1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

A Tribuna – ES – 29/01/2012 – Roberta Peixoto

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir afirma que os homens têm dificuldade para identificar atitudes consideradas atraentes:

“O homem perante o espelho, massageando o rosto e fazendo a barba é um dos momentos mais atraentes para elas”

Especialista nas mais difíceis e polêmicas questões que envolvem o ser humano, o psiquiatra epsicoterapeuta Luiz Cuschnir, autor de livros como “A Mulher e Seus Segredos – Desvendando a Alma Feminina”, afirma que, com a ampliação do contato pessoal, a mulher pode se sentir atraída pela comunicação verbal e pelo conteúdo do homem.

AT2: O que

por Giuliana Reginatto

Pesquisa indica que apenas 1% das mulheres estão satisfeitas com o próprio corpo

Dê uma olhadinha a seu redor. Quantas mulheres loiríssimas – de verdade – e de olhos azuis você vê? À exceção de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o Brasil definitivamente não é um reduto germânico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 7% da população tem descendência alemã. Negros e pardos, em contrapartida, somam 44,7% do País. Mesmo assim, a principal referência de beleza da brasileira é Vera Fisher, seguida por Xuxa e Ana Paula Arósio – donas, todas

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

Diário do Nordeste por Sergio Lemo

Psicoterapeuta Luiz Cuschnir lança livro “A Mulher e Seus Segredos” no qual desvenda mistérios que permeiam o imaginário feminino.

O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de comemoração das conquistas econômicas, políticas e sociais alcançadas pelo sexo feminino nas últimas décadas. É impossível negar que elas estejam muito mais fortes e decididas do que suas mães e avós. Mas, segundo o psicoterapeuta Luís Cuschnir, autor do livro “A mulher e seus segredos” (Larousse do Brasil), o sexo feminino, do ponto de vista emocional, ainda tem necessidades e fragilidades escondidas.

Na publicação, que será

A Tribuna Digital por José Luiz Araujo

A beleza do corpo feminino já foi tema das mais variadas formas de expressão, da artística à filosófica, passando pela medicina estética. Que tal, agora, saber um pouco mais sobre a mulher e compreendê-la melhor, sem ter que tatear no escuro? É o que oferece o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, em seu livro “A Mulher e seus Segredos — Desvendando o Mapa da Alma Feminina”, lançado pela Larousse do Brasil.

Paulistano que criou algumas raízes em Santos, onde estudou Medicina, Cuschnir relata a experiência vivenciada no consultório e como coordenador do Gender

Diário da Região – São José do Rio Preto por Fabiola Zanetti

Fabiola Zanetti: O que é ser sexy?

Luiz Cuschnir: é ser sensual, utilizar-se de recursos , consciente ou inconscientemente para atrair uma outra pessoa através de atitudes que possam despertar no outro um interesse.

Fabiola Zanetti: Porque a percepção do que é ser sexy varia tanto de uma pessoa para outra? Por exemplo, o que é sexy para mim em um homem pode ser diferente do que é sexy para minha amiga.

Luiz Cuschnir: Nem todas as pessoas sentem atração sexual da mesma forma., pelas mesmas pessoas. Os

Pergunta: Como é que você define essa essência feminina? Existe uma essência feminina? Existe uma natureza feminina? Do que é que ela é composta?

Luiz Cuschnir: Tem essa questão muito típica da mulher, e eu vou estar falando muitas vezes da mulher em relação ao homem, porque, por mais que a mulher não se defina tanto a partir do homem mas o contrário existe o homem se define a partir da mulher. A mulher se define por ela só e o homem não.

A mulher tem essa característica de expressar muito e muitas vezes de entender pouco, ela expressa muito

Cuidar dos outros é importante e muitas vezes necessário, porém desde que você imponha limites para não se anular. Saiba como cultivar o bem-estar da família e os seus interesses pessoais sem se esgotar.

Uma por todos

Não bastassem as preocupações das mulheres com a administração da casa, a rotina de cuidados com o marido e os filhos e a dedicação ao trabalho, muitas vezes ainda é preciso se responsabilizar por outros familiares. Há casos que exigem atenção constante como, por exemplo, os pais ou sogros doentes ou viúvos; os irmãos ou cunhados com problemas financeiros; os sobrinhos que necessitam

Revista Bem-Estar por Renata Fernandes – agosto/2008

Os diversos aspectos da mulher a partir dos novos paradigmas da essência feminina.

Entre as conclusões do especialista está a de que a carreira e/ou interesses pessoais tendem a alimentar a identidade feminina, pois sem esses alimentos a mulher não consegue suprir a relação conjugal. “Já atendi e acompanhei tanto processos que puderam ser revertidos, como outros que chegaram a desvalorizar a mulher e as levaram a diferentes patologias físicas ou psíquicas”, afirma. O psicoterapeuta alerta que tudo o que é feito só em função do marido, por exemplo, que não tenha repercussão

O Estado de São Paulo por Humberto Maia Junior – agosto/2008

Luiz Cuschnir calcula que atendeu 20 mil mulheres em 35 anos e conseguiu descobrir o que elas querem.

Comover as mulheres não é algo novo para Luiz Cuschnir, de 58 anos. Psicoterapeuta e coordenador dos grupos de gênero do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ouviu, em 35 anos de carreira, milhares de histórias. Tantos casos que, hoje, ele diz que mapeou a alma feminina. Ouvir milhares de mulheres teria permitido a ele realizar um trabalho cartográfico. Cada relato, uma cidade. Um problema comum –

Kalunga Cotidiano – maio/2007

Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.

Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já

Diário da Região São José do Rio Preto por Fabiano Ferreira – abril/2007

Ok, já sabemos: a mulher não é mais a mesma. Independente, bem formada e preparada para as intempéries do mundo moderno, ela conquistou espaço e, de agora em diante, tende cada vez mais a cravar sua marca em todos os setores da sociedade. A boa notícia é que para essa nova empreitada elas não precisam abandonar completamente seu lado feminino. Para a mulher moderna, do novo milênio, o desafio é equilibrar as conquistas feministas e o lado feminino (aquele que inclui firulas, delicadeza e cuidados com a

O Estado de São Paulo – por Debora Bresser – Suplemento Feminino

As experiências vividas nos consultórios servem de matéria-prima para livros sobre o universo feminino

Um é psiquiatra e psicoterapeuta há 35 anos e, na coordenação do Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher, obteve matéria-prima de sobra para elaborar suas teses sobre elas. Outro é endocrinologista há 50 anos e, na rotina do consultório, teve contato com alguns milhares de pacientes das mais variadas personalidades, gênios e formas de encarar a vida. Tanto Luiz Cuschnir quanto Renato Di Dio transformaram suas vivências em livros, nos