Concedida a Belisa Rotondi – Revista Viva! Mais – 26/09/2011

Perfil em sites de relacionamento – Neste contexto, vamos considerar a mulher que pretende encontrar um parceiro. Sendo assim, seguem as perguntas abaixo:

Revista Viva! Mais: Qual a melhor foto para usar no perfil? Deve revelar o corpo todo ou apenas o rosto?

Luiz Cuschnir: O rosto mostra mais claramente a identidade emocional e o corpo mostra mais o estilo de vida. O que será mostrado indica como a própria pessoa valoriza.

Revista Viva! Mais: Podemos dizer que uma foto com um sorriso aberto atrai mais pretendentes do que uma

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

Concedida a Chris Bueno – Uol Ciência e Saúde- 25/09/2011

Revista UOL: O conceito de macho alfa e macho beta são conceitos realmente utilizados Na psicologia, ou são apenas uma construção social? Como a ciência vê essa definição?

Luiz Cuschnir: São conceitos que diferenciam atitudes diversas, no caso de homens e principalmente relacionados a atitude para com a mulher e seus relacionamnetos com ela. Não há uma descrição científica nem do ponto de vista psiquiátrico nem psicológico que unifique esses conceitos. Podemos dizer mais que é um jeito do homem ser levando em consideração a sua masculinidade e como a

“Esses homens estão machucados pelas tentativas que fizeram de partilhar com a mulher as coisas do dia-a-dia. Muitas vezes, não tiveram a possibilidade de dividir igualmente ‘todas’ as responsabilidades pela subsistência da família desde o início do casamento. Naquele momento, a mulher estava insegura: precisava provar sua competência como dona de casa e não confiava em sua capacidade profissional.”

Estudo profundo do Masculismo – Tese de Mestrado

“Homens amordaçados. Mulheres ameaçadas. Os homens se encontram numa posição peculiar: todo-poderosos, decidindo tudo, mas, amordaçados num personagem da maior dramaticidade, não têm espaço interior nem exterior para relaxar.”

Estudo profundo do Masculismo – Tese de Mestrado

“Esses homens devem reclamar suas necessidades emocionais e exigir respeito aos seus sentimentos e desejos. Precisam parar de mostrar o que não são, só para satisfazer a sociedade, ou pelo medo de deparar com a mesma desilusão que as mulheres acabam encontrando: desamor e solidão. Enganam-se pensando que o maior prazer é viver para trabalhar.”

Revista do Esporte Clube Pinheiros – edição de agosto/2011

A ideia é falar de uma geração que, apesar da vida corrida, está envolvida tanto ou mais que as mães na criação dos filhos. Para o senhor ter um exemplo, um dos nossos entrevistados é o apresentador Marcos Mion, que já pegou avião só para dormir com o filho (trocar a fralda) e depois voltou para o Rio para gravar uma novela

Pergunta: Por que, mesmo tendo uma criação diferente, alguns pais quebram a barreira e se envolve bastante na relação com os filhos?

Luiz Cuschnir: Os homens ganham muito com

Entrevista concedida à Revista do Correio Braziliense Reporter – Flávia Duarte – 08/2011

Flávia Duarte: Os homens ainda são vistos como coadjuvantes durante a gestação?

Luiz Cuschnir: Desde o advento do femininismo, houveram profundas mudanças nas relações familiares. Com a mulher ocupando outros espaços sociais, os homens, com o Masculismo (tese de mestrado na Fac. Med. Da USP – Masculismo, um estudo através do Gender Group® – que apresentei em 1998) tiveram a oportunidade de desenvolver vários papéis, inclusive o de pai. Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se

Entrevista concedida à Revista Claudia – agosto/2011

Maria Laura: Você concorda com a nossa tese?

Luiz Cuschnir: Parece que a tese é: mulheres traem mais do que antes, assume mais esta posição para eles e eles tem que lidar com algo novo, sem repertório nem modelos anteriores.
Vou discutir um pouco, tá?!
Concordo que elas estão mesmo mais livres para trair, do que antes, mas não mais que eles, OK?
Que eles não têm repertório, nem por não ter tido modelos nem preparo para essa contingência como por terem uma tendência a não encarar diretamente as dificuldades

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quem nunca idealizou seu final feliz? Um casal apaixonado que se enche de promessas e sonhos, alimenta a fantasia do “felizes para sempre”! Afinal, isso é o que todos nós desejamos. Sabemos que as relações conjugais são feitas de altos e baixos. Crises diversas acometem a felicidade e o equilíbrio do casal, e é comum que apareçam motivos que levam a esses desentendimentos resultado da administração do orçamento familiar. É fato que as diversas mudanças ocorridas no universo feminino refletiram nos papéis exercidos pelo homem e pela mulher na vida conjugal.

O psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir afirma que as mulheres têm dificuldade de entender que os homens são diferentes delas. Com mais de 40 anos de experiência, ele é autor de livros como “Por Dentro da Cabeça dos Homens” (Ed. Academia Planeta).

AT2: As mulheres enxergam os homens de forma equivocada?

LUIZ CUSCHNIR: O equívoco se dá quando elas querem ver o homem que as atenda em suas necessidades e com seus valores e não como eles são, simplesmente por serem homens, diferentes delas. Gostariam que os homens tivessem a sensibilidade e a visão de mundo que elas possuem e

“O homem quer uma mulher na cama, super feminina mesmo. Além disso, adora que ela participe e se envolva, mas com suas sutilezas e meiguices. Quer sentir que são seus dotes de macho que arrebatam, ganham e levam a princesa á loucura. E enganam-se as garotas que acham que devem provar e anunciar com todas as letras, em alto e bom som, que gostam de sexo. Essas queimam o filme, se expõem demais e dessa forma perdem o encanto. Vale ressaltar que ser boa de cama, para cada homem, pode ter um significado completamente diferente. O segredo para ganhar um

“As mulheres ambiciosas, carismáticas, ativas e ciumentas envolvem certa agressividade, sentimento que pode contaminar a relação afetiva. Muitos homens se sentem ameaçados por mulheres que abalem pilares, como poder aquisitivo, liberdade e auto-estima.”

Revista Nova

“O homem tem de ter consciência de que está fraco, dependente da mulher e precisando de ajuda, até de tratamento. Ele precisa entender e lidar melhor com suas emoções e seus conflitos, se não quiser continuar sofrendo. O super-homem faliu.”

Super Interessante

“Alguns homens se decepcionam com as mulheres ou não conseguem encontrar nos relacionamentos que têm interesse suficiente para assumir um compromisso.”

Site www.obsidiana.com.br – Fabiana Corrêa.

Psicoterapeuta fornece dicas para você desenvolver o seu potencial afetivo.

“O desenvolvimento do potencial afetivo de cada um, aliado a uma boa comunicação, é a base da relação duradouro” – Luiz Cuschnir
Nesta conversa com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir uma constatação: amar realmente dá muito trabalho e exige um exercício diário de comportamentos e atitudes para que as coisas corram bem.

Portanto, o amor de qualidade não se sustenta somente com a naturalidade, devaneios e eternas juras de amor. Ele não “anda” sozinho.

Cuschnir que acaba de lançar um estudo romanceado, “A Relação Mulher & Homem”, aponta os caminhos

Ieda Santos

Não que as mulheres não precisem ser protegidas. Que o digam os longos anos de dominação masculina só abrandados sob incansável pressão social que vem resgatando sua dignidade. Vitória que as iranianas ainda aguardam e muitas africanas nem sonham. São conquistas, porém, que não alcançaram o equilíbrio, pois a sociedade esqueceu-se de preparar os homens para essa convivência. Resultado: elas cresceram e eles estão querendo avançar, libertar-se dos muitos equívocos relacionados à forma como são educados. Querem humanizar-se e valorizar o afeto. Estão inaugurando o “masculismo”, movimento oposto ao feminismo, através do qual deverão rever e reivindicar valores

Diário do Nordeste por Sergio Lemo

Psicoterapeuta Luiz Cuschnir lança livro “A Mulher e Seus Segredos” no qual desvenda mistérios que permeiam o imaginário feminino.

O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de comemoração das conquistas econômicas, políticas e sociais alcançadas pelo sexo feminino nas últimas décadas. É impossível negar que elas estejam muito mais fortes e decididas do que suas mães e avós. Mas, segundo o psicoterapeuta Luís Cuschnir, autor do livro “A mulher e seus segredos” (Larousse do Brasil), o sexo feminino, do ponto de vista emocional, ainda tem necessidades e fragilidades escondidas.

Na publicação, que será

Vya Estelar por Angelo Medina

Psiquiatra revela os segredos e as paixões do homem frente a mulher

Regra básica do relacionamento duradouro: “Respeito, respeito, respeito. Tantas vezes quantas forem necessárias.” – Luiz Cuschnir

A mulher já fez a sua revolução. Não é mais a rainha do lar. Diante desta perspectiva, o homem se adaptou e trocou o machismo pelo masculismo. Suas máscaras foram caindo pouco a pouco. Ao lado da nova mulher está surgindo um novo homem. Ele quer amar e ser amado. Sonha em ser cuidado, acariciado e tranqüilizado. Às mulheres cabe a pergunta: não é hora de aproveitar?

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

Programa Manual – Cristina Arcangeli

Existem homens que têm verdadeira adoração por pés. Eles não conseguem sentir prazer se não puderem tocar essa parte do corpo feminino.

A podofilia – fetiche pelos pés – foi registrada pela primeira vez na China antiga, quando as mulheres eram obrigadas a enfaixar os próprios pés para mantê-los pequenos e atraentes.

O Manual conversou com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, que disse que é normal sentir atração por qualquer parte específica do corpo, desde que isso não se transforme em fixação.

O problema passa a existir quando

Diário da Região – São José do Rio Preto por Fabiola Zanetti

Fabiola Zanetti: O que é ser sexy?

Luiz Cuschnir: é ser sensual, utilizar-se de recursos , consciente ou inconscientemente para atrair uma outra pessoa através de atitudes que possam despertar no outro um interesse.

Fabiola Zanetti: Porque a percepção do que é ser sexy varia tanto de uma pessoa para outra? Por exemplo, o que é sexy para mim em um homem pode ser diferente do que é sexy para minha amiga.

Luiz Cuschnir: Nem todas as pessoas sentem atração sexual da mesma forma., pelas mesmas pessoas. Os

Elle por Laura Muller

(Ele não liga no dia seguinte, dá milhões de furos e sempre vem com uma desculpa pior que a outra. Mas mexe com a sua libido como ninguém. Será que estamos diante de uma nova regra dos tempos modernos: muita tensão for a da cama, muito tesão em cima dela?)

Ricardo* é um solteiro convicto de 35 anos. Engenheiro e dono de uma empresa de sucesso, tem carros importados e uma agenda de mulheres que ocupa para lá de 100 MB de memória no palmtop. Numa tarde de folga na sexta-feira, vai ao shopping tomar um

Entrevista concedida para a Revista Criativa

Nicole Ramalho: Muitos pais possuem a guarda dos filhos atualmente. O que mudou na sociedade para que isso passasse a acontecer?

Luiz Cuschnir: A partir do movimento feminista e da emancipação das mulheres, muito dos seus papéis foram deslocados e ampliados. Todo grupo, quando se movimenta, se transforma e provoca um novo reagrupamento dos seus integrantes, uma nova redistribuição dos papéis que eles exercem dentro dele. Tudo era de um jeito bem diferente: mulheres na casa, cozinha, com filhos, e homens fora, trabalhando e ganhando dinheiro. Neste caso, as mulheres estavam totalmente imersas e

Entrevista concedida para a Agência Estado

A figura paterna na educação dos filhos nestes novos tempos

Fabíola Girardin: A participação mais ativa na educação dos filhos gera algum tipo de atrito com a mãe? As mulheres estariam se ressentindo ou aplaudindo o comportamento deste “novo pai”?

Luiz Cuschnir: É claro que toda mudança gera reaçôes em sentido contrário, de igual intensidade para equilibrar novamente o status quo, pelo menos na intensidade da proposta transformação. Pai com uma presença tão marcante como nos nossos dias, provoca diretamente uma mudança no papel da mãe. Ela era a dona da casa mas também

Concedida a Mônica Brandão – Revista Crescer

Mônica Brandão: Os homens estão tentando participar mais da gravidez de suas companheiras?

Luiz Cuschnir: Com certeza os homens tem demonstrado e vivenciado mais, o momento do conhecimento e o desenvolvimento ao longo dos meses, da gravidez das suas companheiras/mulheres. Faz parte do seu referencial masculino saber mais como está se desenvolvendo, o crescimento do feto, o acompanhamento dos exames clínicos e laboratoriais. Eles passaram a conhecer mais o que se passa com elas, cada vez mais as acompanham nas consultas pré-parto e sem dúvida estão participando mais dos cursos pré parto do

Marilena: O que leva o marido a se afastar da mulher e dos filhos para se dedicar tanto ao trabalho?

Luiz Cuschnir: Em geral é o peso da responsabilidade, do papel de provedor o exigindo e a necessidade de se confirmar no seu masculino.

Marilena: O que deve ser feito para chamar a atenção dele para o fato de estar viciado em trabalho e ajudá-lo a mudar o comportamento?

Luiz Cuschnir: Quando o chamar atenção não vira uma bronca ou uma pressão ao ponto de indicar uma ameaça, é uma maneira de colocar o assunto para iniciar uma reflexão e

Entrevista concedida à revista Poderosa

Carol Brandão: Você perdoaria uma traição?

Entrevistamos 13 homens e tivemos o seguinte resultado:

8 – não

3 – sim

2 – depende

Gostaria que o senhor, na medida do possível, nos ajudasse a avaliar as respostas.

Luiz Cuschnir: Como a amostragem é muito pequena, não posso utilizá-la como estatística válida. Homens tem uma tendência maior a não aceitarem a traição de uma mulher por vários fatores. Encontramos traços de um machismo arraigado onde ele se sente passado para trás. Há um outro fator que é a comparação com outro homem que pode ser ameaçadora

Entrevista concedida ao Diário da Região

Érica Avelar: Uma pessoa com mania de doença bem leve, apenas um exagero feminino, em fase de TPM, por exemplo, pode ser considerada hipocondríaca?

Luiz Cuschnir: Em hipótese nenhuma. Hipocondria faz parte de um diagnótico médico-psicológico e implica em um comprometimento maior de várias funções do organismo psíquico e muitas vezes com um grnde componente físico. é claro que com o fortalecimento de mecanismos de controle emocional que dependem de um bom desenvolvimento psicológico e de maturidade emocional, podem facilitar o como lidar com a TPM, por exemplo.

Érica Avelar: Até que ponto isso

Entrevista concedida ao jornal Hoje em Dia

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o tema subjacente

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

  • O real motivo que nos separamos delas
  • Que pensamos cobras e lagartixas da sua família
  • Que também simulamos orgasmo
  • Quantas mulheres já pegamos
  • Que já broxamos
  • Que ela está gordinha sim!
  • Que não temos coragem de pedir férias dela
  • Que ela acorda um belzebu de feia
  • O quanto ganhamos
  • Que pulamos cerca

Por que os

Concedida ao Diário da Região S.J.do Rio Preto – SP

Diário da Região: O mercado comemora o interesse dos homens por cosméticos, cirurgias plásticas, ginástica, entre outras ferramentas em busca da beleza. Na sua opinião, a mudança vai além das aparências e da estética? O que essa busca reflete?

Luiz Cuschnir: Com o advento do feminismo, a mulher saiu de uma posição passiva e passou a ser mais exigente em relação ao homem que quer como parceiro. Isto deu ao homem a chance de expressar sua vaidade e de cuidar de sua aparência sem ser rotulado como afeminado ou gay,

Entrevista concedida à revista Nova

Daniela Folloni: Estamos fazendo em nova uma reportagem sobre o metrossexual, esse novo homem mais vaidoso e sensível de quem se fala o tempo todo hoje. Entre as mulheres, esse tema é muito polêmico. Há muitas que acreditam que o novo homem nada mais é do que um homossexual enrustido. Quero saber a sua opinião a respeito do metrossexual para incluí-la em nossa reportagem.

Luiz Cuschnir: Há uma discussão sobre o termo, que na verdade surgiu há décadas e portanto não corresponde ao homem de hoje. Este está plenamente transformado, com uma amplitude bem maior

Entrevista concedida a – Revista UMA

UMA: O que é exatamente um metrosexual?

Luiz Cuschnir: Sim, parece que muito do que está relacionado com este padrão metrosexual está relacionado com a vaidade mas orginariamente, este nome provém do homem da grande cidade, da “metro”-pole. Quando se associou ao termo “sexual”, criou-se uma desconfiança da sua masculinidade, aliás não muito diferente do que se julgou há alguns anos atrás de todo movimento masculista, quando se colocou mais claro as necessidades de mudanças de padrões e comprensão do “novo homem”. A sociedade em geral reluta em transformar signos, sinais que abalem paradígmas

Concedida ao Diário da Região S.J.do Rio Preto – SP

Diário da Região: O mercado comemora o interesse dos homens por cosméticos, cirurgias plásticas, ginástica, entre outras ferramentas em busca da beleza. Na sua opinião, a mudança vai além das aparências e da estética? O que essa busca reflete?

Luiz Cuschnir: Com o advento do feminismo, a mulher saiu de uma posição passiva e passou a ser mais exigente em relação ao homem que quer como parceiro. Isto deu ao homem a chance de expressar sua vaidade e de cuidar de sua aparência sem ser rotulado como afeminado ou gay,

Entrevista concedida à revista Ouse

Heloísa Noronha: Isso é uma moda passageira ou representa uma evolução de comportamento que veio mesmo pra ficar?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida é uma transformação do conceito do homem perante a sociedade. é uma evolução de um homem mais fechado, hermético e reservado, cheio de máscaras, como descrevo em dois livros meus (“Homens sem máscaras – Paixões e segredos dos homens” e “Homens e suas máscaras – A revolução silenciosa” – Ed. Campus). Homens hoje podem e devem se cuidar mais, tomar conta da saúde e aparência, pois dependerão disso até para o mercado de

Entrevista concedida à revista UMA

UMA: Porque algumas mulheres (e homens também) que não são especialmente bonitos e se vestem como os comuns dos mortais chamam a atenção de todos quando entram em um restaurante por exemplo?

Luiz Cuschnir: Chamar a atenção e atrair olhares não é exclusividade das pessoas fisicamente bonitas(as quais se encaixam nos padrão de beleza estipulados na época). Às vezes, o jeito da pessoa, ou o que chamamos de charme, o modo como ela mexe no cabelo, sua postura, seu sorriso, a harmonia e a proporção de seus traços pode chamar mais atenção do que um

Concedida à editora de comportamento da revista Capricho

Bárbara Semerene: Estamos fazendo matéria sobre o “retrossexual”, mais uma das denominações criadas para o “novo homem”. O apelidamos em nossa matéria de “ogro-fofo”, o homem que tem sensibilidade, expressa seus sentimentos, mas não tem a vaidade exagerada do metrossexual. é um cara que gosta de futebol, mas faz questão de levar a namorada para assistí-lo jogando. Enfim, é uma mistura do machão com o metro. Paralelamente à abordagem principal, vamos fazer uma linha do tempo dos papéis masculinos. E é a´ que preciso de sua ajuda. Quero traçar as representações masculinas

Entrevista concedida ao Diário da Região

Fabiano Angelo: Está claro que o casamento se transformou. Você diria que a maior participação da mulher no mercado de trabalho e, conseqüentemente, nas decisões domésticas contribuem para estas mudanças?

Luiz Cuschnir: Eu diria que o casamento ainda está em transformação. Com a mudança de papel da mulher na sociedade, houve também uma necessidade de mudança e adaptação do homem a estes novos padrões e exigências. Conseqüentemente a relação dos dois também sofreu algumas alterações, e ambos ainda estão tentando achar a melhor forma possível de conviverem juntos. Ela participando mais do mercado de

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Mulheres:

  • Confiar
  • Conviver com o modo do homem de ver o mundo (menos afetivo, mais racional)
  • Falta de sensibilidade do homem
  • Homens dependentes, passivos
  • Relacionamento sexual
  • Aceitar uma visão machista do mundo

Homens:

  • Entendimento do modo de ser de cada um
  • Falar o mesmo código (palavras mais doces)
  • Honestidade
  • Comunicar carinho
  • Gastar menos

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Tenho recebido muitos depoimentos de pacientes de estão desenvolvendo temas de sua vida afetiva, profissional e social. Nos casos a que estou me referindo, são homens, da faixa dos 20 e poucos anos até mais de 50. Isto quer dizer que estão discutindo comigo seus caminhos, principalmente em seus relacionamentos amorosos, interferindo ou não em como estão com seu ritmo ou qualidade de vida.

Vocês podem imaginar o que está acontecendo com eles todos, desde que mesmo através do Masculismo como uma elucidação ao entendimento da transformação da vida masculina hoje em dia, perante ao

Entrevista concedida à Revista Criativa

A Matéria traz depoimentos de mulheres que fizeram surpresas (jantar romântico, striptease, mudança de visual) para agradar os parceiros e eles criticaram, reagiram com gargalhadas ou, pior, ignoraram.

Heloísa Noronha: Uma moça, planejando deixar o noivo louco de tesão, colocou um espartilho vermelho e começou a fazer um striptease para ela. O sujeito achou engraçado e disparou a rir, deixando-a furiosa. O que a mulher deve fazer para evitar esse tipo de situação? Mandar bilhetinhos avisando que prepara algo? Não colocar tantas expectativas e levar também na brincadeira?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida, levar na brincadeira,

Entrevista concedida a Fernando Lara

Fernando Lara: Existe um “novo homem”? O que o Sr. quer dizer quando apresenta o termo “masculismo”?

Luiz Cuschnir: Sim ,existe um novo homem. Após a revolução feminista, que trouxe muitas mudanças em relação ao papel da mulher, o do homem teve que se adaptar e se transformar para dar conta das novas exigências que estavam surgindo. Surge um novo homem preocupado e participante na educação dos filhos, vaidoso, que cuida de sua saúde, que expõe mais os seus sentimentos, e que está aberto para se relacionar com mulheres mais ativas e exigentes, inclusive sexualmente.

Entrevista concedida à revista Veja

Anna Paula: Por que o senhor acha que os homens estão descobrindo a própria vaidade? É um fenômeno novo?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que estão descobrindo a própria vaidade mas estão se sentindo mais permitidos de vivenciá-la e expô-la para o mundo. A vaidade masculina estava encoberta pelo sucesso profissional e econômico, quando não escondida atrás da mulher com quem estavam ou tinham relacionamento afetivo. Era como se fossem distintivos para o mundo, emblemas para que fossem elogiados e se sentirem malhores e mais bem aceitos. Muitos também se permitiam utilizar a

Entrevista concedida à revista NOVA

Karina Hollo: Fizemos uma pesquisa com 5 mil homens (46% deles de até 25 anos, 72% com o curso superior completo e 78% das regiões Sul-Sudeste) para descobrir quais as características que eles procuram em uma mulher.

A colocação foi a seguinte:

1- Inteligente (disparado o primeiro requisito)

2- Fiel

3- Sensual

4- Bem humorada

5- Boa de cama

Seguidas de:

Carinhosa, sincera, companheira para qualquer programa, amiga e vaidosa.

Fornecemos aos votantes uma lista de qualidades:

Inteligente, Sensual, Vaidosa, Bem-humorada, Sincera, Fiel, Espontânea, Companheira para qualquer programa, Independente financeiramente, Carinhosa, Carismática, Simpática, Amiga, Meiga,

Entrevista concedida à Revista Nova

Nova: As mulheres estão reclamando que os homens andam passivos demais, que não tomam iniciativa, por exemplo, para organizar uma viagem. Por que isso está acontecendo? Faz sentido essa reclamação? Do que exatamente elas estão sentindo falta?

Luiz Cuschnir: Mulheres casadas muitas vezes, se não na maioria delas faziam este papel de organizadoras do lazer e vida social do casal. É claro que agora, mais ainda ocupadas com a vida profissional, elas têm que ter este papel no relacionamento, senão correm o risco de se afastarem mais ainda do divertimento, assim como das viagens. Já

Entrevista concedida à Folha de São Paulo

Pergunta: Os homens têm mesmo mais medo do compromisso ou, ao contrário das mulheres, eles não encaram qualquer namorico como uma possibilidade de relacionamento sério?

Luiz Cuschnir:: Não necessariamente é medo que eles têm. Um namorico é mesmo o que representa, sendo que depende muito do radar que ele está utilizando. Ele pode só estar “se” testando. Mas pode também estar testando a mulher, utilizando o seu arsenal de sensores. Cada um tem uma série deles que podem percorrer o físico dela, só o rosto, a vida profissional, econômica, social etc.

Pergunta: Por

Entrevista concedida ao Diário da Região

Diário da Região: Qual o problema de homens e/ou mulheres que “ficam”, mas não assumem o romance como namoro?

Luiz Cuschnir: Problemas podem ser muitos, variando com as experiências de cada um, anteriores. Necessitam ter relacionamentos que não os sufoquem, ou têm medo de perderem a identidade num relacionamento, querem continuar com tempo para trabalhar ou dedicarem-se a outras atividades como esportes ou família etc.

Diário da Região: Qual é o drama em ficar sozinho(a)?

Luiz Cuschnir: O drama é não ter com quem acompanhar a própria vida. Não ter ninguém para dar satisfações

Concedida ao jornal Diário Catarinense

O que a ciência vem descobrindo a respeito das diferenças entre homens e mulheres.

Tatiana Beltrão: Homens e mulheres têm mesmo habilidades e capacidades cognitivas diferentes? Quais são as principais diferenças?

Luiz Cuschnir: Há algumas habilidades que podem ser mais comumente desenvolvidas em um ou outro. Elas implicam em uma maior facilidade posteriormente na vida de serem realizadas. Isto significa que podem ser ensinadas, treinadas e mobilizadas na esfera emocional ou na habilidade específica e acabam se desenvolvendo com mais facilidade. Também algumas facilidade como força física ou desenvolvimento de percepção, estímulos sensoriais que vão