Fantasias sexuais
Programa Charme – SBT
Fantasias sexuais
Programa Charme – SBT
Entrevista concedida
Programa Livre – SBT
Luiz Cuschnir – Falando sobre Masculismo
Programa Livre – SBT
Livro Homem Pedaço Adolescente / Adolescente, um pedaço de Homem
Silvia Popovic – Band
Participação do Dr. Luiz Cuschnir
Boa Noite Brasil – Band
Dr Luiz Cuschnir fala na entrevista sobre o fetiche pelos pés.
Rede TV
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Entrevista concedida a apresentadora Marilia Gabriela.
De frente com Gabi – SBT
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Como aprender a conviver com as diferenças entre homens e mulheres sem transformá-las em uma guerra entre os sexos
Tamanho Família – TV Cultura
Entrevista concedida
Jornal da Record – Record
Entrevista concedida
Hoje em Dia – Record
Entrevista concedida
SPTV – Globo
Entrevista concedida sobre o tema “Homens Sem Máscaras”
Programa Livre – SBT
Entrevista sobre o tema Machismo.
Sala de Notícias – Futura
Entrevista concedida
Fantástico – Globo
Dia dos namorados: Porque os solitários no Brasil tem tanta dificuldade em começar e manter um namoro?
Hoje em dia – Record
Entrevista concedida à ITodas – 14/04/2008
ITodas: Afinal o que é ser maduro nos relacionamentos?
Luiz Cuschnir: Amadurecer é utilizar o já vivido e poder experienciar outras tantas coisas, reiniciar o que ainda precisa ser feito, e conseguir lidar com o que se perdeu.
A maturidade como um todo, é vista hoje como o que se pensava do envelhecimento.
Envelhecer é deixar-se afetar pelo tempo, sem lidar com as transformações da vida real, com o desenvolvimento possível a partir do que já se conhece da vida, das experiências da vida.
Então, envelhecer é ficar velho, mais no sentido de deteriorar
Lacoctelera -07/02/08 – Autor: Julia
Ellas como protagonistas
Se han publicado muchas estadísticas sobre la infidelidad y estudios sobre la forma en que la infidelidad femenina ha aumentado. Pero, más allá de las cifras ¿qué hay detrás de las mujeres que traicionan?
De acuerdo a algunos estudios, cerca del 40 por ciento de las mujeres traicionan, pero nadie se atrevería a confirmar la exactitud de esa cifra. Otros afirman que el índice se igualó al de los hombres, que 50 por ciento es el promedio mundial, el cual ciertamente parece modesto en determinados rincones tropicales. Si es arriesgado decir cuánto
Agência Estado por Carlos Lo Prete – fevereiro/2008
Á medida que a vida cotidiana parece ficar insuportavelmente estressante, é cada vez maior o número de médicos que prescrevem benzodiazepínicos aos seus pacientes. São remédios que têm a propriedade de atuar quase que exclusivamente sobre a ansiedade e tensão. Atualmente há mais de 100 remédios no Brasil à base de benzodiazepínicos. Mas o seu uso indiscriminado pode trazer mais problemas do que soluções.
é o caso do trágico fim do ator australiano Heath Ledger, famoso pelo filme “O Segredo de Brokeback Montain”, que morreu devido a uma overdose de tranqüilizantes. Ledger
Diário da Região – São José do Rio Preto por Renata Fernandes – novembro/2007
“A alegria é preferível ao mau humor, mas algumas pessoas possuem inclinações eufóricas, um entusiasmo irreal com as coisas triviais como se fossem magníficas descobertas”. A afirmação da psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira explica bem um tipo de comportamento que leigos não percebem ser um transtorno: a euforia. De acordo com o psiquiatra de São Paulo Luiz Cuschnir, a euforia em demasia é chamada de hipomania, ou mania mesmo. “Não tem nada a ver com ‘ter mania de fazer algo’. é um estado de exaltação do
Entrevista concedida a Renata Fernandes – Diário da Região – SJ do Rio Preto – novembro/2007
Renata Fernandes: A euforia em demasia pode ser considerada um ‘problema’ de comportamento? Em que situações ou circunstâncias?
Luiz Cuschnir: A euforia em demasia é chamada de hipomania, ou mania mesmo. Não tem nada a ver com “ter mania de fazer algo”. é um estado de exaltação do humor.
Renata Fernandes: O que faz com que algumas pessoas sejam eufóricas demais?
Luiz Cuschnir: Às vezes são pessoas que estão com mais facilidade em acessar conteúdos da vida de uma maneira melhor (os bem humorados)
Entrevista em 4 partes com Luiz Cuschnir sobre separação.
Entrevista em 4 partes com Luiz Cuschnir sobre separação.
Entrevista em 4 partes com Luiz Cuschnir sobre separação.
Entrevista em 4 partes com Luiz Cuschnir sobre separação.
O Estado de São Paulo – outubro/2007
Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.
Humberto Maia Junior
Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,
“O intercâmbio entre essas gerações é muito maior hoje do que antigamente. Porém nem todo tipo de convivência é saudável. Em ambientes de baladas ou atividades esportivas que envolvam disputas (como partidas de futebol), a idade conta, sim. Por mais jovem que um homem de 40 anos seja, ele não tem a mesma capacidade física de um jovem de 20. Assim como um jovem não costuma freqüentar um restaurante tradicional pode pegar mal uma pessoa mais velha ir à balada da moda.”
Estado de São Paulo – Outubro de 2007
“Apesar de precisar muito da liberdade de ir e vir, atender a anseios e desejos de conquistas em geral, não é só de agito e baladas que o homem vive.”
Gisela Rao – itodas.uol.com.br
Entrevista concedida
Charme – SBT
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Entrevista concedida a Josi Campos
Revista Claudia
Valor Econômico – junho/2007
O Dia dos Namorados mal passou e uma pesquisa feita pelo psiquiatra Luiz Cuschnir, especialista na relação de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), faz desvanecer qualquer ilusão feminina quanto ao romantismo dos seus parceiros.
A pedido do Valor, o médico ouviu homens e mulheres de diferentes faixas etárias, classes sociais e graus de instrução acerca do que fariam com dinheiro sobrando. A idéia era saber se as respostas tenderiam para o investimento, literalmente falando, na relação do casal e na construção de
Por Cristiane Senna, com reportagem de Marcela Farrás – Marie Claire – 06/2007
O psicoterapeuta Luiz Cuschnir explica o que paixões arrebatadoras causam na mente masculina
Homens e mulheres reagem de formas diferentes a paixões ardentes. Ele se mantém mais quieto e procura demonstrar os seus sentimentos explosivos com atitudes. Ela expõe sua fragilidade e costuma falar o que sente, sem receio de se mostrar transparente. Mas o que acontece quando um homem resolve assumir a paixão por inteiro? Luiz Cuschnir, psicoterapeuta especialista em comportamento masculino e autor do livro “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” (Ed.
Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07
Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat
Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!
Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas
Kalunga Cotidiano – maio/2007
Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.
Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já
Diário da Região São José do Rio Preto por Fabiano Ferreira – abril/2007
Ok, já sabemos: a mulher não é mais a mesma. Independente, bem formada e preparada para as intempéries do mundo moderno, ela conquistou espaço e, de agora em diante, tende cada vez mais a cravar sua marca em todos os setores da sociedade. A boa notícia é que para essa nova empreitada elas não precisam abandonar completamente seu lado feminino. Para a mulher moderna, do novo milênio, o desafio é equilibrar as conquistas feministas e o lado feminino (aquele que inclui firulas, delicadeza e cuidados com a
O Estado de São Paulo – por Debora Bresser – Suplemento Feminino
As experiências vividas nos consultórios servem de matéria-prima para livros sobre o universo feminino
Um é psiquiatra e psicoterapeuta há 35 anos e, na coordenação do Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher, obteve matéria-prima de sobra para elaborar suas teses sobre elas. Outro é endocrinologista há 50 anos e, na rotina do consultório, teve contato com alguns milhares de pacientes das mais variadas personalidades, gênios e formas de encarar a vida. Tanto Luiz Cuschnir quanto Renato Di Dio transformaram suas vivências em livros, nos
Entrevista concedida a Fabiano Ferreira – Diário da Região – São José do Rio Preto – abril/2007
Fabiano Ferreira: Muito se falou nos últimos anos sobre as transformações vividas pela mulher na sociedade. Você acha que agora elas estão encontrando um meio termo? Estão mais confortáveis?
Luiz Cuschnir: Sem dúvida há um conforto maior quando não se tem que esconder o que se é. Ficar em uma atitude de humilhação submissa ou como em outros momentos, ter que ficar em guarda para que não fechassem a porta na cara da mulher que queria entrar na vida
Diário da Região por Fabíola Zanetti – janeiro de 2007
Bom Humor é Trampolim para a Felicidade
(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. é hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados
Que o bom humor só traz benefícios, todos sabem. Agora está comprovado que esse estado de espírito também melhora a criatividade das pessoas, conforme mostrou o resultado de
Entrevista concedida a Fabíola Zanetti Diário da Região São José do Rio Preto – janeiro/2007
Fabíola Zanetti: Um estudo diz que o bom humor faz bem à criatividade e mal à concentração. Gostaria de saber um pouco mais sobre esse assunto. Porque isso acontece? O que é melhor para a concentração?
Luiz Cuschnir: Sem dúvida nenhuma, o humor atinge diretamente a maioria das nossas atividades psíquicas.
Quando examinamos o aparelho psíquico atingimo-lo de diversas formas: através da atenção e concentração, estados de humor, localização têmporo-espacial(no tempo e no espaço), memória, inteligência etc.
A partir especificamente do humor, das flutuações maiores
Revista da Folha por Debora Giannini – dezembro 2006
“Não conseguimos conversar, é só gritaria, diz ex.”
Como os diamantes, ex é para sempre. Mas, no segundo caso, mesmo a eternidade de uma vida pode ser uma maldição. Aquele homem com quem você compartilhou tempo e intimidade agora quer te ver pelas costas -ou nem assim. E a namorada para quem você, apaixonado, baixou a guarda, não hesita em tirar partido das fraquezas reveladas em momentos doces.
“Ele/ela virou outra pessoa” é o mantra padrão. Outro mantra comum nesses casos tem a ver com o “aprendizado” que as separações costumam
“O trabalho é o pano de fundo da identidade masculina. Quanto mais dinheiro mais macho. Na ótica feminina, o insucesso profissional não deixa de ser visto como um fracasso da masculinidade”.
Gazeta do Povo
Folha de São Paulo – setembro 2006
Contratar um detetive particular para investigar o próprio filho é, para terapeutas e psicólogos, o primeiro sinal de que as famílias não sabem conversar e têm problemas de relacionamento.
Em boa parte dos casos, um diálogo franco, baseado na confiança entre pais e filhos, seria suficiente para descobrir se um jovem está ou não usando drogas. Mas nem sempre é assim.
O psicoterapeuta Luiz Cuschnir, no entanto, afirma que se o contato com os filhos não permite que os pais tenham informações suficientes sobre suas atividades e atitudes, contratar um investigador pode ser
Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006
(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados
1. Homens só pensam em sexo – + ou –
Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele
Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005
“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,
Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.
Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma