Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

Jornal Vitória

*No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em maneiras de ser que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos.

Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em “maneiras de ser” que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar por exemplo, que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos. Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

Publicada em Nova – Cosmopolitan (julho, 2015)

Bárbara dos Anjos Lima e Adriane Schultz

Um boy errado atrás do outro.

Resultado? Você apenas “não está mais disposta” a se abrir a outra decepção.

Se sua vida amorosa anda tão parada quanto o feed do Instagram no domingo de manhã, temos um puxão de orelha amigo pra dar: quem se fecha para o amor perde muito do bom da vida.

“Ai, eu não tenho mais tempo pra perder com homem errado, sabe?”, você sentencia depois que mais um peguete cai para o limbo da lista dos quase: outro

Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher

 

*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?


Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração

Revista Claudia – Jornalista Liliane Oraggio
Entrevista concedida – 05/03/2014

Homens e mulheres têm disponível drives distintos em relação a vários assuntos: amor, sexo, diálogos, corpo, tempo etc. Como falo no meu livro “Por dentro da cabeça dos homens” (Ed. Planeta). A genética não nos deixa mentir. Mulheres são XX e homens, XY. Uma única letra, e a confusão foi armada.

A vida sexual para elas pode ter um espaço vital como uma declaração de amor a cada relação e para o homem ter um sentido estrito de alívio e relaxamento.
Com o transcorrer de um relacionamento mais

A Tribuna – outubro/2014

 

“As mulheres colocam as questões amorosas de uma maneira prioritária, como meta de suas vidas. Eles só investem nesse lado com inalidades específicas,ou nos momentos em que eles julgam importantes”.

Luiz Cuschnir, psiquiatra e psicoterapeuta

 

 

 

No passado, o homem não tinha a noção clara da própria insatisfação. Em decorrência disso, morria mais cedo e passava pela vida deprimido, sem procurar ajuda médica. Hoje, está mais consciente do que representa como provedor e amante. Aprendeu a reclamar e já não esconde suas angústias como no passado. Quando aceita que está fraco ou entende que precisa lidar melhor com suas emoções e conflitos, pede ajuda. O super-homem faliu e nasceu um homem de verdade”, Luiz Cuschnir, 64 anos, psiquiatra e coordenador do Gender Group do Instituto de Psiquiatria da USP (Universidade de São Paulo).

Uol Mulher –

Talentosos, inteligentes e politicamente corretos, durante onze anos a atriz Gwyneth Paltrow e o cantor Chris Martin, da banda Coldplay, encarnaram o modelo de casal perfeito. E, no último dia 25 de março, eles se tornaram também referências de descasados bem resolvidos, depois que o blog da atriz, o Goop.com, publicou o post intitulado “Conscious Uncoupling”, termo que a imprensa brasileira traduziu como “separação consciente”.

No blog, a atriz anunciou: “É com o coração cheio de tristeza que decidimos nos separar. (…) Contudo, nós somos e sempre seremos uma família e, de muitas maneiras, estamos mais próximos do

“Cada mulher deve conciliar o afetivo com a realização pessoal encontrando condições de buscar o que quer e ir elaborando as suas próprias respostas, mas ressalta que deve ser algo vindo do interior. Não podem ser crenças e mitos que vem de fora. A mulher que consegue se libertar dos valores ditados pela sociedade tem mais chances de viver em paz.”

Portal IG – 8 de março 2014

Entrevista publicada no Jornal o DIA – Rio de Janeiro – novembro /2013

Problemas cardíacos em mulheres. Um dos fatores que interfere nesses problemas é a forma como a mulher lida com as emoções. Uma pesquisa feita pela editora Abril constatou que muitas sofrem de ansiedade, estresse, desânimo, etc… e que não têm o costume de compartilhar as preocupações e de impor limites.

Gostaria de saber se as mulheres lidam de forma diferente com as emoções quando comparadas aos homens. Caso sim, quais seriam as diferenças?

Vejo mais que as mulheres que

Revista Claudia

Não é só a gente que se angustia por não saber como lidar com o companheiro em alguns momentos da vida a dois. Eles sofrem do mesmo mal. Um estudo recém concluído pela universidade de São Paulo apontou as três principais inquietações masculinas em relação a nós. Eles querem, mas nem sempre conseguem: se apaixonar intensamente, aprender a romper relacionamentos ruins e lidar bem com o dinheiro do casal.

“Os homens desejam ser conquistados pela mulher. Quando isso não ocorre ou descobrem que quem está ao lado deles não os fará felizes como imaginavam, ficam profundamente aflitos. Por

Site Abílio Diniz – Mariana Uchôa – janeiro/2013

Muitas vezes escutamos a frase: “os olhos são a janela da alma”. Mas você sabe o significado dessa expressão? De acordo com o psicólogo, idealizador e coordenador do Gender Group do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Luiz Cuschnir, o olhar abre um atalho para a comunicação, sem necessidade de outro recurso ou órgão sensorial. E dessa forma, é possível acessar algo mais profundo dentro das pessoas. “O olhar pode até contar com um complemento, como uma mímica facial ou uma postura corporal, mas, geralmente, ele é

Revista Lola por Luciana Ackermann- julho /2012

As mulheres mais realizadas são as que não abrem mão de suas características femininas – o que inclui o desejo de ter suas ações legitimadas pelo olhar dos homens. É o que defende o psicanalista Luiz CuschnirSe fosse possível medir a distância que separa o que vai pela cabeça dos homens e das mulheres, Luiz Cuschnir, de 62 anos, seria um forte candidato a dono da régua. Idealizador e coordenador-geral do GENDER Group, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o paulista é um expert na arte de devassar,

Mariana Timóteo da Costa – O Globo – 29/05/2012

Distúrbio hormonal que atinge entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva põem  saúde mental em risco.

A cultura pop de Rita Lee aos Raimundos; de Pedro Almodóvar e Woody Allen às “mulheres desesperadas” da TV já lida há muito com as alterações de comportamento típicos do sexo feminino. O trabalho da ciência para explicar de quem é a culpa de transtornos como a temida TPM (tensão pré-menstrual) não tem  fim. Sabe-se que a quantidade e as variações, ao longo do mês, dos hormônios que circulam pelo corpo da mulher

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Ser o segundo na hierarquia às vezes é mais vantajoso 

Ser um “alfa”, ou seja, o líder da matilha, nem sempre é sinônimo de sucesso – nem no trabalho, nem na vida amorosa. Às vezes, a habilidade de trabalhar em equipe é mais valorizada por empresas do que a habilidade de liderar. Além disso, o sucesso vai depender no comprometimento, da dedicação e da capacidade de solucionar problemas e enfrentar desafios. “Relacionar sucesso profissional e amoroso à conduta alfa é relativo, depende da função e do contexto”.

Betas gostam de participar da ação,

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

Concedida a Chris Bueno – Uol Ciência e Saúde- 25/09/2011

Revista UOL: O conceito de macho alfa e macho beta são conceitos realmente utilizados Na psicologia, ou são apenas uma construção social? Como a ciência vê essa definição?

Luiz Cuschnir: São conceitos que diferenciam atitudes diversas, no caso de homens e principalmente relacionados a atitude para com a mulher e seus relacionamnetos com ela. Não há uma descrição científica nem do ponto de vista psiquiátrico nem psicológico que unifique esses conceitos. Podemos dizer mais que é um jeito do homem ser levando em consideração a sua masculinidade e como a

“Esses homens devem reclamar suas necessidades emocionais e exigir respeito aos seus sentimentos e desejos. Precisam parar de mostrar o que não são, só para satisfazer a sociedade, ou pelo medo de deparar com a mesma desilusão que as mulheres acabam encontrando: desamor e solidão. Enganam-se pensando que o maior prazer é viver para trabalhar.”

Entrevista concedida à Revista Claudia – agosto/2011

Maria Laura: Você concorda com a nossa tese?

Luiz Cuschnir: Parece que a tese é: mulheres traem mais do que antes, assume mais esta posição para eles e eles tem que lidar com algo novo, sem repertório nem modelos anteriores.
Vou discutir um pouco, tá?!
Concordo que elas estão mesmo mais livres para trair, do que antes, mas não mais que eles, OK?
Que eles não têm repertório, nem por não ter tido modelos nem preparo para essa contingência como por terem uma tendência a não encarar diretamente as dificuldades

“O homem tem de ter consciência de que está fraco, dependente da mulher e precisando de ajuda, até de tratamento. Ele precisa entender e lidar melhor com suas emoções e seus conflitos, se não quiser continuar sofrendo. O super-homem faliu.”

Super Interessante

Bate-papo UOL – Luiz Cuschnir

Realizado após o lançamento da publicação “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens”

(19:02:46) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(19:04:10) Luiz Cuschnir: boa noite, pessoal – é um prazer estar aqui com vocês para conversar sobre depressão e principalmente o que passa na cabeça dos homens e, é claro, no sentimento deles.

(19:04:56) pedro fala para Dra. Elenice: kd o Dr Luiz?

(19:04:58) pedro fala para Luiz Cuschnir: Caro dr………. Conhece algum trabalho relacionando D. de Huntington à depressão?

(19:05:48) Luiz Cuschnir: não, não estou a par dessa patologia e a depressão

(19:06:13)

Ieda Santos

Não que as mulheres não precisem ser protegidas. Que o digam os longos anos de dominação masculina só abrandados sob incansável pressão social que vem resgatando sua dignidade. Vitória que as iranianas ainda aguardam e muitas africanas nem sonham. São conquistas, porém, que não alcançaram o equilíbrio, pois a sociedade esqueceu-se de preparar os homens para essa convivência. Resultado: elas cresceram e eles estão querendo avançar, libertar-se dos muitos equívocos relacionados à forma como são educados. Querem humanizar-se e valorizar o afeto. Estão inaugurando o “masculismo”, movimento oposto ao feminismo, através do qual deverão rever e reivindicar valores

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Ninguém duvida que a televisão é o mais influente dos meios de comunicação de massa e desde algum tempo, ela tem sido objeto de estudos, especialmente nas áreas que a relacionam como fonte de influência sobre as pessoas e sobretudo, na criança.

Criança e TV formam um binômio. Uma constatação justificada por muitos fatores, grande parte deles fruto da sociedade moderna. é difícil imaginar uma casa com criança sem imaginá-la absorvida pelo mundo que desfila na tela.

Uma das mais graves distorções que a TV passa, vai se refletir no campo das emoções. Quem cresce com

Entrevista concedida para a Agência Estado

A figura paterna na educação dos filhos nestes novos tempos

Fabíola Girardin: A participação mais ativa na educação dos filhos gera algum tipo de atrito com a mãe? As mulheres estariam se ressentindo ou aplaudindo o comportamento deste “novo pai”?

Luiz Cuschnir: É claro que toda mudança gera reaçôes em sentido contrário, de igual intensidade para equilibrar novamente o status quo, pelo menos na intensidade da proposta transformação. Pai com uma presença tão marcante como nos nossos dias, provoca diretamente uma mudança no papel da mãe. Ela era a dona da casa mas também

Entrevista concedida ao jornal Hoje em Dia

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o tema subjacente

Entrevista concedida à revista Ouse

Heloísa Noronha: Isso é uma moda passageira ou representa uma evolução de comportamento que veio mesmo pra ficar?

Luiz Cuschnir: Sem dúvida é uma transformação do conceito do homem perante a sociedade. é uma evolução de um homem mais fechado, hermético e reservado, cheio de máscaras, como descrevo em dois livros meus (“Homens sem máscaras – Paixões e segredos dos homens” e “Homens e suas máscaras – A revolução silenciosa” – Ed. Campus). Homens hoje podem e devem se cuidar mais, tomar conta da saúde e aparência, pois dependerão disso até para o mercado de

Concedida à editora adjunta do Caderno Domingo – BH

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o

Entrevista concedida à Folha de São Paulo

Pergunta: Os homens têm mesmo mais medo do compromisso ou, ao contrário das mulheres, eles não encaram qualquer namorico como uma possibilidade de relacionamento sério?

Luiz Cuschnir:: Não necessariamente é medo que eles têm. Um namorico é mesmo o que representa, sendo que depende muito do radar que ele está utilizando. Ele pode só estar “se” testando. Mas pode também estar testando a mulher, utilizando o seu arsenal de sensores. Cada um tem uma série deles que podem percorrer o físico dela, só o rosto, a vida profissional, econômica, social etc.

Pergunta: Por

Entrevista concedida à Revista UMA

Considerações Históricas:

Desde o início do patriarcado, quando a Terra começou a ser governada quase que exclusivamente por homens, a força que regia as relações entre pessoas e entre culturas era de origem basicamente masculina. Isto significou uma era de desenvolvimento racional, segregações, domínio através da força, do poder e da ação. Uma era de desenvolvimento tecnológico e científico, onde a sensação real e concreta dominava sobre a intuição e onde a racionalidade tinha mais importância do que o mundo das emoções. Assim, as mulheres foram perdendo seu espaço e se submetendo cada vez mais

Concedida ao – Diário da Região – S.J. do Rio Preto

Renata Fernandes: Bom, gostaria de saber porque o desafio em terminar uma relação é igual ou maior que o de se casar?

Luiz Cuschnir: Terminar um casamento, além do sonho e ideal que não é atingido, pode significar uma agressão, tanto para o outro da relação como para relações familiares ou sociais que invadem as pessoas. Como escrevo neste último livro “Os Bastidores do Amor” (ed. Alegro), as pessoas muitas vezes são invadidas de regras que acabam cumprindo,
mesmo sem o envolvimento amoroso.

Renata Fernandes: O senhor acredita

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Diário da Região por Fabíola Zanetti – janeiro de 2007

Bom Humor é Trampolim para a Felicidade

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. é hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

Que o bom humor só traz benefícios, todos sabem. Agora está comprovado que esse estado de espírito também melhora a criatividade das pessoas, conforme mostrou o resultado de

Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005

“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,

Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.

Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma

O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005

Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.

É o equivalente a feminismo”, responde.

Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher

“Se os homens não demonstram afeto, é porque não querem, não porque não sabem fazê-lo.”

estadão.com.br – julho de 2003

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos