Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Entrevista concedida
Fantástico – Globo
Lacoctelera -07/02/08 – Autor: Julia
Ellas como protagonistas
Se han publicado muchas estadísticas sobre la infidelidad y estudios sobre la forma en que la infidelidad femenina ha aumentado. Pero, más allá de las cifras ¿qué hay detrás de las mujeres que traicionan?
De acuerdo a algunos estudios, cerca del 40 por ciento de las mujeres traicionan, pero nadie se atrevería a confirmar la exactitud de esa cifra. Otros afirman que el índice se igualó al de los hombres, que 50 por ciento es el promedio mundial, el cual ciertamente parece modesto en determinados rincones tropicales. Si es arriesgado decir cuánto
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Kalunga Cotidiano – maio/2007
Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.
Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já
Revista da Folha por Debora Giannini – dezembro 2006
“Não conseguimos conversar, é só gritaria, diz ex.”
Como os diamantes, ex é para sempre. Mas, no segundo caso, mesmo a eternidade de uma vida pode ser uma maldição. Aquele homem com quem você compartilhou tempo e intimidade agora quer te ver pelas costas -ou nem assim. E a namorada para quem você, apaixonado, baixou a guarda, não hesita em tirar partido das fraquezas reveladas em momentos doces.
“Ele/ela virou outra pessoa” é o mantra padrão. Outro mantra comum nesses casos tem a ver com o “aprendizado” que as separações costumam
Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006
(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados
1. Homens só pensam em sexo – + ou –
Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele
Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005
“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,
Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.
Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma
“Antes, o próprio homem se intitulava bom de cama. Atualmente são as mulheres que dão esse troféu. Elas também querem ter prazer e cobram o homem.”
Istoé Gente – 18 de junho de 2003
La Cuarta – 15 de Junio de 2003 – Chile
Brasileñas y brasileños están teniendo serios problemas con el sexo: El 27 por ciento de las mujeres jura que tiene muchas dificultades para alcanzar el orgasmo, mientras que el 30% de los varones de más de 40 años sufre de eyaculación precoz. Además, el 15 por ciento de los brasileños padece de disfunción erectil.
Estos datos surgen de dos estudios que trazan un mapa de la vida sexual de los brasileños, realizados por la Universidad de San Pablo y el laboratorio Pfizer, que elabora el Viagra, la famosa píldora que
Isto É Gente – março 2003.
Após a euforia com medicamentos contra impotência, hoje muitos homens de várias idades até adiam o ato sexual se não dispõem dos comprimidos na hora “h”.
É fácil ouvir histórias bem-humoradas de homens que têm nos famosos comprimidos do Viagra um divisor de águas da vida sexual. Sem dúvida, o remédio e seus atuais concorrentes (Cialis e Levitra) são donos de mérito indiscutível como arsenal para homens com problemas de ereção sexual. Mas vem aí o lado negro da história. é alta a incidência de homens inseguros e dependentes dessas pílulas. E justo elas,
“Os homens se sentem descartáveis, parte de um pacote em que não são prioridade. Elas querem um homem para sair, para não continuar solteiras a partir de certa idade, para ter filho, para ter sexo em casa, mas não fazem esse homem se sentir particularmente desejado.”
Revista Época – 27 de fevereiro de 2003
Artigo Inédito – Luiz Cuschnir
Comentários sobre o artigo “Homens sem Sexo”
O artigo “Homens sem Sexo” foi publicado no jornal “Folha de São Paulo” – por Contardo Calligaris
Texto original:
“Homens sem Sexo” – Contardo Calligaris
Observei o encontro entre quatro homens de meia-idade que tinham cursado a mesma universidade e não se viam desde então. Eles lembravam nostalgicamente as bebedeiras, as conversas jogadas fora, a vida de estudante.
Alguém evocou os pôsteres que decoravam as paredes dos quartos: as páginas centrais da “Playboy” e uma gigantesca imagem pornográfica que ainda estava na memória de todos. De repente, um
“Homens e mulheres poderão ser mais felizes quando puderem viver sem a proteção de estereótipos. Mas as mulheres também precisam deixar de lado ressentimentos que, durante séculos, criaram rivalidades entre os dois sexos.”
Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002
Folha de São Paulo – janeiro/2002
A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.
Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.
Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.
Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais
Diário da Região SJ do Rio Preto por Cecília Dionizio – janeiro/2002
Homens perdidos e sem norte. Uma história que se repete a cada esquina. Eles estão desorientados, sem saber como se comportar diante das milhares de mudanças que a sociedade tem imposto com mais e mais rigor nos últimos 30 anos. Afinal, a graça já não está em anunciar que se é macho, mas sim que se é um homem pleno. Fortes, flexíveis e mais do que nunca sensíveis, a exemplo de muitas mulheres. Porém, nem todos sabem como conciliar estes novos papéis que lhe são cobrados.
O advogado
“Os homens se tornaram o sexo frágil. Enquanto isso, as mulheres estão cada vez mais egoístas, autocentradas, voltadas para obter sucesso, poder e satisfação. Essa atitude se deve ao fato de elas estarem mais fortalecidas socialmente, economicamente e profissionalmente.”
Nexus – 10 de outubro de 2001
“O órgão sexual representa o imaginário social e está relacionado à relação de caça e conquista. Ao conseguir completar o ato sexual, o homem se sente mais homem.”
Folha de São Paulo – 14 de junho de 2001
“Em dez tentativas, é possível que o homem falhe pelo menos três vezes. Ele tem de deixar de lado a idéia de que é preciso sempre desempenhar a função de super-homem.”
Folha de São Paulo – 14 de junho de 2001
Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000
Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.
“O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher”
O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem