UOL – Jornalista Sibele Oliveira

17/04/2020

UOL –  O que caracteriza um abuso psicológico ?

Luiz Cuschnir – Há décadas passou-se a falar mais das agressões físicas às mulheres, muito evidenciada pelo movimento feminista que se fortaleceu mais por aqui na década de 80. Com as conquistas do lugar mais reconhecido da mulher na sociedade, busca-se também aspectos mais camuflados da relação dela com o homem e as conquistas sociopolíticas são evidentes como quando das agressões físicas pelas quais ela passa surge bem depois a Lei Maria da Penha. Ampliado o conceito de abuso nos relacionamentos, passa-se a falar mais do

Sibele Oliveira
Colaboração para o VivaBem
17/04/2020 04h00

RESUMO DA NOTÍCIA

  • A violência psicológica traz consequências para a saúde mental e física
  • Ela pode causar problemas como depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas
  • Também afeta o corpo provocando alterações no sono, distúrbios alimentares, abuso de álcool e outras substâncias
  • Para se curar dos males causados por uma violência psicológica, o primeiro passo é ter a consciência de que ela está ocorrendo
  • Na maioria das vezes é preciso procurar de profissionais da saúde. Ignorar o sofrimento tende a agravá-lo

Os abusos psicológicos fazem parte de rodas de conversa, são discutidos

Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

    Entrevista na Tribuna Judaica (Joel Rechtman)

Luiz Cuschnir diz que é preciso tolerância e empenho para construir o Shalom Bait

Luiz Cuschnir tem mais de 35 anos de experiência como psiquiatra e psicoterapeuta. Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, graduado pela Faculdade de Medicina da USP e especializado em psicodrama, ele é percursor no Brasil do Gender Group, que reúne grupos masculinos e femininos em vivências e debates sobre o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje, quando há uma mudança de paradigma no papel de cada um dentro da sociedade e da família.

Nesta

Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher

 

*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?


Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração

Roberto Cabrini investiga sérias denúncias envolvendo a violência sexual contra crianças. O documentário especial “Inimigos Íntimos” traz um verdadeiro alerta nacional. Estudos recentes mostram que de cada 10 abusos contra crianças, pelo menos 7 foram praticados por pessoas próximas, familiares ou amigos.

Conexão Repórter – SBT

Entrevista concedida para Revista Claudia – 11/08/2014

Revista Claudia – Muitas vezes, a felicidade está associada ao relacionamento amoroso. A busca excessiva por um parceiro afetivo pode atrapalhar a felicidade? Antes de qualquer coisa, para ser feliz num relacionamento, é preciso saber ser sozinho?

Luiz Cuschnir – Há uma noção de que estar sozinho é ser infeliz. Uma das origens desse pensamento é religiosa quando é colocada a importância do homem ter uma companheira associando a razão da vida que Deus criou. Com a evolução das relações criaram-se os conceitos de família implicando numa união que traria os descendentes e

Talentosos, inteligentes e politicamente corretos, durante onze anos a atriz Gwyneth Paltrow e o cantor Chris Martin, da banda Coldplay, encarnaram o modelo de casal perfeito. E, no último dia 25 de março, eles se tornaram também referências de descasados bem resolvidos, depois que o blog da atriz, o Goop.com, publicou o post intitulado “Conscious Uncoupling”, termo que a imprensa brasileira traduziu como “separação consciente”.

No blog, a atriz anunciou: “É com o coração cheio de tristeza que decidimos nos separar. (…) Contudo, nós somos e sempre seremos uma família e, de muitas maneiras, estamos mais próximos do

Revista Kalunga – Silvana Lima – maio/2014

Ser executiva nº 1 pode ser o sonho de muitas mulheres, mas basta uma incursão pelo interior da cada uma delas para que descubram armas ainda mais poderosas.

Ante a aproximação do dia internacional da mulher, é comum chegarem às redações, inclusive desta revista, inúmeras sugestões de pautas, todas elas relacionadas aos avanços femininos no mercado de trabalho, principalmente aqueles em que elas se equiparam ao homem. É um tal de mulher que trabalha como bombeira; que dirige táxi, metrô, ônibus, caminhão; mulher executiva e até aquela que dá

Novo livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, que traz apresentação escrita pela jornalista Mônica Waldvogel e será lançado no próximo dia primeiro de agosto na FNAC Paulista, é dedicado a mulheres contemporâneas e independentes em busca de equilíbrio entre vida profissional, social, familiar e amorosa.

“A vida não está fácil para ninguém. Depois de um dia desgastante, no qual só uma mulher como você teria conseguido chegar viva até o fim, você encontra suas amigas. Estão todas radiantes e você logo pensa: “Que vida boa! Se fizessem metade de tudo que eu faço, elas estariam ferradas”. Só que o

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Olá, me separei há 4 meses, tenho um filho de 1 ano. Meu ex adora a criança e desde que nos separamos e ele voltou para a casa dos pais, não conseguimos mais nem conversar, só rola brigas.

Eu o amo muito, mas mandei-o embora de casa por estresse e depois corri atrás… depois só piorou! Quero muito ele de volta, só que ele está de uma maneira tão fechada pra mim que já não sei por aonde caminhar.

O que devo fazer? Evitá-lo? Ou desistir da minha família?

A família

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Dr. Luiz. Sabe, a gente é um casal aberto e dialogamos bastante a respeito da divisão de tarefas e das funções de cada um dentro de casa. Temos dois filhos sendo a menor ainda um bebê. Fico muito tempo com as crianças e ele trabalha várias horas por dias. Como o senhor vê isso? Por que é, ou não, tão fundamental a participação dos pais nos cuidados e na divisão de tarefas em casa? Isso favorece o quê?

RESPOSTA: Não é fundamental mostrar o pai cuidando da casa como o é

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Meu nome é Cristiane e venho lendo muito sobre seu trabalho, principalmente relacionado às crises dos homens. Realmente é incrível admitir que os homens sabem mais sobre as mulheres do que o contrário.

Estou tendo um problema muito sério com meu noivo. Ele tem 36 anos, e morava em uma cidade chamada I. S.. Durante muitos anos ele vem tentando sair para poder trabalhar com o que gosta realmente. Recentemente ele se mudou para São Paulo e está trabalhando finalmente com o que gosta. Ele é jornalista e vem de uma

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Boa noite, estava lendo sua matéria. Incrível, mas vivi com minha ex e com as crianças dela durante 8 anos. Hoje as meninas estão com 10 e 12 anos e estamos separados há 5 meses. Ela tem um namorado e me proíbe de ver as crianças, sendo que também temos uma filha de 6 anos da nossa união. Não sei o que fazer, pois sinto muita falta delas e sei que cada dia esta me distanciando mais. Obrigado, M.

RESPOSTA: M. é dramática a tua situação. Ficar longe das suas filhas

“O problema é que essa opção (carreira) pode trazer perdas irreparáveis. Uma casa não é feita apenas de quatro paredes e contas a pagar, mas também de aconchego – e isso depende da proximidade do casal e do nível de afinidade que ele tem no intervalo extra-trabalho. O drama é que esse intervalo está cada vez menor, mas boa parte das mulheres quer conciliar e não escolher entre profissão e amor. Todas as conquistas são importantes para elas. A carreira e o convívio com a família são realizações diferentes que se completam.

Mulher Negra e CIA

Rita Trevisan e Louise Vernier – UOL – 11/01/2013

Um erro frequente das mães que se separam é deixar que os filhos passem a dormir com elas

É comum que a separação do casal tenha um grande impacto na vida dos filhos. Porém, algumas atitudes dos adultos podem agravar ainda mais a situação de desconforto que as crianças e jovens naturalmente experimentam.

O problema é que essa inversão de papeis pode prejudicar o desenvolvimento da criança ou do adolescente, que se encarrega de tarefas que, muitas vezes, não condizem com a sua

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Estamos com 28 anos. Casar ou morar junto é um passo importante, né?! Como saber se está na hora? Se estamos na mesma sintonia? Quando é bom um test drive?

RESPOSTA A sintonia se dá quando cada um está consciente que haverá a necessidade de uma dedicação ao outro e abdicar hábitos que possam não coincidir e atrapalhar a vida do outro. Diziam que para conhecer alguém precisa-se comer um saco de sal juntos. Leva tempo para saber quem é o outro. Primeiro porque se enxerga o outro pelas próprias lentes.

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, minha filha é casada e tem filhos. Tem todos os atributos para ser boa esposa e mãe, mas insiste em criar situações que a tornam uma pessoa de difícil convívio. Tudo é culpa dos outros. Quando está com uma turma de amigos, arruma confusão e se mantém como a problemática do grupo. Como ela poderia começar a sair dessas situações? Qual o primeiro passo? Ela me escuta muito. Na prática, o que ela pode fazer? Como reagir e começar a assumir as responsabilidades?

RESPOSTA A conscientização que ela faz pode vir

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, estou a ponto de me separar de um casamento de 18 anos. Temos dois filhos que estão se encaminhando regularmente e acho que tudo vai dar certo com eles. Mas minha esposa não se propõe a fazer nada que contribua comigo e com a família como um todo para termos melhores condições de vida. Não trabalha, é desregrada, tem uma série de vícios e atitudes que só a enfraquece e desvaloriza. O que leva uma mulher à inércia de dar desculpas pelo que ela não realiza, como se nada pudesse

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Vou completar três anos de casamento e ele só não sabe que precisa dividir as responsabilidades com a mulher, Tenho 33 e cuido do nosso filho de um ano. Ele é uma pessoa ótima, trabalhador, honesto, mas fico com toda a responsabilidade de casa e da família. O que preciso mostrar a ele de que há mais coisas para um homem fazer?

RESPOSTA Sugiro que a conversa entre vocês mostre características importantes do homem moderno. Sempre aponto as transformações que ocorreram na sociedade onde a mulher ocupou espaços profissionais e econômicos

As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

Jovem Pan Online

Alessandra Oggioni -10/05/2012 – Site IG

Para preencher o vazio que fica na casa e no coração quando os filhos saem de casa vale (quase) tudo: trabalho voluntário, esporte, romance e atividades de lazer. Só não pode é deixar a depressão tomar conta

A vida acaba quando os filhos saem de casa? Ou ela está apenas começando?

Sensação de casa vazia, refeições silenciosas, quarto sem uso. Em meio a este cenário, muitas mães associam a saída dos filhos de casa com a perda daquilo que consideram seu papel principal na vida: a maternidade.

Previna-se: não seja uma mãe “desempregada”

O

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Revista Lola – 02/2012 – Luciana Ackermann

“Todos estão machucados e precisam de cuidados” Luiz Cuschnir (psiquiatra, psicoterapeuta e supervisor do serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) diz que é bom lembrar: os filhos são a parte mais frágil de uma separação.

LOLA: Quais os principais – e universais – dramas de uma separação?

LUIZ CUSCHNIR: Em geral, as pessoas se casam para se sentir protegidas e gozar de certos confortos que o modelo tradicional de casamento promete. Quando elas se separam, além das frustrações pessoais,

PERGUNTA Dr. Luiz, sabe qual a minha dúvida? Estou num namoro que vai bem há mais de 3 anos. Cada um tem a sua casa e as nossas vidas vão muito bem, cada um profissionalmente e economicamente. Dormimos juntos em parte do final de semana e viajamos de vez em quando. Mas está chegando o momento de decidir: casamos e moramos junto ou ainda não? Que é preciso saber ou perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto. Minha namorada quer e eu estou na dúvida. Quero prevenir fracassarmos e ir tudo por água abaixo.

RESPOSTA Para morar junto

Entrevista concedida a Luca Contro – Revista Men’s Health – 11/2011

Revista Men’s Health: Quais são os principais momentos da vida de um homem nos quais ele perde, ou sente menos motivação, para seguir tocando sua vida?

Luiz Cuschnir: Há várias áreas que podem propiciar a sensação terrível de perda, de fracasso e que podem chegar ao pensamento de que seguir tocando a vida é desalentador. Homens mais ligados a filhos ou em situações de rompimento de casamento e conseqüentemente da família que ele prezava, podem perder essa motivação. Em doenças crônicas que se prolongam ou mesmo as mais graves podem

Revista Lunna – Edição Novembro/2011 – Daniela Venerando 

Já pensou em acordar todos os dias com seu namorado ao lado? Ok, nós sabemos, dividir o mesmo teto pode ser maravilho, mas não custa pensar – e muito bem – antes de tomar uma decisão tão importante. Anote as dicas

Pense em um casal apaixonado, daqueles que só têm olhos um para o outro.

Não seria maravilhoso os dois passarem a noite inteira agarradinhos, todos os dias? Hummm, cuidado… No início, o casal procura e valoriza as afinidades, reforçando o mito de que foram feitos um para o outro. Passada a

Carla Hosoi – iG São Paulo – 21/11/2011

Frases de Roberto Justus colocam a participação paterna em discussão e mostram que, apesar dos avanços, o jargão está longe dessa realidade 

Não basta ser pai, tem que participar. O velho slogan parece atingir o auge do seu significado em pleno século 21. O exercício da paternidade tem sentido cada vez mais amplo: às vezes, o pai assume vários papéis na vida do filho, da gestação à maturidade. Em outras, continua apoiado sobre pensamentos tradicionais, tendo apenas uma função em relação aos filhos.

A recente declaração do publicitário Roberto Justus trouxe o

Concedida a Mauro Silveira – Revista Época – 07/10/2011

Revista Época: Dr. Cuschnir: o dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Em caso positivo, por que?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma generalização perigosa. Poderíamos indicar algumas tendências que se verificam mais com um ou com outro. Para os homens, a compra de bens materiais como patrimônio ou carro, tem a característica do masculino assim como para mulheres roupas ou jóias indicam o feminino. Ambos hoje em dia pensam em segurança

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

“Esses homens estão machucados pelas tentativas que fizeram de partilhar com a mulher as coisas do dia-a-dia. Muitas vezes, não tiveram a possibilidade de dividir igualmente ‘todas’ as responsabilidades pela subsistência da família desde o início do casamento. Naquele momento, a mulher estava insegura: precisava provar sua competência como dona de casa e não confiava em sua capacidade profissional.”

Estudo profundo do Masculismo – Tese de Mestrado

Revista do Esporte Clube Pinheiros – edição de agosto/2011

A ideia é falar de uma geração que, apesar da vida corrida, está envolvida tanto ou mais que as mães na criação dos filhos. Para o senhor ter um exemplo, um dos nossos entrevistados é o apresentador Marcos Mion, que já pegou avião só para dormir com o filho (trocar a fralda) e depois voltou para o Rio para gravar uma novela

Pergunta: Por que, mesmo tendo uma criação diferente, alguns pais quebram a barreira e se envolve bastante na relação com os filhos?

Luiz Cuschnir: Os homens ganham muito com

Entrevista concedida à Revista Lunna – agosto/2011

Daniela Venerando: Tem uma recém casada que fez o test drive antes. Morava num apartamento super pequeno e passaram no teste. Só de vez em quando se irritava com muita barulheira, mas deu tudo certo. Tem que aprender a ceder e compartilhar? Outra que passou a morar junto – na primeira semana queria jogá-lo pela janela, porque ele não colaborava nas tarefas. Ela deixou de fazer e ele passou a colaborar. No caso dela deu certo, como fazer com que ele colabore?
Tem uma solteira que está adiando o casamento, porque os dois

Entrevista concedida à Revista do Correio Braziliense Reporter – Flávia Duarte – 08/2011

Flávia Duarte: Os homens ainda são vistos como coadjuvantes durante a gestação?

Luiz Cuschnir: Desde o advento do femininismo, houveram profundas mudanças nas relações familiares. Com a mulher ocupando outros espaços sociais, os homens, com o Masculismo (tese de mestrado na Fac. Med. Da USP – Masculismo, um estudo através do Gender Group® – que apresentei em 1998) tiveram a oportunidade de desenvolver vários papéis, inclusive o de pai. Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se

Jovem Pan – 12/08/2011

Nas últimas décadas tivemos muitas transformações desses paradigmas. Sem dúvida, eles ainda não são os protagonistas, mas se espera uma participação muito maior do que em décadas passadas

JP: Quais são as maiores angústias, medos e expectativas do homem que espera o primeiro filho? Esses sentimentos mudam quando a mulher espera o segundo filho?

Luiz Cuschnir: Sempre foi importante para o homem ter filhos, pois dá a noção de continuidade e muitas vezes de sentido de vida. Sentir-se capaz, fértil, reprodutor, conecta-se com a masculinidade e toda noção de identidade masculina.

O filho pode ter a

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quem nunca idealizou seu final feliz? Um casal apaixonado que se enche de promessas e sonhos, alimenta a fantasia do “felizes para sempre”! Afinal, isso é o que todos nós desejamos. Sabemos que as relações conjugais são feitas de altos e baixos. Crises diversas acometem a felicidade e o equilíbrio do casal, e é comum que apareçam motivos que levam a esses desentendimentos resultado da administração do orçamento familiar. É fato que as diversas mudanças ocorridas no universo feminino refletiram nos papéis exercidos pelo homem e pela mulher na vida conjugal.

Entrevista concedida a Vya Estelar sobre os bastidores do relacionamento amoroso

Vya Estelar: Na prática, o que seria a violência psicológica ou emocional no relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir: O relacionamento amoroso tem faces ocultas, não visíveis nem decantadas em verso e prosa nas canções, filmes, histórias… Há aspectos que ficam ocultos por trás de traumas, dependências, inabilidades ou baixa autoestima, que propiciam e desenvolvem as ligações afetivas desgastantes, desvalorizadoras, que seqüestram o potencial humano de quem está envolvido nela, em prol de um suposto amor que engrandece, preenche, promete a felicidade. Enfim tudo isso violenta o espaço individual, o desenvolvimento

Kalunga Cotidiano

Não é de hoje que o homem cultiva o hábito de formar parcerias duradouras com seu semelhante, de preferência do sexo oposto. Mas, entre o desejo e a sua realização, existe um longo caminho.

À exceção de alguns religiosos, personalidades com desvios psiquiátricos importantes ou outras que apresentam dificuldade extrema nessa questão do acasalamento, sempre haverá alguém no mundo buscando estabelecer algum tipo de vínculo afetivo, mais ou menos profundo. O psiquiatra e psicodramatista Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor”, comenta que essa necessidade de companhia costuma manifestar-se desde a mais tenra idade, inclusive dentro

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

Diário do Nordeste por Sergio Lemo

Psicoterapeuta Luiz Cuschnir lança livro “A Mulher e Seus Segredos” no qual desvenda mistérios que permeiam o imaginário feminino.

O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de comemoração das conquistas econômicas, políticas e sociais alcançadas pelo sexo feminino nas últimas décadas. É impossível negar que elas estejam muito mais fortes e decididas do que suas mães e avós. Mas, segundo o psicoterapeuta Luís Cuschnir, autor do livro “A mulher e seus segredos” (Larousse do Brasil), o sexo feminino, do ponto de vista emocional, ainda tem necessidades e fragilidades escondidas.

Na publicação, que será

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

A Tribuna Digital por José Luiz Araujo

A beleza do corpo feminino já foi tema das mais variadas formas de expressão, da artística à filosófica, passando pela medicina estética. Que tal, agora, saber um pouco mais sobre a mulher e compreendê-la melhor, sem ter que tatear no escuro? É o que oferece o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, em seu livro “A Mulher e seus Segredos — Desvendando o Mapa da Alma Feminina”, lançado pela Larousse do Brasil.

Paulistano que criou algumas raízes em Santos, onde estudou Medicina, Cuschnir relata a experiência vivenciada no consultório e como coordenador do Gender

Revista Claudia com Jaqueline Brender, Carmita Abdo e Luiz Cuschnir

Logo após o parto, o casal vive uma fase de transformação: novos sentimentos se expressam, outros se modificam e diferentes papéis precisam ser experimentados ou repensados. É um momento oportuno para conversar e construir a relação sobre alicerces mas sólidos. A família está crescendo e todos podem se beneficiar com isso. Para ajudar nessa reconstrução, convidamos alguns especialistas para esclarecer dúvidas e dar algumas sugestões sobre como recuperar a libido perdida: Jaqueline Brendler, médica, terapeuta sexual e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana; Carmita Abdo, médica, professora

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Ninguém duvida que a televisão é o mais influente dos meios de comunicação de massa e desde algum tempo, ela tem sido objeto de estudos, especialmente nas áreas que a relacionam como fonte de influência sobre as pessoas e sobretudo, na criança.

Criança e TV formam um binômio. Uma constatação justificada por muitos fatores, grande parte deles fruto da sociedade moderna. é difícil imaginar uma casa com criança sem imaginá-la absorvida pelo mundo que desfila na tela.

Uma das mais graves distorções que a TV passa, vai se refletir no campo das emoções. Quem cresce com