Os atores Richard Gadd e Jessica Gunning, Donny e Martha, em cena de Bebê Rena: tudo começou com um chá – Divulgação Netflix

De vez em quando surgem algumas obras que mexem com o público e viram assunto em todas as rodas de conversa. A mais recente delas é a minissérie britânica Bebê Rena (Baby Reindeer, 2024) que em poucos dias de exibição na Netflix se tornou um fenômeno. Trata-se de uma adaptação do show solo homônimo de Richard Gadd, criada e estrelada por ele e baseada em fatos que aconteceram na vida real do ator, que

Jornal Dr. Jairo Bouer – Jornalista Cármen Guaresemin
03/05/2024

Cármen Guaresemin – Até que ponto podemos considerar o “stalkear” normal. Isso porque praticamente todo mundo já fez isso em algum momento da vida. Assim, quando se torna algo preocupante?

Luiz Cuschnir – Buscar um contato mais constante, ou até só vigiar os passos do outro mais frequentemente, ocorrendo virtualmente não entra nessa categoria de perseguir, traduzindo o termo agora em uso corriqueiro. Quando ocorrendo virtualmente pode não entrar nessa categoria de perseguir pois pode ocorrer sem a pessoa nem saber que isso está ocorrendo. O estar ligado emocionalmente em alguém, positivamente

Jornal Estado de São Paulo – Jornalista Camila Tuchlinski

10/07/2022

Camila Tuchlinski – O que é a solidão? A partir de qual momento o indivíduo se sente sozinho?

Luiz Cuschnir – A solidão destrutiva, propiciadora da infelicidade, por vezes na sua maior intensidade, chegando até a um quadro depressivo, aparece pela falta do aprendizado a partir dos tantos momentos que ocorreram, impactantes no percurso da vida de cada um. Não houve a incorporação de tudo de maravilhoso que ocorreu na própria vida, incluindo os relacionamentos, mesmo os piores pois ficou o sentimento do que não se tem, o que

CAMILA TUCHLINSKI – O ESTADO DE S.PAULO

25/07/2022, 06:00 

Mais da metade dos brasileiros se sentem solitários, de acordo com pesquisa do Ipsos 

Pesquisa realizada pela Ipsos revela que 50% dos brasileiros se sentem solitários.  Foto: Pixabay mohamed_hassan

A palavra solidão é carregada de estereótipos. Se sentir só é incômodo, não apenas pelo fato de que somos seres humanos a partir do outro, mas também do ponto de vista social. Se você ficar muito tempo solteiro, por exemplo, os amigos e familiares passarão a questionar. O julgamento alheio é impetuoso. 

LEIA TAMBÉM:

Podcast Fala Galisteu!
Episódio #45

A pandemia mudou de um dia para o outro a forma que vivemos, mudou também os nossos relacionamentos, principalmente os amorosos. Hoje no Fala Galisteu recebemos Bia Napolitano, advogada, humorista e influenciadora digital, que na pandemia teve que aprender a introduzir o marido na rotina e aproveitou para produzir conteúdo sobre a vida de casados com muito bom humor. Convidamos também o doutor Luiz Cuschnir, psiquiatra, autor, escritor e chefe do grupo de psicoterapia do hospital das clínicas, ele nos conta que além do bom humor é fundamental aprender a lidar com as energias ao nosso

Melhor da Vida – Cultura FM – 103,3

24/04/2021 14h00

Luiz Cuschnir

Ouça a primeira parte do programa:

Ouça a segunda parte do programa:

Após mais de um ano de pandemia, muitos relacionamentos foram profundamente modificados Como lidar como tudo isso?
Quem responde é o psiquiatra Luiz Cuschnir.

Melhor da Vida, com apresentação da jornalista Karyn Bravo, vai ao ar todo sábado, às 13 horas, com reapresentação às 21h, na Cultura FM, na Cultura Brasil e no Aplicativo Cultura Digital. Ouça também em podcast.

Fonte:

TAB UOL – Jornalista Paulo Sampaio

9/03/2021

O nome do site é Ashley Madison, não sei se você já ouviu falar. Agrega 70 milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa que eles encomendaram em 2020, 55% os adúlteros se tornaram “monogâmicos” na pandemia — para evitar risco de contaminação. Traem como uma pessoa só.

TAB UOL – O que levaria alguém a frequentar um “site de traição”, se ele/ela pode trair no dia a dia (no trabalho, entre casais de amigos, em encontros furtivos)?

Luiz Cuschnir- Pelo que vi, não é só um site de traição.

Paulo Sampaio

Colunista do TAB 11/03/2021 04h01

A ameaça da covid-19 não alterou o padrão de infidelidade conjugal seguido antes da quarentena pela designer de moda Mariana*, 37, casada há 17 anos com um profissional de TI (tecnologia da informação). Frequentadora há cinco anos do site Ashley Madison, que agrega 70 milhões de adúlteros do mundo todo, ela mantém uma média de cinco encontros por mês — entre parceiros antigos e novos. “O tesão é maior do que o medo da covid-19”, afirma Mariana, que contraiu o vírus na segunda semana de agosto de 2020. “Não sei

Bruna Alves

Do VivaBem, em São Paulo

20/11/2020 04h00

Resumo da notícia

  • O poliamor baseia-se numa relação amorosa entre mais de duas pessoas. É mais uma das alternativas ao estilo de vida monogâmico
  • O consenso é um dos pilares da relação. Os integrantes não podem ter relacionamentos à parte sem o consentimento de todos
  • Os relacionamentos podem ser formados por três, quatro, cinco pessoas. Não há uma regra. Cada arranjo é único
  • Os poliamoristas sofrem muito preconceito, inclusive da própria família. A maioria não se expõe publicamente

“Em 2009, eu me apaixonei por uma menina, mas não deixei

UOL – Jornalista Bruna Maria Guedes Alves 

8/11/2020

UOL – O que é poliamor? Como esse tipo de relacionamento funciona exatamente?

Luiz Cuschnir – Esse termo, inicialmente usado no Estados Unidos em 1990 (polyamory) de uma circulação muito restrita, indicava uma relação com o neopaganismo, ligado a um contexto de modernidade religiosa. As buscas pessoais adquirem importância maior do que o pertencer a instituições religiosas tradicionais.

O jeito como acontece dependerá dos que participam desse modelo de relacionamento e do tipo de contrato que têm para viabilizá-lo.

UOL – Há diferentes definições de poliamor? Se sim, quais

A PARTIR DO CONTEÚDO DE SITUAÇÕES TRAUMÁTICAS QUE VIVEMOS, VÁRIAS CRENÇAS DE ASSOCIAÇÕES COM DESEJOS NÃO REALIZADOS. ESTAS VÃO SE ESTABELECENDO DE ACORDO COM OS NOSSOS SONHOS.

AS SITUAÇÕES INDESEJADAS OU FRUSTRAÇÕES REPETITIVAS SEDIMENTAM AS CRENÇAS COMO VALORES ABSOLUTOS.

“ACONTECEU! É ISSO MESMO! VAI SEMPRE SE REPETIR…”.

COMEÇAM OS TEMAS QUE COMPORÃO O CENÁRIO QUE ORNARÁ COM UMA PERFORMANCE DE UM PERSONAGEM DERROTADO QUE DISTANCIA DA NOSSA ESSÊNCIA, DA NOSSA VERDADE.

O NOSSO SER FERIDO ESTÁ RELACIONADO COM OS IMPEDIMENTOS QUE REPRIMEM O NOSSO POTENCIAL CRIATIVO E EXPONTÂNEO EM VÁRIOS CAMPOS DA VIDA (AFETIVO, PROFISSIONAL, FÍSICO, SEXUAL, AMOROSO,

Como você observa e avalia o “ser solteiro” durante essa pandemia, levando em conta que muita gente está isolada e sem poder encontrar com as pessoas?

Vamos começar pelos solteiros que estamos falando…

O que nunca casou, e está sem um relacionamento definido ou até que nem encontrou o seu par. Se for com um perfil de quem buscava ativamente, saia para encontrar alguém que poderia se interessar, frequentava lugares possíveis de conhecer, está realmente desassistido pelos ambientes. Pode ser alguém que use os aplicativos de busca de parceiros mas este que estou descrevendo precisa do ambiente para expor

CAMILA TUCHLINSKI – O ESTADO DE S.PAULO

15/08/2020, 08:00

Pessoas transformaram a percepção de relacionamento após isolamento social por causa do coronavírus

Dia do Solteiro na pandemia: estar solteiro, definitivamente, não é sinônimo de solidão Foto: arquivo pessoal

Estar solteiro é sinônimo de solidão? O Dia dos Solteiros 2020 será diferente por causa da pandemia de covid-19 e é justamente o isolamento social que está fazendo com que as pessoas reflitam sobre o assunto. 

Durante muitos anos, o tema foi tratado com certo tom de deboche ou até mesmo com requintes de julgamento como “aquela solteirona ali”

FALTA DE REFERÊNCIA DIFICULTA ‘PATERNIDADE ATIVA’, MAS HOMENS BUSCAM A CONSTRUÇÃO DE VÍNCULO COM FILHOS

Agosto 10, 2020

Não seguir o padrão familiar e romper com o que até pouco tempo atrás era considerado o lugar apenas de provedor é uma tarefa desafiadora no mundo masculino. Assim como para a mulher o papel de mãe nunca foi muito questionado, a paternidade sempre teve esse aspecto: o indivíduo trabalha fora, traz o dinheiro para casa e dá bronca nos filhos quando precisa. Nada de trocar fralda, dar mamadeira ou colocar para dormir, certo?

Porém, há um bom tempo,

CDD – Crônicos do dia-a-dia – Jornalista Camila Tuchlisky

09/08/2020

CDD – Como você avalia a paternidade nos tempos atuais?

Luiz Cuschnir – Como sempre tem sido, a transformação dos papéis parentais se dá principalmente com os valores que a sociedade dá para a relação familiar, influenciada para cultura que a atinge.

As variações geográficas, religiosas, econômicas dentre outras, vão se infiltrando e dão os parâmetros, no caso aqui, da paternidade.

Enquanto tínhamos primordialmente a composição familiar quase indissolúvel, e a que poderia existir fora de um contexto moralmente aceito como segundas famílias de relações ditas adúlteras, o papel

Amor pode resistir à distância? Eles acham que sim

  • O Estado de S. Paulo
  • 10 Jun 2020
  • Gilberto Amendola Camila Tuchlinski

Pela primeira vez, passam a data longe um do outro Renan Tenca e Paula Cleveland.

Casais acreditam que o amor pode resistir ao distanciamento, até mesmo no dia 12.

Que nos desculpem os Tribalistas, mas essa coisa de “já sei namorar” tem soado um tanto pretensiosa. Será que sabemos mesmo? Com cada um na sua casa, dentro do seu quadrado, gastando horas no WhatsApp ou brigando com a conexão de internet

CAMILA TUCHLINSKI – Publicado no Portal Estadão 10/06/2020, 07:51

Namoro à distância ou casamentos antecipados: os efeitos da quarentena na vida dos casais

Unidos pelo amor, Lídice Leão e Ricardo Assumpção Fernandes promovem encontros virtuais na quarentena durante pandemia Foto: arquivo pessoal

Um relacionamento vivido como em um parque de diversões. Essa é a definição de namoro de Ricardo Assumpção Fernandes, de 47 anos, com a jornalista Lídice Leão, 50. Eles estão juntos há três anos. “Começamos a namorar em outubro de 2017, mais precisamente no dia 12. Na primeira vez que nos vimos, a conversa foi tão leve e

UOL – Jornalista Sibele Oliveira

17/04/2020

UOL –  O que caracteriza um abuso psicológico ?

Luiz Cuschnir – Há décadas passou-se a falar mais das agressões físicas às mulheres, muito evidenciada pelo movimento feminista que se fortaleceu mais por aqui na década de 80. Com as conquistas do lugar mais reconhecido da mulher na sociedade, busca-se também aspectos mais camuflados da relação dela com o homem e as conquistas sociopolíticas são evidentes como quando das agressões físicas pelas quais ela passa surge bem depois a Lei Maria da Penha. Ampliado o conceito de abuso nos relacionamentos, passa-se a falar mais do

Sibele Oliveira
Colaboração para o VivaBem
17/04/2020 04h00

RESUMO DA NOTÍCIA

  • A violência psicológica traz consequências para a saúde mental e física
  • Ela pode causar problemas como depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas
  • Também afeta o corpo provocando alterações no sono, distúrbios alimentares, abuso de álcool e outras substâncias
  • Para se curar dos males causados por uma violência psicológica, o primeiro passo é ter a consciência de que ela está ocorrendo
  • Na maioria das vezes é preciso procurar de profissionais da saúde. Ignorar o sofrimento tende a agravá-lo

Os abusos psicológicos fazem parte de rodas de conversa, são discutidos

Quando se olha pela janela, tem-se uma enorme possibilidade de se proteger e se afastar do que está acontecendo lá fora. Mas não é só isso, essa proteção assim como esse isolamento dá a chance de não se contaminar com o que está a uma certa distância e mais: não se misturar com o que vemos mas não é nosso, do nosso jeito de ser, de pensar, de agir etc. Nessa pergunta temos que refletir sobre o que é a quarentena para todos nós: pode ser muito positiva e muito negativa. O positivo vai para o que podemos aprender

Quando um jovem pensa que está fadado “pelas regras de uma sociedade cruel a nunca fazer sexo, porque é feio ou constrangido socialmente”, trata-se de um caso clínico com necessidade de terapia?

Essa determinação de estar fadado, dependente ou vitimizado por regras da sociedade, por si só leva a uma dúvida sobre como foram construídas essas crenças. Podem aparecer tanto em relação a sexo quanto a outros temas que pessoas colocam na sociedade o arbítrio de como devem ser. E é claro, em alguma instância sentem-se submetidas a uma crueldade que para ela é sentida mais claramente como

Dependendo das expectativas depositadas na vida a dois, a pessoa fica mais vulnerável à ansiedade e depressão e pode ter até alterações metabólicas

Fernanda Souza e Thiaguinho se separaram após 8 anos de união
Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Souza, 35, e o cantor Thiaguinho, 36, anunciaram a separação na segunda-feira (14), após 8 anos e meio de união. Por meio das redes sociais, o ex-casal explicou o motivo: “Percebemos que nossa relação se transformou numa linda amizade”. E garantiu que seguirá unido “até depois

Notícias.r7 – Jornalista Brenda Marques
Entrevista Concedida – 15/10/2019

R7 – Qual costuma ser a primeiro sentimento de uma pessoa em relação à separação ?

Luiz Cuschnir – Muitas vezes ele é “invisível” …para um deles ou para os dois: a relação está “falindo”, mas não percebem. Pode ser pelas brigas que até estão mais evidentes, mas pode ser pelo desinteresse pelo outro, falta de atração sexual ou pelo “esconderijo” que colocam suas verdadeiras necessidades, às vezes até escondendo de si mesmos.

R7 – Pode-se dizer que nessa situação os envolvidos ficam mais vulneráveis a distúrbios como ansiedade e depressão ?

O tão famoso namoro a distância existe e não é de hoje. Assim como Bruna Marquezine e Neymar, vários casais enfrentam esse problema e passam um longo tempo sem se ver. Vamos entrevistar um psiquiatra para dar dicas de como um relacionamento pode sobreviver a distância e ser bem-sucedido e mostrar a rotina de um casal que namora a distância, como eles lidam e quais os planos futuros para que a união dê certo. Assista!

Se o vínculo é saudável, ou seja, se a proximidade entre os dois ocorre de uma maneira madura e não controladora, a coincidência de experiências fortalece a ligação afetiva

Relacionamento dos campeões Netinho e Talisca, ouro e prata no Pan Lima 2019, levantou a questão; especialista diz que depende da maturidade

Talisca e Netinho moram juntos, treinam juntos e viajam juntos

O casal Netinho Marques, 21, e Talisca Reis, 29, são chamados de casal sensação dos Jogos Pan Americanos de Lima. Os atletas do taekwondo chamaram a atenção não apenas pela perfomance – ele levou ouro,

Não há como ensinar a forma de escolher e cuidar dos amores. Há de vivê-los e continuar aprendendo sobre si, e assim aproveitá-los para desenvolver a sua experiência na arte de amar. A frase é do psiquiatra Luiz Cuschnir, autor deste livro. Para a criação da obra, ele escutou diversos depoimentos de pacientes, e analisou o que não presenciou nem ouviu, mas que interferiu em anos com eles. Há características do jeito masculino e do feminino de se comportar. Entender o que os homens e mulheres dizem – e sobretudo o que escondem em sua fala –

Denúncia de abuso depende da segurança da mulher em vencer a vergonha

Modo como mulher vai lidar com o trauma depende de sua capacidade de resiliência, que é formada pela qualidade das relações, segundo especialistas

O medo de não ser compreendida leva à demora de denúncia de abuso, segundo os especialistas. E, não tomar uma atitude resolutiva, como fazer uma denúncia ou procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, pode acabar “perpetuando o abuso”, de acordo com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. 

“Tudo dependerá

Relacionamentos amorosos

MENTALISTAS: Existe maneira tranquila de romper um relacionamento amoroso? Camila Tuchlinski recebe o psicoterapeuta Luiz Cuschnir e o jornalista e escritor Fabiano Rampazzo, autor do livro ‘Manual do Xavequeiro’.

Posted by Metrópole Estadão on Monday, April 16, 2018

MENTALISTAS: Existe maneira tranquila de romper um relacionamento amoroso? Camila Tuchlinski recebe o psicoterapeuta Luiz Cuschnir e o jornalista e escritor Fabiano Rampazzo, autor do livro ‘Manual do Xavequeiro’.

O Canal Relacionando busca trazer o bem-estar através do autoconhecimento e da espiritualidade, além de discutir as questões do Ser Homem e Ser Mulher na atualidade.
Com mais de 40 anos de experiência em Psiquiatria e Psicoterapia com adultos, casais e famílias, o Dr. Luiz Cuschnir se tornou o mais respeitado especialista brasileiro nas questões do feminino e do masculino.
Idealizador e chefe do GENDER GROUP® do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do IDEN – Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher.

Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

– Gostaria que destacasse três generalizações que normalmente escutamos sobre as mulheres e desmistificasse cada uma delas separadamente, por favor. Por que elas são afirmações equivocadas?

1- Mulheres são frágeis e delicadas: esta talvez seja a generalização mais comum e discutida. Uma mulher pode ser sensível, cuidadosa, atenciosa e amorosa mas se manifestar sem tanta delicadeza e muito menos ser delicada. É preciso entender a forma de demonstrar a sensibilidade de maneira individual, nem sempre na delicadeza está o lado sensível de uma mulher.  Falo muito sobre o “poder” feminino residir justamente nos aspectos relacionados a sua identidade como tal no meu livro “Como

Jornal Vitória

*No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em maneiras de ser que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos.

Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

Redatora: Ana Paula Costa                                                     Jornal A Tribuna (Vitória, ES)

* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?
Essa fragilidade é relativa e como tudo, depende do lugar de onde ela é vista e avaliada. Costuma-se dizer isso em relação ao lidar com a expressão

Alta Frequência

Na segunda hora do programa Alta Frequência da rádio Band News FM, o convidado foi o psicoterapeuta Luiz Cuschnir, confira abaixo sua entrevista:

“…Conta da sua decisão profissional quando resolve ser psicoterapeuta, fala do Masculismo e das questões pertinentes ao estudo dos gêneros, discrimina o entendimento do homem e da mulher não somente da perspectiva sexual mas em relação ao conceito de gênero. Elucida um pouco mais como são os seus estudos e prática profissional para se basear nos seus treze livros e avisa: Está saindo do forno o décimo quarto…”

Entrevista do Dr. Luiz Cuschnir para Revista Máxima de  Portugual – Por Sofia Teixeira

HOMENS À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS

Numa sociedade que valoriza cada vez mais a sensibilidade e a cooperação, atributos masculinos outrora importantes como a autoridade e a virilidade são agora questionados. Muitos adaptaram-se, outros deixaram de saber quem são. Estarão os homens a enfrentar uma crise de masculinidade?

O psiquiatra brasileiro Luiz Cuschnir estuda e escreve livros sobre este tema há mais de 30 anos. E defende que, olhando para trás a situação para os homens já foi pior. Nos anos 90, a guerra