UOL – Jornalista Sibele Oliveira

17/04/2020

UOL –  O que caracteriza um abuso psicológico ?

Luiz Cuschnir – Há décadas passou-se a falar mais das agressões físicas às mulheres, muito evidenciada pelo movimento feminista que se fortaleceu mais por aqui na década de 80. Com as conquistas do lugar mais reconhecido da mulher na sociedade, busca-se também aspectos mais camuflados da relação dela com o homem e as conquistas sociopolíticas são evidentes como quando das agressões físicas pelas quais ela passa surge bem depois a Lei Maria da Penha. Ampliado o conceito de abuso nos relacionamentos, passa-se a falar mais do

Notícias.r7 – Jornalista Brenda Marques
Entrevista Concedida – 15/10/2019

R7 – Qual costuma ser a primeiro sentimento de uma pessoa em relação à separação ?

Luiz Cuschnir – Muitas vezes ele é “invisível” …para um deles ou para os dois: a relação está “falindo”, mas não percebem. Pode ser pelas brigas que até estão mais evidentes, mas pode ser pelo desinteresse pelo outro, falta de atração sexual ou pelo “esconderijo” que colocam suas verdadeiras necessidades, às vezes até escondendo de si mesmos.

R7 – Pode-se dizer que nessa situação os envolvidos ficam mais vulneráveis a distúrbios como ansiedade e depressão ?

O tão famoso namoro a distância existe e não é de hoje. Assim como Bruna Marquezine e Neymar, vários casais enfrentam esse problema e passam um longo tempo sem se ver. Vamos entrevistar um psiquiatra para dar dicas de como um relacionamento pode sobreviver a distância e ser bem-sucedido e mostrar a rotina de um casal que namora a distância, como eles lidam e quais os planos futuros para que a união dê certo. Assista!

Se o vínculo é saudável, ou seja, se a proximidade entre os dois ocorre de uma maneira madura e não controladora, a coincidência de experiências fortalece a ligação afetiva

Relacionamento dos campeões Netinho e Talisca, ouro e prata no Pan Lima 2019, levantou a questão; especialista diz que depende da maturidade

Talisca e Netinho moram juntos, treinam juntos e viajam juntos

O casal Netinho Marques, 21, e Talisca Reis, 29, são chamados de casal sensação dos Jogos Pan Americanos de Lima. Os atletas do taekwondo chamaram a atenção não apenas pela perfomance – ele levou ouro,

Denúncia de abuso depende da segurança da mulher em vencer a vergonha

Modo como mulher vai lidar com o trauma depende de sua capacidade de resiliência, que é formada pela qualidade das relações, segundo especialistas

O medo de não ser compreendida leva à demora de denúncia de abuso, segundo os especialistas. E, não tomar uma atitude resolutiva, como fazer uma denúncia ou procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, pode acabar “perpetuando o abuso”, de acordo com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. 

“Tudo dependerá

Relacionamentos amorosos

MENTALISTAS: Existe maneira tranquila de romper um relacionamento amoroso? Camila Tuchlinski recebe o psicoterapeuta Luiz Cuschnir e o jornalista e escritor Fabiano Rampazzo, autor do livro ‘Manual do Xavequeiro’.

Posted by Metrópole Estadão on Monday, April 16, 2018

MENTALISTAS: Existe maneira tranquila de romper um relacionamento amoroso? Camila Tuchlinski recebe o psicoterapeuta Luiz Cuschnir e o jornalista e escritor Fabiano Rampazzo, autor do livro ‘Manual do Xavequeiro’.

Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

– Gostaria que destacasse três generalizações que normalmente escutamos sobre as mulheres e desmistificasse cada uma delas separadamente, por favor. Por que elas são afirmações equivocadas?

1- Mulheres são frágeis e delicadas: esta talvez seja a generalização mais comum e discutida. Uma mulher pode ser sensível, cuidadosa, atenciosa e amorosa mas se manifestar sem tanta delicadeza e muito menos ser delicada. É preciso entender a forma de demonstrar a sensibilidade de maneira individual, nem sempre na delicadeza está o lado sensível de uma mulher.  Falo muito sobre o “poder” feminino residir justamente nos aspectos relacionados a sua identidade como tal no meu livro “Como

Jornal Vitória

*No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em maneiras de ser que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos.

Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

Redatora: Ana Paula Costa                                                     Jornal A Tribuna (Vitória, ES)

* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?
Essa fragilidade é relativa e como tudo, depende do lugar de onde ela é vista e avaliada. Costuma-se dizer isso em relação ao lidar com a expressão

Entrevista do Dr. Luiz Cuschnir para Revista Máxima de  Portugual – Por Sofia Teixeira

HOMENS À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS

Numa sociedade que valoriza cada vez mais a sensibilidade e a cooperação, atributos masculinos outrora importantes como a autoridade e a virilidade são agora questionados. Muitos adaptaram-se, outros deixaram de saber quem são. Estarão os homens a enfrentar uma crise de masculinidade?

O psiquiatra brasileiro Luiz Cuschnir estuda e escreve livros sobre este tema há mais de 30 anos. E defende que, olhando para trás a situação para os homens já foi pior. Nos anos 90, a guerra

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

Entrevista a UOL – Mulher (Heloísa Noronha)

UOL – Depressão de um dos componentes do casal pode afetar o relacionamento? De que forma?

Uma relação de casamento necessita de alimento afetivo para se desenvolver. Precisa haver uma troca constante de elementos vitais para dali surgirem um sentido de estarem juntos construindo uma vida que traga satisfação a ambos. Uma pessoa deprimida tende a se desinteressar pelo que está a sua volta, é pouco criativa, tem um humor afetado pela depressão, com grande dificuldade de realizar essas trocas. Fica muito dependente de receber e dá muito pouco.

UOL – O que

ENTREVISTA A REVISTA NOVA COSMOPOLITAN

NOVA – Acredita que o feminismo é um ataque ao cavalheirismo?

O que tenho estudado nesses mais de 40 anos como profissional especializado no relacionamento homem/mulher é que nas primeiras etapas do feminismo, o ataque não era ficando o cavalheirismo mas sim a desvalorização que a sociedade tinha em relação à mulher. Os cavalheiros não eram mal vistos mas podiam ser mal interpretados, se a atitude condissesse com transformar a mulher em um objeto, incapaz.

Com o tempo, muitas atitudes caíram em desuso, tidas como cavalheirescas como sinônimo de “antigas”, em desuso, mas acompanho muitos

ENTREVISTA A REVISTA CLAUDIA (Gabriela Abreu) 


 

CLAUDIA – Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás

Entrevista ao jornal A Tribuna de Santos (MAURÍCIO MARTINS)

 

A Tribuna – Quando falamos em depressão, o que há de novidade em pesquisas sobre a doença e quais as diferenças de sintomas em homens e mulheres? O que há de mais novo em tratamento?

Hoje falar de depressão é muito diferente do que já foi em décadas passadas. O preconceito a diagnósticos e doenças psíquicas é muito menor e com isso, o acesso a tratamento fica mais fácil. A ampliação dos métodos diagnósticos e do conhecimento médico sobre ela, facilitaram muito o entendimento e a aceitação da sociedade como

Entrevista a Revista Claudia

Gabriela Abreu: 
- Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás precisa ser

Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher

 

*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?


Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração

Entrevista à Radio Estadão

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

A harmonia é possível para a mulher auto consciente, a que está em contato constante com sua essência. Só assim ela se fortalece para desempenhar todos os papéis com uma atitude integradora: fica forte e ao mesmo tempo flexível para encarar os desafios do cotidiano.

A identidade feminina deve ser formatada a partir de verdades construídas por si própria, longe

Revista Forbes Brasil – Jornalista Raquel Magalhães
Entrevista Concedida – 10/04/2015

 
Forbes Brasil – O país vive hoje uma crise de confiança que tem levado uma parte da população e do empresariado a pensar positivo e a maior parte a pensar negativo. o que leva essas pessoas a desenvolverem raciocínios tão diferentes?

Luiz Cuschnir – Do ponto de vista emocional, pessoas que conseguem construir uma estrutura de vida onde valorizam o que possuem interiormente mais que exteriormente, tendem a ser menos afetadas pelas flutuações da vida que dependem dos valores materiais. Essas conseguem ver além dos números

Portal Uol – Jornalista Louirse Vernier
Entrevista Concedida – 16/01/2015

 
Portal Uol – Qual é a melhor forma de colocar um ponto final numa relação que já chegou ao fim? Como terminar bem um relacionamento, minimizando mágoas?

Luiz Cuschnir – Primeiro lembrar que o tempo que estiveram juntos teve uma importância para os dois. Nada que se fizer vai recuperar esse tempo e valorizá-lo é tão importante como avalia-lo para a sequência da vida. Uma boa terapia vai ajudar muito, inclusive para preparar e prevenir reincidências inadequadas.

Portal Uol – Terminar a relação pessoalmente é realmente mais

Revista Marie Claire – Jornalista Carla Castellotti
Entrevista Concedida – 15/12/2014

RMC – Devo alertar minha amiga que ela está namorando um canalha ou não?

Luiz Cuschnir – Primeiro estamos falando dessas duas posições que merecem um dimensionamento bem específico: quanto há de amizade entre as duas e o que está acontecendo para ser esse o melhor jeito de demonstrá-la. Muitas avaliações precisam ser feitas e nem sempre se têm condições de avaliar com um distanciamento necessário para dimensionar cada uma dessas posições.

RMC – Que consequências devo assumir quando coloco uma bomba dessa nas mãos dela? Será que

Jornal Folha de São Paulo – Jornalista Mariana Versolato
Entrevista concedida – 21/01/2015

FSP– Essencialmente, quais são os motivos que fazem com que casados sejam mais felizes que os solteiros? Há outras razões além daquelas apontadas nesse estudo?

Luiz Cuschnir – A dificuldade dos homens em interagir no que diz respeito a sua vida emocional, é bastante facilitada pela convivência com as mulheres. Por mais conflituada que seja a relação, a companhia que os estimula em vários papéis que desempenham, estimulam a realização pessoal e consequentemente a sua masculinidade. Além disso a chance de serem pais num casamento

Revista Nova – Jornalista Barbará dos Anjos
Entrevista Concedida – 10/10/2014

 
O mais comum é encontrarmos homens de tenham uma exigência maior na imagem física das mulheres do que vice-versa. E faz parte dessa necessidade deles que sejam mais para magras do que para gordas. Principalmente homens com o corpo mais cuidado, terão grandes ressalvas em relação a mulheres que não têm.

Os homens em geral não se permitem nenhum contato físico nem se propõem a investir para conhecer mais profundamente uma mulher que não os atraia fisicamente. Sempre estarão em contato com uma avaliação instintiva se

Revista Época – Jornalista Nathalia Bianco
Entrevista Concedida – 10/09/2014

 
Época – Falamos com três agências de encontros e uma que oferece cursos de sedução e em todos houve uma crescente no número de pessoas que se inscreveram de um ano para cá. O que pode explicar esse aumento?

Luiz Cuschnir – A liberdade que a pessoa tem de procurar esse processo de conhecimento de alguém vem da sua experiência com isso. Os que entram nesse processo, os novos inscritos, em geral recebem o estímulo de outros, que os encorajam. Com a propagação da informação de que

Site Uol – Jornalista Simone Cunha
Entrevista Concedida – 04/09/2014

Uol – O fato de uma pessoa apaixonar-se por alguém comprometido e submeter-se a essa situação demonstra alguma vulnerabilidade emocional?

Luiz Cuschnir – Uma pessoa inacessível não se deixará apaixonar-se por ninguém. Está trancada e impossibilitada de se entregar como de receber quaisquer movimentos em direção a ela que indiquem a possibilidade de um romance. Assim estamos perante uma situação de invulnerabilidade máxima. A partir disso temos as aberturas que cada um dá para que apareça alguma chance de relacionamento. Em geral as pessoas restringem pelo menos algumas abordagens,

Folha de São Paulo – Jornalista Juliana Vines
Entrevista Concedida – 19/11/2014

FSP – Primeiro, é possível responder à pergunta de um milhão de dólares: por que as pessoas traem?

Luiz Cuschnir – Posso dizer que traem porque são pessoas, seres humanos e não estereótipos de divindades ou seres perfeitos como se idealizam e são idealizadas. Por outro lado, acabam traindo por não terem conseguido controlar algo que desejam, condutas que se impuseram ou foram impostas para a preservação monogâmica de um relacionamento.

FSP  – Vi pesquisas de sites de traição que elencam motivos, como falta de sexo, monotonia, falta de

Uol Mulher – Jornalista Maisa Correia
Entrevista concedida – 03/07/2014

Uol Mulher – O que significa perdoar?
Luiz Cuschnir – Perdoar é caminhar através da dor, aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é. É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa. Ele ou ela cometeu um erro, não é o erro. Implica em olhar maior, mais distante e mais amplamente a situação, tanto em relação ao outro quanto a si mesmo. É retirar o julgamento que culpabiliza e decreta quem é o único responsável por aquilo

Site Abílio Diniz – Jornalista Renata Santiago
Entrevista concedida – 03/07/2014

Site Abílio Diniz – Que tipo de pessoa está mais sujeita a ter dificuldades em encarar os próprios medos?
Luiz Cuschnir – Pessoas que não possuem recursos emocionais que suportem a experiência de enfrentar situações que para ele ou ela geram medo. Também pessoas mais acomodadas nos limites impostos por ele, tendo criado rotinas e principalmente evitações para se confrontarem com o que é desagradável na sensação de medo. É claro que pessoas inseguras, que tem experiências de insucesso, criam condições para terem medos pois não terem

MEDO DE CASAR    Jornal A Tribuna – Jornalista Roberta Peixoto
Entrevista concedida – 18/08/2014

A Tribuna – Há pessoas que realmente têm medo e fogem de casamento? Podemos explicar o motivo de agirem assim?
Luiz Cuschnir – A imagem do casamento para cada um é construída de várias maneiras, ao longo da vida e atualizada no que a pessoa está passando numa determinada fase de vida. Se a pessoa cresceu com esse medo, os motivos devem estar relacionados ao que ela viu e participou dentro e fora de casa. Paralelo a isso, fugir do casamento também pode

Jornal A Tribuna – Jornalista Roberta Peixoto
Entrevista concedida – 14/07/2014

A Tribuna – Podemos afirmar que as mulheres enxergam os homens de forma equivocada? Comente, por favor.
Luiz Cuschnir – O equívoco se dá quando elas querem ver o homem que as atenda em suas necessidades e com seus valores e não como eles são simplesmente por serem homens, diferentes delas. Gostariam que os homens tivessem a sensibilidade e a visão de mundo que elas tem e isso pode chegar até a revoltá-las. Aconteceu com muitas leitoras do meu livro mais recente “Por Dentro da Cabeça dos

Folha Universal – Jornalista Adriana Klautau
Entrevista concedida – 06/08/2014

Folha Universal – Por que o homem tem dificuldade em identificar os pontos que precisam melhorar?

Luiz Cuschnir – Mudar implica em sair de um lugar em geral. Há uma tendência a acomodação, principalmente por demandar uma energia para isso. Ficar no conhecido dá um certo conforto.
Nesse aspecto o homem que procura dispender energia e estar sobrecarregado em obter novas e mais marcas de sua conquista. Ele não investe tanto no pessoal e mais no que quer obter no mundo.
Esse investimento em si mesmo de

Revista marie Claire – Dolores Orosco Ferreira
Entrevista concedida – 05/08/2014

Marie Claire – Quais são os principais “sintomas” do abuso emocional em uma relação conjugal?
Luiz Cuschnir – A imposição de um comportamento com uma pressão psicológica, implícita ou não, poderíamos dizer que caracteriza mais amplamente o abuso. As respostas a esse abuso vão do medo de agressões físicas, gestos, comportamentos ou palavras que desvalorizam e ameaçam o outro. A repetição disso com o desenvolvimento de dependência do outro é um sintoma típico de uma relação de abuso.

Marie Claire – Humilhação e deboche estão entre esse

Revista Claudia – Jornalista Liliane Oraggio
Entrevista concedida – 05/03/2014

Homens e mulheres têm disponível drives distintos em relação a vários assuntos: amor, sexo, diálogos, corpo, tempo etc. Como falo no meu livro “Por dentro da cabeça dos homens” (Ed. Planeta). A genética não nos deixa mentir. Mulheres são XX e homens, XY. Uma única letra, e a confusão foi armada.

A vida sexual para elas pode ter um espaço vital como uma declaração de amor a cada relação e para o homem ter um sentido estrito de alívio e relaxamento.
Com o transcorrer de um relacionamento mais

Uol Comportamento – Jornalista Thais Carvalho Diniz
Entrevista concedida 24/07/2014

Uol – Por que a ideia de felicidade está sempre ligada a um relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir – A relação a dois completa um ciclo da vida que vai do nascimento, crescimento e desenvolvimento do indivíduo para chegar numa fase mais madura e criar um vínculo com outra pessoa. É claro que há diversas possibilidades de se formar este vínculo e que ele possa completar este percurso mas estou dando esse caminho mais geral para juntar essas duas instâncias: felicidade e relacionamento amoroso. Felicidade é um termo usado para