Entrevista concedida
Programa Livre – SBT
Entrevista concedida
Programa Livre – SBT
Luiz Cuschnir – Falando sobre Masculismo
Programa Livre – SBT
Livro Homem Pedaço Adolescente / Adolescente, um pedaço de Homem
Silvia Popovic – Band
Participação do Dr. Luiz Cuschnir
Boa Noite Brasil – Band
Dr Luiz Cuschnir fala na entrevista sobre o fetiche pelos pés.
Rede TV
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Entrevista concedida
Jornal da Record – Record
Entrevista concedida
Hoje em Dia – Record
Entrevista concedida
SPTV – Globo
Entrevista concedida sobre o tema “Homens Sem Máscaras”
Programa Livre – SBT
Entrevista sobre o tema Machismo.
Sala de Notícias – Futura
Dia dos namorados: Porque os solitários no Brasil tem tanta dificuldade em começar e manter um namoro?
Hoje em dia – Record
O Estado de São Paulo – outubro/2007
Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.
Humberto Maia Junior
Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,
Valor Econômico – junho/2007
O Dia dos Namorados mal passou e uma pesquisa feita pelo psiquiatra Luiz Cuschnir, especialista na relação de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), faz desvanecer qualquer ilusão feminina quanto ao romantismo dos seus parceiros.
A pedido do Valor, o médico ouviu homens e mulheres de diferentes faixas etárias, classes sociais e graus de instrução acerca do que fariam com dinheiro sobrando. A idéia era saber se as respostas tenderiam para o investimento, literalmente falando, na relação do casal e na construção de
Por Cristiane Senna, com reportagem de Marcela Farrás – Marie Claire – 06/2007
O psicoterapeuta Luiz Cuschnir explica o que paixões arrebatadoras causam na mente masculina
Homens e mulheres reagem de formas diferentes a paixões ardentes. Ele se mantém mais quieto e procura demonstrar os seus sentimentos explosivos com atitudes. Ela expõe sua fragilidade e costuma falar o que sente, sem receio de se mostrar transparente. Mas o que acontece quando um homem resolve assumir a paixão por inteiro? Luiz Cuschnir, psicoterapeuta especialista em comportamento masculino e autor do livro “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” (Ed.
Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07
Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat
Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!
Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas
Kalunga Cotidiano – maio/2007
Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.
Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já
Diário da Região São José do Rio Preto por Fabiano Ferreira – abril/2007
Ok, já sabemos: a mulher não é mais a mesma. Independente, bem formada e preparada para as intempéries do mundo moderno, ela conquistou espaço e, de agora em diante, tende cada vez mais a cravar sua marca em todos os setores da sociedade. A boa notícia é que para essa nova empreitada elas não precisam abandonar completamente seu lado feminino. Para a mulher moderna, do novo milênio, o desafio é equilibrar as conquistas feministas e o lado feminino (aquele que inclui firulas, delicadeza e cuidados com a
Diário da Região por Fabíola Zanetti – janeiro de 2007
Bom Humor é Trampolim para a Felicidade
(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. é hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados
Que o bom humor só traz benefícios, todos sabem. Agora está comprovado que esse estado de espírito também melhora a criatividade das pessoas, conforme mostrou o resultado de
“O trabalho é o pano de fundo da identidade masculina. Quanto mais dinheiro mais macho. Na ótica feminina, o insucesso profissional não deixa de ser visto como um fracasso da masculinidade”.
Gazeta do Povo
Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006
(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados
1. Homens só pensam em sexo – + ou –
Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele
Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005
“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,
Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.
Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma
“O pai hoje tenta equilibrar “com imensa dificuldade” a integração entre emoção e razão. Sofrendo toda a mudança dos paradigmas como homem, o pai aprende a ser mais humano consigo e passa a aproveitar mais dessa fonte de afeto e desafio que é a paternidade.”
Agência Estado – 11 de agosto de 2005
O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005
Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.
“É o equivalente a feminismo”, responde.
Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher
“Em pleno século XXI, falar que o homem precisa ser o provedor como acontecia no tempo das cavernas pode soar estranho. Mas, depois de tantos anos de pesquisa, concluímos que infelizmente é isso mesmo: muitos homens ainda querem ser hoje como eram nas cavernas”.
Revista Veja – edição 1894 – 02 de março de 2005
“O masculismo procura enxergar o homem como um todo, para redefini-lo. Para chegarmos a novos papéis nos quais nos sintamos confortáveis, é preciso um aprendizado. O homem tem uma vida emocional tão rica quanto a mulher, mas é mais restritivo na comunicação dos sentimentos. Isso se deve ao aprendizado por que passou na sociedade e na cultura e à própria reação das mulheres. Hoje são as mulheres que mostram grande dificuldade em ouvir o que o homem tem para dizer, inclusive porque o homem demanda uma abordagem específica de seus sentimentos, pois não trabalha com eles da mesma forma que
“Descobrir que foi traído desestabiliza o homem em sua característica mais íntima, a virilidade. Sua identidade masculina é ferida. Isso é algo muito profundo. Já as mulheres se sentem atingidas em seu papel social, em como vão ter de lidar com aquilo socialmente, o que também é um pesadelo. Posso garantir que o impacto do fim de um casamento sólido devido a uma traição corriqueira tem um poder destrutivo dez vezes pior do que a traição em si. Um caso não deve e não pode ter esse poder.”
Veja On-line – 13 de outubro de 2004
“Muitos homens são incapazes de notar uma roupa nova, um esmalte de cor inédita ou uma mudança de corte de cabelo. E não por maldade, mas porque funcionam em outra sintonia. O cara não decora o guarda-roupa da namorada, se sente absorto com a própria presença dela, e não com detalhes.”
Revista Criativa – 25 de junho de 2004
“O fato de não dar a mesma importância que a parceira ao aniversário de namoro não significa que o homem não goste do ritual de comemorá-lo. A mulher deve avisar o quanto valoriza aquilo, mas sem esperar que ele sinta o mesmo.”
Revista Criativa – Junho de 2004
“O novo conceito de paternidade abrange, além de desejos e atitudes antes exclusivos de mães, as armadilhas enfrentadas por elas. Não saber como separar o papel de pai do papel de homem e sofrer na hora de encarar novos relacionamentos é uma delas. Eles acabam se escondendo atrás da figura do pai, tornam-se reféns dos filhos e, quando se separam, têm dificuldade para se envolverem novamente”.
Folha de São Paulo – APASE – Associação de Pais e Mães separados
Revista VIP – fevereiro de 2004
VIP: Que razões explicam essas paixões? O desejo de competir com o amigo, a inveja, a intimidade com ele, talvez mais do que com ela?
Luiz Cuschnir: As razões que explicam estas paixões são as mesmas que explicam qualquer paixão. Existe uma série de fatores subjetivos e inconscientes envolvidos, os quais influenciam na atração pelo sexo oposto, como: os ferormônios (através do cheiro), beleza, as primeiras experiências infantis, a própria história de afetos anteriores e etc… Ninguém está livre de se apaixonar pela mulher do amigo ou uma mulher compromissada, visto que muitas vezes
A diferença entre homens e mulheres na hora de consumir.
Rede TV
“Desvestir a fantasia de super-herói infalível é um alívio para a maioria dos homens e não uma perda de poder.”
Revista Veja – 1 de outubro de 2003
“Ao homem de hoje, é permitido que demonstre afeto. Mas a grande transformação masculina é a preocupação com o desenvolvimento dos filhos.”
estadão.com.br – julho de 2003
“Se os homens não demonstram afeto, é porque não querem, não porque não sabem fazê-lo.”
estadão.com.br – julho de 2003
Diário da Região SJ do Rio Preto por Fabiano Ferreira Angelo – maio/2003
O que os homens mais valorizam numa mulher: inteligência, fidelidade, bom humor, sensualidade ou ser boa de cama? Àquelas que pensam que é preciso ser uma “mulher-maravilha” para atrair a ala masculina vai o conselho de especialistas: a autenticidade e o equilíbrio de todas essas qualidades é que garantem uma relação saudável e prazerosa para ambas as partes. Uma enquete feita pelo Diarioweb mostra que a fidelidade é o principal requisito apontado pelos internautas, com 40% dos votos. Inteligência e bom humor ficaram em segundo lugar, empatados
Voce SA – março 2003 – Luiz Cuschnir
Faz mais de vinte anos que o psiquiatra e psicoterapeuta paulista Luiz Cuschnir se dedica ao estudo da identidade masculina e feminina. Depois desse tempo todo ele certamente tem know-how para dizer com uma certa precisão (na medida do possível, já que estamos falando de relações humanas) como o casamento pode afetar a carreira e vice-versa. Aqui, ele selecionou alguns fatos marcantes na vida do casal e diz como homens e mulheres costumam reagir a eles.
A mulher se fragiliza porque se sente dividida entre os papéis de mãe
Isto É Gente – março 2003.
Após a euforia com medicamentos contra impotência, hoje muitos homens de várias idades até adiam o ato sexual se não dispõem dos comprimidos na hora “h”.
É fácil ouvir histórias bem-humoradas de homens que têm nos famosos comprimidos do Viagra um divisor de águas da vida sexual. Sem dúvida, o remédio e seus atuais concorrentes (Cialis e Levitra) são donos de mérito indiscutível como arsenal para homens com problemas de ereção sexual. Mas vem aí o lado negro da história. é alta a incidência de homens inseguros e dependentes dessas pílulas. E justo elas,
Fantástico-Online – Globo – março/2003
O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.
A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos
“A independência profissional e financeira libertam a mulher da pressão de ter de casar cedo para não ser considerada ‘solteirona’. Ao mesmo tempo, a nova condição exige que ela tenha segurança e firmeza para lidar com situações que suas avós jamais pensaram em viver.”
Diário da Região de São José do Rio Preto – Março de 2003
Artigo Inédito – Luiz Cuschnir
Comentários sobre o artigo “Homens sem Sexo”
O artigo “Homens sem Sexo” foi publicado no jornal “Folha de São Paulo” – por Contardo Calligaris
Texto original:
“Homens sem Sexo” – Contardo Calligaris
Observei o encontro entre quatro homens de meia-idade que tinham cursado a mesma universidade e não se viam desde então. Eles lembravam nostalgicamente as bebedeiras, as conversas jogadas fora, a vida de estudante.
Alguém evocou os pôsteres que decoravam as paredes dos quartos: as páginas centrais da “Playboy” e uma gigantesca imagem pornográfica que ainda estava na memória de todos. De repente, um
“As mulheres são mais vulneráveis a acreditar que sejam inférteis antes da comprovação por exames clínicos. Nem sempre a ovulação se manifesta claramente. Já em relação aos homens, o simples ato da ejaculação faz com que se sintam férteis e acabem transferindo a responsabilidade para a mulher.”
Diário da Região – Janeiro de 2003
O Estado de São Paulo – setembro de 2002 – por Paulo Pinto
É o fim dos durões. O homem sabe ser sensível: Ele está muito mais afetuoso e participativo; e já não pensa só na carreira
A família de Pedro Gasparini:
“Não me daria bem com um machista“, diz a mulher, Luciana.
Se depender dos homens, foi-se o tempo dos durões. Eles querem mais do que realização profissional. Estão dispostos a tirar o terno e a gravata para mostrar que também são sensíveis, afetuosos e interessados em participar da vida familiar. A tendência, percebida em homens de classe média,
“Os homens estão perdidos diante das mudanças sociais e do espaço conquistado pela mulher. Porém, a realidade que se apresenta hoje, é que tanto homens quanto mulheres já não dispõem de um padrão a seguir, como ocorria no século passado, e isto os têm levado a parecer náufragos em meio ao oceano. Hoje, o homem compreende melhor a mulher do que vice-versa. Também já é consenso que o homem, dada a sua nova realidade, tem aprendido a conviver melhor com os filhos. Os casamentos têm se encurtado em virtude de vários fatores que vêm fragilizando os vínculos conjugais, diferentemente do
“Muitos homens têm medo de ser criticados, mesmo sabendo se relacionar com os filhos. São inseguros no papel de cuidador”.
Marie Claire – Julho de 2002