– Gostaria que destacasse três generalizações que normalmente escutamos sobre as mulheres e desmistificasse cada uma delas separadamente, por favor. Por que elas são afirmações equivocadas?

1- Mulheres são frágeis e delicadas: esta talvez seja a generalização mais comum e discutida. Uma mulher pode ser sensível, cuidadosa, atenciosa e amorosa mas se manifestar sem tanta delicadeza e muito menos ser delicada. É preciso entender a forma de demonstrar a sensibilidade de maneira individual, nem sempre na delicadeza está o lado sensível de uma mulher.  Falo muito sobre o “poder” feminino residir justamente nos aspectos relacionados a sua identidade como tal no meu livro “Como

Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher

 

*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?


Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração

A Tribuna

Para o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, a convivência pode ajudar a perceber se vale a pena ou não investir em um casamento com o parceiro.

Ele recomenda aos namorados que querem levar a relação para um compromisso mais sério a passarem alguns dias inteiros juntos, a fim de se conhecerem em variadas situações – e não apenas no jantar romântico, na viagem de férias ou final de semana, quando tudo é sempre bacana.

“Procure saber se ambos são compatíveis, inclusive, nas questões mais íntimas. A intimidade revela o que não é percebido antes de

Entrevista concedida para Revista Claudia – 11/08/2014

Revista Claudia – Muitas vezes, a felicidade está associada ao relacionamento amoroso. A busca excessiva por um parceiro afetivo pode atrapalhar a felicidade? Antes de qualquer coisa, para ser feliz num relacionamento, é preciso saber ser sozinho?

Luiz Cuschnir – Há uma noção de que estar sozinho é ser infeliz. Uma das origens desse pensamento é religiosa quando é colocada a importância do homem ter uma companheira associando a razão da vida que Deus criou. Com a evolução das relações criaram-se os conceitos de família implicando numa união que traria os descendentes e

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Meu nome é Cristiane e venho lendo muito sobre seu trabalho, principalmente relacionado às crises dos homens. Realmente é incrível admitir que os homens sabem mais sobre as mulheres do que o contrário.

Estou tendo um problema muito sério com meu noivo. Ele tem 36 anos, e morava em uma cidade chamada I. S.. Durante muitos anos ele vem tentando sair para poder trabalhar com o que gosta realmente. Recentemente ele se mudou para São Paulo e está trabalhando finalmente com o que gosta. Ele é jornalista e vem de uma

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Revista Lunna – Edição Novembro/2011 – Daniela Venerando 

Já pensou em acordar todos os dias com seu namorado ao lado? Ok, nós sabemos, dividir o mesmo teto pode ser maravilho, mas não custa pensar – e muito bem – antes de tomar uma decisão tão importante. Anote as dicas

Pense em um casal apaixonado, daqueles que só têm olhos um para o outro.

Não seria maravilhoso os dois passarem a noite inteira agarradinhos, todos os dias? Hummm, cuidado… No início, o casal procura e valoriza as afinidades, reforçando o mito de que foram feitos um para o outro. Passada a

Concedida a Flora Paul – Revista Nova – 25/09/2011

A reportagem é sobre mulheres que saem com homens que mudam muito de comportamento, por exemplo: são carinhosos na intimidade, mas não assumem a relação para amigos e famílias; têm acessos de ciúmes e desprezo em relação á parceira. A sugestão é que se trate de um “transtorno de personalidade amorosa”. Como esse transtorno não existe propriamente, a reportagem explora, então, sinais que indiquem que há a possibilidade do seu parceiro ter um transtorno de personalidade.

Revista Nova: O que é um transtorno de personalidade?

Luiz Cuschnir: Primeiro a definição de

Entrevista concedida à Revista Lunna – agosto/2011

Daniela Venerando: Tem uma recém casada que fez o test drive antes. Morava num apartamento super pequeno e passaram no teste. Só de vez em quando se irritava com muita barulheira, mas deu tudo certo. Tem que aprender a ceder e compartilhar? Outra que passou a morar junto – na primeira semana queria jogá-lo pela janela, porque ele não colaborava nas tarefas. Ela deixou de fazer e ele passou a colaborar. No caso dela deu certo, como fazer com que ele colabore?
Tem uma solteira que está adiando o casamento, porque os dois

Revista Claudia com Jaqueline Brender, Carmita Abdo e Luiz Cuschnir

Logo após o parto, o casal vive uma fase de transformação: novos sentimentos se expressam, outros se modificam e diferentes papéis precisam ser experimentados ou repensados. É um momento oportuno para conversar e construir a relação sobre alicerces mas sólidos. A família está crescendo e todos podem se beneficiar com isso. Para ajudar nessa reconstrução, convidamos alguns especialistas para esclarecer dúvidas e dar algumas sugestões sobre como recuperar a libido perdida: Jaqueline Brendler, médica, terapeuta sexual e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana; Carmita Abdo, médica, professora

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Tenho recebido muitos depoimentos de pacientes de estão desenvolvendo temas de sua vida afetiva, profissional e social. Nos casos a que estou me referindo, são homens, da faixa dos 20 e poucos anos até mais de 50. Isto quer dizer que estão discutindo comigo seus caminhos, principalmente em seus relacionamentos amorosos, interferindo ou não em como estão com seu ritmo ou qualidade de vida.

Vocês podem imaginar o que está acontecendo com eles todos, desde que mesmo através do Masculismo como uma elucidação ao entendimento da transformação da vida masculina hoje em dia, perante ao

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

Folha de São Paulo – janeiro/2002

A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.

Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.

Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.

Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais