Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

RH Central – março/09

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir fala das divergências entre os sexos no ambiente corporativo.

Para se ter ideia do persistente problema, segundo recente pesquisa realizada pela Catho Online, dentro de um universo amplo de 9.500 executivos, as mulheres executivas percebem sua remuneração 16,2% menor do que as percebidas por homens em posição idêntica. Outra constatação: por serem homens, os executivos já saem na frente ganhando em média R$ 750 por mês a mais do que as mulheres. Por que será que isso ainda acontece? No bate-papo a seguir, o psicoterapeuta e especialista em diferenças homens/mulheres, Luiz Cuschnir,

Concedida ao Diário da Região – São José do Rio Preto – SP

Ciça Bueno: Existem almas gêmeas?

Luiz Cuschnir: Existem sim, mas vamos refletir um pouco sobre esta velha crença?

Ciça Bueno: Primeiramente, de onde vem este conceito tão popular há tantos séculos?

Luiz Cuschnir: Na Grécia Antiga, relata Platão em sua obra “O Banquete” – dedicada inteiramente à apologia do amor -, que Aristófanes, um dos convidados para a ceia, relata que a natureza humana original era composta de três tipos diferentes de seres: os homens, as mulheres e um terceiro gênero, o andrógino, composto de metade masculina

“A manutenção e construção de um relacionamento implica em dedicação constante. Quanto mais saudável é a ligação entre um homem e uma mulher, mais dá trabalho.”

Renata Losso – ITodas 

Bate-papo Realizado no IG em agosto/2008

O psicoterapeuta tira dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina

(14:48:08) Moderadora: entra na sala…

(15:01:34) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(15:01:59) Luiz Cuschnir: Boa Tarde.

(15:02:13) Moderadora: Pessoal, vamos conversar agora com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir, que vai tirar suas dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina! Podem enviar suas perguntas!

(15:02:34) Moderadora: olá Luiz, seja bem-vindo ao iG Papo!

(15:03:09) Luiz Cuschnir: Obrigado pelo convite. Espero que seja um chat bom para todos.

(15:03:51) Sunset fala para Luiz Cuschnir: boa tarde

(15:04:29) Sunset fala para Luiz Cuschnir: pq os homens acham que

Revista Bem-Estar por Renata Fernandes – agosto/2008

Os diversos aspectos da mulher a partir dos novos paradigmas da essência feminina.

Entre as conclusões do especialista está a de que a carreira e/ou interesses pessoais tendem a alimentar a identidade feminina, pois sem esses alimentos a mulher não consegue suprir a relação conjugal. “Já atendi e acompanhei tanto processos que puderam ser revertidos, como outros que chegaram a desvalorizar a mulher e as levaram a diferentes patologias físicas ou psíquicas”, afirma. O psicoterapeuta alerta que tudo o que é feito só em função do marido, por exemplo, que não tenha repercussão

O Estado de São Paulo por Humberto Maia Junior – agosto/2008

Luiz Cuschnir calcula que atendeu 20 mil mulheres em 35 anos e conseguiu descobrir o que elas querem.

Comover as mulheres não é algo novo para Luiz Cuschnir, de 58 anos. Psicoterapeuta e coordenador dos grupos de gênero do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ouviu, em 35 anos de carreira, milhares de histórias. Tantos casos que, hoje, ele diz que mapeou a alma feminina. Ouvir milhares de mulheres teria permitido a ele realizar um trabalho cartográfico. Cada relato, uma cidade. Um problema comum –

Entrevista concedida à ITodas – 14/04/2008

ITodas: Afinal o que é ser maduro nos relacionamentos?

Luiz Cuschnir: Amadurecer é utilizar o já vivido e poder experienciar outras tantas coisas, reiniciar o que ainda precisa ser feito, e conseguir lidar com o que se perdeu.

A maturidade como um todo, é vista hoje como o que se pensava do envelhecimento.

Envelhecer é deixar-se afetar pelo tempo, sem lidar com as transformações da vida real, com o desenvolvimento possível a partir do que já se conhece da vida, das experiências da vida.

Então, envelhecer é ficar velho, mais no sentido de deteriorar

Lacoctelera -07/02/08 – Autor: Julia

Ellas como protagonistas

Se han publicado muchas estadísticas sobre la infidelidad y estudios sobre la forma en que la infidelidad femenina ha aumentado. Pero, más allá de las cifras ¿qué hay detrás de las mujeres que traicionan?

De acuerdo a algunos estudios, cerca del 40 por ciento de las mujeres traicionan, pero nadie se atrevería a confirmar la exactitud de esa cifra. Otros afirman que el índice se igualó al de los hombres, que 50 por ciento es el promedio mundial, el cual ciertamente parece modesto en determinados rincones tropicales. Si es arriesgado decir cuánto

Agência Estado por Carlos Lo Prete – fevereiro/2008

Á medida que a vida cotidiana parece ficar insuportavelmente estressante, é cada vez maior o número de médicos que prescrevem benzodiazepínicos aos seus pacientes. São remédios que têm a propriedade de atuar quase que exclusivamente sobre a ansiedade e tensão. Atualmente há mais de 100 remédios no Brasil à base de benzodiazepínicos. Mas o seu uso indiscriminado pode trazer mais problemas do que soluções.

é o caso do trágico fim do ator australiano Heath Ledger, famoso pelo filme “O Segredo de Brokeback Montain”, que morreu devido a uma overdose de tranqüilizantes. Ledger

Diário da Região – São José do Rio Preto por Renata Fernandes – novembro/2007

“A alegria é preferível ao mau humor, mas algumas pessoas possuem inclinações eufóricas, um entusiasmo irreal com as coisas triviais como se fossem magníficas descobertas”. A afirmação da psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira explica bem um tipo de comportamento que leigos não percebem ser um transtorno: a euforia. De acordo com o psiquiatra de São Paulo Luiz Cuschnir, a euforia em demasia é chamada de hipomania, ou mania mesmo. “Não tem nada a ver com ‘ter mania de fazer algo’. é um estado de exaltação do

Entrevista concedida a Renata Fernandes – Diário da Região – SJ do Rio Preto – novembro/2007

Renata Fernandes: A euforia em demasia pode ser considerada um ‘problema’ de comportamento? Em que situações ou circunstâncias?

Luiz Cuschnir: A euforia em demasia é chamada de hipomania, ou mania mesmo. Não tem nada a ver com “ter mania de fazer algo”. é um estado de exaltação do humor.

Renata Fernandes: O que faz com que algumas pessoas sejam eufóricas demais?

Luiz Cuschnir: Às vezes são pessoas que estão com mais facilidade em acessar conteúdos da vida de uma maneira melhor (os bem humorados)

O Estado de São Paulo – outubro/2007

Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.

Humberto Maia Junior

Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,

“O intercâmbio entre essas gerações é muito maior hoje do que antigamente. Porém nem todo tipo de convivência é saudável. Em ambientes de baladas ou atividades esportivas que envolvam disputas (como partidas de futebol), a idade conta, sim. Por mais jovem que um homem de 40 anos seja, ele não tem a mesma capacidade física de um jovem de 20. Assim como um jovem não costuma freqüentar um restaurante tradicional pode pegar mal uma pessoa mais velha ir à balada da moda.”

Estado de São Paulo – Outubro de 2007