Valor Econômico – junho/2007

O Dia dos Namorados mal passou e uma pesquisa feita pelo psiquiatra Luiz Cuschnir, especialista na relação de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), faz desvanecer qualquer ilusão feminina quanto ao romantismo dos seus parceiros.

A pedido do Valor, o médico ouviu homens e mulheres de diferentes faixas etárias, classes sociais e graus de instrução acerca do que fariam com dinheiro sobrando. A idéia era saber se as respostas tenderiam para o investimento, literalmente falando, na relação do casal e na construção de

Por Cristiane Senna, com reportagem de Marcela Farrás – Marie Claire – 06/2007

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir explica o que paixões arrebatadoras causam na mente masculina

Homens e mulheres reagem de formas diferentes a paixões ardentes. Ele se mantém mais quieto e procura demonstrar os seus sentimentos explosivos com atitudes. Ela expõe sua fragilidade e costuma falar o que sente, sem receio de se mostrar transparente. Mas o que acontece quando um homem resolve assumir a paixão por inteiro? Luiz Cuschnir, psicoterapeuta especialista em comportamento masculino e autor do livro “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” (Ed.

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Kalunga Cotidiano – maio/2007

Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.

Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já

Diário da Região São José do Rio Preto por Fabiano Ferreira – abril/2007

Ok, já sabemos: a mulher não é mais a mesma. Independente, bem formada e preparada para as intempéries do mundo moderno, ela conquistou espaço e, de agora em diante, tende cada vez mais a cravar sua marca em todos os setores da sociedade. A boa notícia é que para essa nova empreitada elas não precisam abandonar completamente seu lado feminino. Para a mulher moderna, do novo milênio, o desafio é equilibrar as conquistas feministas e o lado feminino (aquele que inclui firulas, delicadeza e cuidados com a

O Estado de São Paulo – por Debora Bresser – Suplemento Feminino

As experiências vividas nos consultórios servem de matéria-prima para livros sobre o universo feminino

Um é psiquiatra e psicoterapeuta há 35 anos e, na coordenação do Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher, obteve matéria-prima de sobra para elaborar suas teses sobre elas. Outro é endocrinologista há 50 anos e, na rotina do consultório, teve contato com alguns milhares de pacientes das mais variadas personalidades, gênios e formas de encarar a vida. Tanto Luiz Cuschnir quanto Renato Di Dio transformaram suas vivências em livros, nos

Entrevista concedida a Fabiano Ferreira – Diário da Região – São José do Rio Preto – abril/2007

Fabiano Ferreira: Muito se falou nos últimos anos sobre as transformações vividas pela mulher na sociedade. Você acha que agora elas estão encontrando um meio termo? Estão mais confortáveis?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida há um conforto maior quando não se tem que esconder o que se é. Ficar em uma atitude de humilhação submissa ou como em outros momentos, ter que ficar em guarda para que não fechassem a porta na cara da mulher que queria entrar na vida

Diário da Região por Fabíola Zanetti – janeiro de 2007

Bom Humor é Trampolim para a Felicidade

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. é hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

Que o bom humor só traz benefícios, todos sabem. Agora está comprovado que esse estado de espírito também melhora a criatividade das pessoas, conforme mostrou o resultado de

Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

1. Homens só pensam em sexo – + ou –

Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele

Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005

“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,

Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.

Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma

O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005

Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.

É o equivalente a feminismo”, responde.

Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher

Entrevista concedida à Revista UMA – Teste da Edição de Abril 2005

Melissa Fernandes: Bom, vamos falar na matéria sobre por que algumas mulheres não conseguem ter relacionamentos sérios e duradouros. Gostaria de traçar os perfis de mulheres que se encontram solteiras e o que elas podem fazer para mudar de atitude e se tornar uma candidata a ter uma relação estável e feliz.

Pensei nessas cinco mulheres, mas se o senhor achar que existem outros estereótipos, por favor, complete a lista. Gostaria que além de completar a descrição dela, ou o diagnóstico, que o senhor desse uma sugestão de

“Descobrir que foi traído desestabiliza o homem em sua característica mais íntima, a virilidade. Sua identidade masculina é ferida. Isso é algo muito profundo. Já as mulheres se sentem atingidas em seu papel social, em como vão ter de lidar com aquilo socialmente, o que também é um pesadelo. Posso garantir que o impacto do fim de um casamento sólido devido a uma traição corriqueira tem um poder destrutivo dez vezes pior do que a traição em si. Um caso não deve e não pode ter esse poder.”

Veja On-line – 13 de outubro de 2004

“O fato de não dar a mesma importância que a parceira ao aniversário de namoro não significa que o homem não goste do ritual de comemorá-lo. A mulher deve avisar o quanto valoriza aquilo, mas sem esperar que ele sinta o mesmo.”

Revista Criativa – Junho de 2004

“A inteligência feminina fascina o homem porque ele imagina que assim poderá desenvolver um relacionamento gratificante, que entre outras coisas o fará crescer como ser humano. Prova disso é que tem se esforçado para também ser interessante, dividir histórias e vivências pessoais. Só assim conseguirá conquistar essa mulher inteligente como parceira e cúmplice.”

Revista Nova

“Antes, o próprio homem se intitulava bom de cama. Atualmente são as mulheres que dão esse troféu. Elas também querem ter prazer e cobram o homem.”

Istoé Gente – 18 de junho de 2003

Voce SA – março 2003 – Luiz Cuschnir

Faz mais de vinte anos que o psiquiatra e psicoterapeuta paulista Luiz Cuschnir se dedica ao estudo da identidade masculina e feminina. Depois desse tempo todo ele certamente tem know-how para dizer com uma certa precisão (na medida do possível, já que estamos falando de relações humanas) como o casamento pode afetar a carreira e vice-versa. Aqui, ele selecionou alguns fatos marcantes na vida do casal e diz como homens e mulheres costumam reagir a eles.

Nascimento dos filhos

A mulher se fragiliza porque se sente dividida entre os papéis de mãe

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

“A independência profissional e financeira libertam a mulher da pressão de ter de casar cedo para não ser considerada ‘solteirona’. Ao mesmo tempo, a nova condição exige que ela tenha segurança e firmeza para lidar com situações que suas avós jamais pensaram em viver.”

Diário da Região de São José do Rio Preto – Março de 2003

Diário da Região SJ do Rio Preto por Fabiano Ferreira Angelo –  março/2003 – Trecho da reportagem

Que o comportamento da mulher está mudando todo mundo já sabe. Hoje elas estudam, têm o próprio dinheiro, não dependem de um parceiro para ter vida social intensa e, quando querem, partem para a produção independente para ter um filho. O que muitos ainda não percebem é que, mais do que transformações isoladas, atitudes como estas exercem influência direta na formação de novas famílias, colocando em xeque padrões de relacionamento vividos até então. Se antes a mulher buscava um

“Os homens se sentem descartáveis, parte de um pacote em que não são prioridade. Elas querem um homem para sair, para não continuar solteiras a partir de certa idade, para ter filho, para ter sexo em casa, mas não fazem esse homem se sentir particularmente desejado.”

Revista Época – 27 de fevereiro de 2003

“As mulheres são mais vulneráveis a acreditar que sejam inférteis antes da comprovação por exames clínicos. Nem sempre a ovulação se manifesta claramente. Já em relação aos homens, o simples ato da ejaculação faz com que se sintam férteis e acabem transferindo a responsabilidade para a mulher.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

“A dificuldade de gerar filhos traz para muitos casais uma série de transtornos, não só emocionais e psicológicos, mas também em termos de saúde. A resistência em admitir um problema mais sério no organismo de um ou de ambos, pode retardar a busca por um tratamento especializado e trazer uma série de dúvidas, que com uma simples visita a um profissional de confiança pode ser dirimida.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

O Estado de São Paulo – setembro de 2002 – por Paulo Pinto

É o fim dos durões. O homem sabe ser sensível: Ele está muito mais afetuoso e participativo; e já não pensa só na carreira

A família de Pedro Gasparini:

Não me daria bem com um machista“, diz a mulher, Luciana.

Se depender dos homens, foi-se o tempo dos durões. Eles querem mais do que realização profissional. Estão dispostos a tirar o terno e a gravata para mostrar que também são sensíveis, afetuosos e interessados em participar da vida familiar. A tendência, percebida em homens de classe média,

Entrevista com Marília Gabriela – 10 de julho de 2002

Marília: O nome dele é Luiz Cuschnir, filho de Jacó e Fanni, irmão de Leonardo, Clarice e Ciro, pai de André e Adriana, tem 52 anos, nasceu em São Paulo. é médico psiquiatra e psicoterapeuta e coordena o Idem, Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher. Ele está lançando este livro aqui: “Homens sem Máscaras Paixões e Segredos dos Homens”. Boa noite, Luiz Cuschnir. Aliás fiquei felicíssima de ver uma parte da nossa entrevista, foi uma surpresa mesmo, eu já tinha convidado antes quando descobri que tinha

“Homens e mulheres poderão ser mais felizes quando puderem viver sem a proteção de estereótipos. Mas as mulheres também precisam deixar de lado ressentimentos que, durante séculos, criaram rivalidades entre os dois sexos.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

“Historicamente, o homem é visto como um opressor que causa sofrimentos e ressentimentos à mulher. Por isso muitas vezes não dizem a elas o que deveriam dizer por medo de magoá-las e reforçar o mito. E, nas raras vezes em que eles se manifestam, as mulheres lhes dão pouca atenção.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

Folha de São Paulo – janeiro/2002

A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.

Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.

Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.

Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais

Diário da Região SJ do Rio Preto por Cecília Dionizio – janeiro/2002

Homens perdidos e sem norte. Uma história que se repete a cada esquina. Eles estão desorientados, sem saber como se comportar diante das milhares de mudanças que a sociedade tem imposto com mais e mais rigor nos últimos 30 anos. Afinal, a graça já não está em anunciar que se é macho, mas sim que se é um homem pleno. Fortes, flexíveis e mais do que nunca sensíveis, a exemplo de muitas mulheres. Porém, nem todos sabem como conciliar estes novos papéis que lhe são cobrados.

O advogado

“São os homens que estão à beira de um ataque de nervos e não sabem mais como lidar com as mulheres, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Até porque as mulheres ainda oscilam muito entre querê-los dedicados, supridores, românticos e ao mesmo tempo, não querem ser orientadas, comandadas, solicitadas, dependentes. Querem ter todas as liberdades de ir e vir, mas ao mesmo tempo querem ser tratadas como donzelas, frágeis dignas de preferências por serem mulheres. No meio de todo esse conflito, cada vez mais homens estão se sentindo usados porque não as sentem sinceras, percebem que não estão

“Os homens se tornaram o sexo frágil. Enquanto isso, as mulheres estão cada vez mais egoístas, autocentradas, voltadas para obter sucesso, poder e satisfação. Essa atitude se deve ao fato de elas estarem mais fortalecidas socialmente, economicamente e profissionalmente.”

Nexus – 10 de outubro de 2001

“A mulher não quer alguém com a sensibilidade igual à dela. Não é para perder a identidade, se misturar. Ela espera ouvir desse homem a versão masculina de sua opinião sobre a comida, a roupa, a música.”

Folha de São Paulo – 04 de junho de 2000

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem

Entrevista concedida a Dagmar Cerpa em 24/4/1998

As mulheres são sem dúvida as que mais se queixam do desencontro entre homens e mulheres e parece que as que na realidade se encontram em maior número, nesta situação, de “sozinhas”.

Homens tendem a se relacionar com mais de uma mulher ao mesmo tempo, no mínimo levando em “banho-maria” algumas pelo menos até se decidirem com qual vão manter um relacionamento mais exclusivo.

As queixas em consultório em geral vêm em forma de uma reclamação, com a falta de local disponível para encontrar ou conhecer homens que acompanham o nivel sócio-cultural das