As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

Jovem Pan Online

As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

Jovem Pan Online

Mariana Timóteo da Costa – O Globo – 29/05/2012

Distúrbio hormonal que atinge entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva põem  saúde mental em risco.

A cultura pop de Rita Lee aos Raimundos; de Pedro Almodóvar e Woody Allen às “mulheres desesperadas” da TV já lida há muito com as alterações de comportamento típicos do sexo feminino. O trabalho da ciência para explicar de quem é a culpa de transtornos como a temida TPM (tensão pré-menstrual) não tem  fim. Sabe-se que a quantidade e as variações, ao longo do mês, dos hormônios que circulam pelo corpo da mulher

Alessandra Oggioni -10/05/2012 – Site IG

Para preencher o vazio que fica na casa e no coração quando os filhos saem de casa vale (quase) tudo: trabalho voluntário, esporte, romance e atividades de lazer. Só não pode é deixar a depressão tomar conta

A vida acaba quando os filhos saem de casa? Ou ela está apenas começando?

Sensação de casa vazia, refeições silenciosas, quarto sem uso. Em meio a este cenário, muitas mães associam a saída dos filhos de casa com a perda daquilo que consideram seu papel principal na vida: a maternidade.

Previna-se: não seja uma mãe “desempregada”

O

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Thais Szegö – Revista Claudia – Abril / 2012

Faz compras pela internet e cultiva amigos nas redes sociais. Mas discutiria seus dilemas comum profissional do outro lado do computador? Conheça os pontos fortes e fracos de uma modalidade terapeutica que só faz crescer.

“Eu sabia que meu relacionamento não ia bem. Depois de uma crise, tentamos nos acertar durante quatro meses, porém a conexão já havia se rompido. Precisava conversar com alguém, mas não queria me expor para amigos e familiares nem me via sentada diante de um desconhecido falando sobre a minha intimidade. Em uma noite sem dormir,

Revista Lola – 02/2012 – Luciana Ackermann

“Todos estão machucados e precisam de cuidados” Luiz Cuschnir (psiquiatra, psicoterapeuta e supervisor do serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) diz que é bom lembrar: os filhos são a parte mais frágil de uma separação.

LOLA: Quais os principais – e universais – dramas de uma separação?

LUIZ CUSCHNIR: Em geral, as pessoas se casam para se sentir protegidas e gozar de certos confortos que o modelo tradicional de casamento promete. Quando elas se separam, além das frustrações pessoais,

A Tribuna – ES – 29/01/2012 – Roberta Peixoto

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir afirma que os homens têm dificuldade para identificar atitudes consideradas atraentes:

“O homem perante o espelho, massageando o rosto e fazendo a barba é um dos momentos mais atraentes para elas”

Especialista nas mais difíceis e polêmicas questões que envolvem o ser humano, o psiquiatra epsicoterapeuta Luiz Cuschnir, autor de livros como “A Mulher e Seus Segredos – Desvendando a Alma Feminina”, afirma que, com a ampliação do contato pessoal, a mulher pode se sentir atraída pela comunicação verbal e pelo conteúdo do homem.

AT2: O que

site Abílio Diniz – 26/01/2012 – Mariana Teodoro

Ter gostos diferentes pode complicar a relação.

Há quem diga que no amor, assim como na física, os opostos se atraem. Resta saber se essa afirmação faz mesmo sentido quando o assunto é relacionamento. Se por um lado, não mandamos no coração e, portanto, não escolhemos por quem vamos nos apaixonar, de outro, pode ser um tanto árduo convier com alguém cujos gostos, comportamentos e projetos de vida são totalmente diferentes.

Especialista nas questões do feminino e masculino, o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir acredita que determinadas características podem provocar uma

Mais de 50 – 20/01/2012 – Illana Ramos

Especialistas falam sobre a chegada da maturidade e suas vantagens

Envelhecer não é nada fácil. Alguns dizem que envelhecemos desde o momento em que nascemos, porém outros afirmam que o processo de envelhecer se dá bem mais tarde, lá pelos 50 anos de idade. Nos dias de hoje, com a ciência e a tecnologia dando um empurrãozinho, envelhecer pode e deve ser prazeroso. E para que a teoria se aplique na prática é preciso entender melhor aquilo que todos costumam chamar de “a melhor idade”.

Menopausa, oscilações de peso, problemas de saúde,

Por mais que a chegada de um filho traga felicidade, a vida de qualquer casal sofre uma avalanche de mudanças. O bebê que acaba de chegar requer atenção, energia, afeto e cuidados específicos o tempo todo. Da depressão feminina todo mundo já ouviu falar, mas você sabia .

Rádio Jovem Pan

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Tudo ia bem até que surgiu o desejo de me tornar mãe. Passei uns dois anos lutando contra a idéia, mas, no fim, resolvi que queria mesmo um bebê. Mas sei que, se não fosse mãe, teria uma vida bem diferente, mas igualmente gratificante. Ter um filho custa caro e dá trabalho. Se sem um filho a vida pode ser gratificante, então por que tê-lo? Eu gostaria de ouvi-lo sobre essas minhas dúvidas”.

RESPOSTA Só dá para ter a específica gratificação da maternidade em função da relação com um filho, no

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Minha mulher é muito ciumenta. Não posso conversar mais que cinco minutos com uma mulher que ela já fica enfezada. Vou às festas e já fico tenso dias antes, só de pensar que ela vai se atrapalhar com a sua insegurança, que absolutamente não tem nenhum fundamento. Amo ela e não tenho dúvida disso. Tem a ver com o tempo que estamos juntos? Será que ela é que quer me trair? Como definir esse sentimento? O que mais posso fazer para ajudá-la?

RESPOSTA A pessoa com ciúmes se sente diminuída, sendo comparada a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Estou perdida quanto aos homens que encontro para me relacionar. Estou saindo com um homem de 30 anos, já maduro, empresário. Ele ainda mora com os pais e tem uma relação familiar muito boa com todos lá. Fui casada e tenho uma filha. Estou tentando me firmar profissionalmente e não consigo me sentir segura com ele. Ele é um homem sensível, mas muito possessivo e às vezes o vejo como antiquado e inacessível. Qual é a crise pela qual os homens com esse perfil estão passando? Dr. me fale um pouco desses

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Consegui o que sempre sonhei, a indicação em ir no ano que vem para fora do país, chefiar uma área internacional na empresa que trabalho mas não tenho certeza se estou preparada para morar fora agora.

RESPOSTA Como não sei como é a sua exata situação, quais a sua situação atual e a sua experiêencia de vida, vou falar mais amplamento sobre o assunto. Essa situação é mais fácil para mulheres solteiras e com um apego menor à família de origem. Vínculos afetivos de casamento ou com pais e irmãos, sempre dificultam a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Toda vez que falo para o meu namorado que ele gosta de se mostrar para as outras garotas, ele diz que eu fico pondo ele para baixo e quero ser o centro das atenções quando saímos com uma turma. Fica pior quando voltam à tona os namoros anteriores que cada um teve. A gente está pensando em casar no ano que vem, mas quero me dar melhor com ele senão fica muito estressante, cada vez que a gente sai.

RESPOSTA Recomendo que você esteja atenta a ver quem tem e quanto é a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, como saber se uma pessoa é a pessoa certa? Como ter garantias que estamos fazendo a melhor escolha? Existe escolha certa ou errada?

RESPOSTA Já foram feitas inúmeras pesquisas, até mesmo com insetos, para se chegar a conclusões mais exatas sobre o que nos faz escolher aquela exata pessoa no meio de tantas e chegou-se ao resultado de que estas escolhas dependem de inúmeros fatores, tanto internos quanto externos. Aquela história do ferohormônio, por exemplo. O fator sexual é dito por muita gente como determinante. Será mesmo? É provável que nas

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen 

PERGUNTA Eu me considero uma mulher interessante e moderna, sou independente e bem sucedida profissionalmente, mas tenho mais relacionamentos fugazes do que namoros sérios. Muita gente diz que isso acontece porque sou liberal sexualmente. Depois de tantas mudanças na sociedade, ainda existe tempo certo para se transar pela primeira vez com um homem?

RESPOSTA Tudo na vida exige adequação e momentos íntimos vão demandar muito mais. Quando você começa a conhecer uma pessoa, ela é nova para você e você para ela. Esse cara não sabe quem é você, o que você pensa realmente,

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, de forma resumida, qual é a diferença primordial entre o seu trabalho voltado para os homens em relação ao feito para as mulheres? Só para matar a minha curiosidade, são mesmo planetas diferentes, o dos homens e das mulheres?

RESPOSTA Procuro sempre aplicar as mesmas abordagens teóricas e exercícios práticos, pois observo o tema do gênero como base de tudo. O grupo masculino tem características únicas como a ironia para falar de si, certa dificuldade inicial de se abrirem e uma cumplicidade que estabelece como muita consistência e que propicia o

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz sou uma consumidora de livros de auto-ajuda e tanto meus filhos como meu marido estão a toda hora tirando sarro de mim. Dizem que é um absurdo e que são somente comerciais, sem nenhuma fundamentação. Há certa tendência entre os intelectuais em refutar qualquer obra que tente mostrar caminhos, receitas prontas para se dar bem na vida, no trabalho. O que você acha da invasão da auto-ajuda na sociedade?

RESPOSTA Por um lado há um apelo comercial e interesses econômicos envolvidos, mas temos também que levar em conta que há pessoas

PERGUNTA Depois de quase 8 anos em um namoro sério e fiel, estou solteiro de novo e livre para novas conquistas. Como voltar para essa “caça” e qual o segredo para poder conhecer moças e deixar claro que por enquanto não quero nada sério? É possível fazer isso sem parecer um completo cafajeste?

RESPOSTA Se você não está passando por um período de “luto” ou algo assim pelo fim de seu relacionamento e quer voltar para as conquistas e flertes, o ideal é se apoiar nos amigos solteiros para se atualizar em locais, baladas etc e se inteirar no que está acontecendo

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr Cuschnir, muito se fala em redes sociais como forma de comunicação e convívio entre as pessoas, mas na sua opinião como fica a relação homem-mulher com os recursos como Facebook, Orkut, Twitter etc?

RESPOSTA Redes sociais têm, como qualquer forma de comunicação, vantagens e desvantagens. Elas podem aproximar pessoas, fazer você rever antigos contatos, permitir a criação de um network que outras formas offlines não oferecem e aí criar oportunidades de encontros reais com amigos, ex-colegas, antigas ou novas paixões e assim por diante. Como uma forma de comunicação tão poderosa quanto

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, depois que o meu filho faleceu, a vida perdeu o encanto para mim. Sinto-me muito afastado da minha religião e, me desculpe, mas tenho muito preconceito a qualquer tratamento da sua área. Você acha que a psicanálise tem sido uma válvula de escape para quem não tem nenhum vínculo religioso?

RESPOSTA São de campos diferentes e quem utiliza uma ou outra como válvula de escape, não estará se beneficiando do melhor que cada uma pode oferecer. Cada um deve viver plenamente suas convicções religiosas no que tange aos aspectos espirituais e

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz estou em um momento muito difícil da minha vida profissional. Tenho mais de 40 anos e muitas dúvidas quanto ao rumo que devo seguir. Estou adaptado em uma empresa, mas tenho muitas dificuldades em manter as amizades dentro do trabalho na verdade, até fora dele acontece isso. Como a procura pelo autoconhecimento pode ajudar no rendimento profissional?

RESPOSTA Com a necessidade constante de aperfeiçoar a carreira e corresponder às necessidades do ambiente profissional, é difícil que não haja um desgaste pessoal e interferências na vida diária que podem causar grandes danos

PERGUNTA Dr. Luiz, sabe qual a minha dúvida? Estou num namoro que vai bem há mais de 3 anos. Cada um tem a sua casa e as nossas vidas vão muito bem, cada um profissionalmente e economicamente. Dormimos juntos em parte do final de semana e viajamos de vez em quando. Mas está chegando o momento de decidir: casamos e moramos junto ou ainda não? Que é preciso saber ou perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto. Minha namorada quer e eu estou na dúvida. Quero prevenir fracassarmos e ir tudo por água abaixo.

RESPOSTA Para morar junto

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Sou jovem ainda, dizem que sou bonita e tenho uma ótima família e profissão. Mas há algo que acontece comigo que percebo que quando não estou namorando, tudo perde o brilho, já não me sinto bem, pouco aceita e perco muito da minha auto-estima e fico até doente. Já quando namoro, se estamos bem parece que as coisas dão certo por si só mas é só eu ter um namorado que me controla em tudo como foi o último, já não adianta eu estar namorando…fico tensa, nervosa e me atrapalha até na

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Estamos casados há 2 anos e muitas vezes tenho medo de estarmos muito distantes do que existia entre nós na época do namoro.

RESPOSTA Pois é, é quase uma mágica que precisa ser refeita a cada fase ao longo da vida. O que o casal passa por diversos momentos que devem servir para construir uma história em comum. Essa história muitas vezes se completa com a construção da família e cada etapa do relacionamento deve ser vivida com a maior intensidade. Mas é muito importante que a valorização da presença do

Entrevista concedida a Luca Contro – Revista Men’s Health – 11/2011

Revista Men’s Health: Quais são os principais momentos da vida de um homem nos quais ele perde, ou sente menos motivação, para seguir tocando sua vida?

Luiz Cuschnir: Há várias áreas que podem propiciar a sensação terrível de perda, de fracasso e que podem chegar ao pensamento de que seguir tocando a vida é desalentador. Homens mais ligados a filhos ou em situações de rompimento de casamento e conseqüentemente da família que ele prezava, podem perder essa motivação. Em doenças crônicas que se prolongam ou mesmo as mais graves podem

Concedida a Carla Hosoi- Revista IG – 11/2011

Revista IG: O que vc acha desse depoimento do Justus: não acordo de madrugada porque não amamento, mas isso não me faz menos pai. É um pensamento que prevalece ainda? Faz sentido ainda pensar assim?

Luiz Cuschnir: Há fases diferentes quando falamos de homens mais jovens e mais velhos, assim como de homens com os primeiros filhos e outros com outros mais velhos. Isso sem falar da educação e paradigmas vigentes nessa época ou diferença de idade dos cônjuges. O que devemos ter em mente é que o aspecto que mais modificou

Concedida a Illana Ramos – Revista Mais de 50 – 11/2011

Revista Mais de 50: É realista acreditar que existe uma pessoa ideal para nós? Por quê?

Luiz Cuschnir: Ideal já parte do pressuposto que há alguém perfeito que é um conceito relativo ao momento, à capacidade de avaliação e a possibilidade de controlarmos variáveis incontroláveis é enorme. O que se pode dizer é que sabemos em maior ou menor profundidade o que se deseja de alguém como companheiro. Mas de qualquer forma, esse desejo deve incluir a maior gama possível de características, assim não fica restrito a

Revista Lunna – Edição Novembro/2011 – Daniela Venerando 

Já pensou em acordar todos os dias com seu namorado ao lado? Ok, nós sabemos, dividir o mesmo teto pode ser maravilho, mas não custa pensar – e muito bem – antes de tomar uma decisão tão importante. Anote as dicas

Pense em um casal apaixonado, daqueles que só têm olhos um para o outro.

Não seria maravilhoso os dois passarem a noite inteira agarradinhos, todos os dias? Hummm, cuidado… No início, o casal procura e valoriza as afinidades, reforçando o mito de que foram feitos um para o outro. Passada a

Entrevista concedida para a Revista Ana Maria

Vanessa Vieira: Mentir é um artifício comum entre os jovens para conseguir fazer coisas que, em outra situação, não seriam aprovadas pelos pais, como viajar com o namorado ou ir a locais potencialmente perigosos. Esse tipo de “mentira” faz parte do amadurecimento? Como os pais devem lidar com isso?

Luiz Cuschnir: Mentira não é sinal de amadurecimento. Nem o apressa nem facilita. O que muitas vezes ocorre é que cria um clima de perseguição e depois muitas dificuldades de manterem coerentes para manter a seqüência da mentira, que em geral mais mentira. Cria

“A contagem de parceiros pode indicar compulsão e falta de autoestima. Pode ter a ver com uma competição entre mulheres para ver quem se sente superior.”

Folha Equilíbrio – 22 de novembro de 2011

Carla Hosoi – iG São Paulo – 21/11/2011

Frases de Roberto Justus colocam a participação paterna em discussão e mostram que, apesar dos avanços, o jargão está longe dessa realidade 

Não basta ser pai, tem que participar. O velho slogan parece atingir o auge do seu significado em pleno século 21. O exercício da paternidade tem sentido cada vez mais amplo: às vezes, o pai assume vários papéis na vida do filho, da gestação à maturidade. Em outras, continua apoiado sobre pensamentos tradicionais, tendo apenas uma função em relação aos filhos.

A recente declaração do publicitário Roberto Justus trouxe o

Tatiana Santiago – Jornal Agora- 20/11/2011 

Terezas Cristinas da vida real também têm crises de ciúme 

Até parece novela: elas pisam no capô de salto alto e armam barraco com a chefe do namorado. 

A personagem Tereza Cristina Velmont, interpretada pela atriz Christiane Torloni na novela “Fina Estampa”, da Globo, é conhecida pelos seus atos insanos, geralmente provocados pelo excesso de ciúme. Apesar de protagonizar cenas de humor ao lado de Crô (Marcelo Serrado), seu funcionário fiel, Tereza Cristina é famosa pelas cenas de descontrole emocional, principalmente quando seu marido, René (Dalton Vigh), aproxima-se de Griselda (Lilia Cabral), conhecida como

Revista Época – 07/11/2011 – Mauro Silveira 

Chega de romantismo. Dicas para manter um casamento com amor e, principalmente, prosperidade 

Conversar sobre projetos e dinheiro não mata o romance 

Se quiser evitar esse tipo de zona proibida nas conversas em seu casamento, não é bom policiar os gastos do outro – um erro comum e gerador de conflitos, principalmente entre casais jovens, segundo o psiquiatra Luiz Cuschnir, chefe do grupo de estudos de gênero do Hospital das Clínicas de São Paulo. Um jeito mais produtivo de os dois se acostumarem com esse tipo de conversa é partir dos temas mais

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Determinadas e independentes, as “mulheres alfa” conquistam cada vez mais espaço e respeito no mercado de trabalho e na sociedade. No entanto, assim como um homem alfa não é um “machão às antigas”, uma mulher alfa não é uma mulher “masculinizada”: ela exerce sua liderança sem esconder sua feminilidade. Uma mulher alfa pode liderar um grupo de homens usando saia e batom, sem precisar usar agressividade ou se impor – muitas vezes essa liderança é feita com delicadeza e firmeza.

Mas as mulheres alfa ainda encontram um desafio a mais do que os

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Ser o segundo na hierarquia às vezes é mais vantajoso 

Ser um “alfa”, ou seja, o líder da matilha, nem sempre é sinônimo de sucesso – nem no trabalho, nem na vida amorosa. Às vezes, a habilidade de trabalhar em equipe é mais valorizada por empresas do que a habilidade de liderar. Além disso, o sucesso vai depender no comprometimento, da dedicação e da capacidade de solucionar problemas e enfrentar desafios. “Relacionar sucesso profissional e amoroso à conduta alfa é relativo, depende da função e do contexto”.

Betas gostam de participar da ação,

Mais de 50 – 3/11/2011 – Illana Ramos

Depois de conversarmos e entendermos quem seria a mulher dos sonhos dos homens com mais de 50, está na hora de saber quem é o homem ideal para as mulheres maduras. Algumas acham que é quase impossível, um “artigo de luxo”, enquanto outras acham que ele já existiu – inclusive em suas vidas –, bastando aprender a ver. De qualquer maneira, especialistas concordam que não existe uma pessoa “ideal” e reprovam a busca por esse parceiro impossível, mas afirmam que sonhar não faz mal à ninguém.

“Eu pensava que tinha encontrado o

“O homem cuida mais da sua aparência e demonstra nitidamente o seu desejo de ser admirado por isso. Ao mesmo tempo, o homem moderno é capaz de deixar bem claro o que espera de um relacionamento. Quando está com uma mulher, ele faz questão de expor o nível de liberdade que espera para sua vida e revela isso sem precisar recorrer a fugas ou mentiras.”

A Tribuna – ES

A Tribuna – ES – 30/10/2011

O homem antigo atacava todas e contava vantagem, mas a independência da mulher e a internet têm mudado isso

Eles não são os mesmos nas cantadas e estão cada vez mais inseguros no quesito aproximação. É o que afirmam os especialistas, diante de um novo perfil de homem.

A palavra que resume esse comportamento é o medo. Isso mesmo! Há o medo do fora, de não conseguir dar conta do recado e de ser rejeitado pelas mulheres. O resultado é que as abordagens estão cada vez mais tímidas.

O psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir

Entrevista concedida a Roberta Peixoto – A Tribuna de Vitória, ES – 23/10/2011

A Tribuna: Podemos afirmar que o papel do homem sofreu transformações ao longo dos anos? Quais foram essas mudanças e o que aconteceu?

Luiz Cuschnir: As transformações masculinas inicialmente vieram a reboque do Feminismo com a mulher se posicionando diferentemente do que ocorria nas décadas anteriores. A insatisfação e o desconforto masculino tomam lugar para surgir o que denominei na década de 80, Masculismo. Diferentemente do movimento feminista, os homens precisaram se posicionar na sociedade descobrindo o que estava instalado no seu universo emocional com os estereótipos que usavam

GNT – 14/10/2011 – Pollyana de Moraes 

Sexo por trás do uniforme: o que um macacão e um terno têm em comum? 

Mais do que um corpo escultural, homens que inspiram competência e autoridade atraem as mulheres 

Bombeiros e executivos de Wall Street. Essas duas profissões aparentemente tão diferentes têm uma coisa em comum: são consideradas as mais sexy pelas novaiorquinas, segundo uma recente pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Match.com.

O resultado do estudo é um indício de que até as mulheres de Nova York, vista como a cidade mais cosmopolita e moderna do mundo, talvez queiram apenas uma

Revista Bem Estar do Jornal Diário da Região S. José Rio Preto – Elen Valereto – Reporter

Revista Bem Estar: O que acontece com a pessoa que sempre “engole sapos”?

Luiz Cuschnir: Às vezes pode estar se protegendo de escândalos ou rompimentos que trarão mais problemas na sua vida. Por outro lado, se isso persiste por muito tempo e não tem essa função protetora nem transformadora do status quo, pode minar o seu potencial criativo e impedir o seu desenvolvimento.

Revista Bem Estar: Quais sentimentos ela pode gerar?

Luiz Cuschnir: Se for saudável, dá mais segurança e tempo para tomar