Ouça o segundo episódio do Podcast Stereo Falante sobre Saúde Mental com Dr. Luiz Cuschnir
Denúncia de abuso depende da segurança da mulher em vencer a vergonha
Modo como mulher vai lidar com o trauma depende de sua capacidade de resiliência, que é formada pela qualidade das relações, segundo especialistas
O medo de não ser compreendida leva à demora de denúncia de abuso, segundo os especialistas. E, não tomar uma atitude resolutiva, como fazer uma denúncia ou procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, pode acabar “perpetuando o abuso”, de acordo com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
“Tudo dependerá
Entrevista com o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir, idealizador e coordenador do GENDER GROUP.
Entrevista concedida à Radio CBN (ao vivo) para Carolina Moran
Alta Frequência
Na segunda hora do programa Alta Frequência da rádio Band News FM, o convidado foi o psicoterapeuta Luiz Cuschnir, confira abaixo sua entrevista:
“…Conta da sua decisão profissional quando resolve ser psicoterapeuta, fala do Masculismo e das questões pertinentes ao estudo dos gêneros, discrimina o entendimento do homem e da mulher não somente da perspectiva sexual mas em relação ao conceito de gênero. Elucida um pouco mais como são os seus estudos e prática profissional para se basear nos seus treze livros e avisa: Está saindo do forno o décimo quarto…”
Entrevista do Dr. Luiz Cuschnir para Revista Máxima de Portugual – Por Sofia Teixeira
HOMENS À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS
Numa sociedade que valoriza cada vez mais a sensibilidade e a cooperação, atributos masculinos outrora importantes como a autoridade e a virilidade são agora questionados. Muitos adaptaram-se, outros deixaram de saber quem são. Estarão os homens a enfrentar uma crise de masculinidade?
O psiquiatra brasileiro Luiz Cuschnir estuda e escreve livros sobre este tema há mais de 30 anos. E defende que, olhando para trás a situação para os homens já foi pior. Nos anos 90, a guerra
- Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.
Cuschnir por Cuschnir
Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.
Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões
Estamos fazendo uma matéria sobre coisas que não devem ser ditas aos homens pelas mulheres. Isso porque as mulheres e os homens têm seus pontos fracos em temas diferentes, e as mulheres nem sempre percebem que um determinado assunto é um tabu masculino.
Considerando isso, seguem as perguntas abaixo:
* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?
Essa fragilidade é relativa e como tudo,
Entrevista com o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir, idealizador e coordenador do GENDER GROUP.
DETOX EMOCIONAL: Como fugir da relação tóxica, um veneno da modernidade
Entrevista da revista VIP – outubro, 2015 (Lidice-Bá)
Sua vida pode estar sendo detonada por confusão, estresse, tensão e até dor. Sabe quem pode estar envenenando você? O irmão, seu chefe, a namorada, o amigo.
COMO DIZIA SARTRE, O INFERNO SÃO OS OUTROS!
Dois mil anos antes de Cristo os gregos já usavam flechas envenenadas. Para criar fumaça tóxica durante os
Entrevista na Tribuna Judaica (Joel Rechtman)
Luiz Cuschnir diz que é preciso tolerância e empenho para construir o Shalom Bait
Luiz Cuschnir tem mais de 35 anos de experiência como psiquiatra e psicoterapeuta. Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, graduado pela Faculdade de Medicina da USP e especializado em psicodrama, ele é percursor no Brasil do Gender Group, que reúne grupos masculinos e femininos em vivências e debates sobre o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje, quando há uma mudança de paradigma no papel de cada um dentro da sociedade e da família.
Nesta
Entrevista ao Jornal A Tribuna de Vitoria (Ana Paula Costa)
Em vez de procurar sua cara-metade, alguns homens demonstram que preferem se equilibrar entre relacionamentos superficiais, saindo com várias mulheres ao mesmo tempo.
E para se esquivar de um compromisso mais sério, eles ainda lançam mão de um reper- tório de desculpas esfarrapadas, irritando a mulherada, que não aguenta mais o papo-furado do time masculino. O AT2 levantou com as solteiras quais são as frases mais manjadas usadas por eles, e a seleção de pérolas impressiona.
Especialistas explicam que esse tipo de comportamento, de enrolar uma mulher com muito lenga-lenga, evidencia
Entrevista a UOL – Mulher (Heloísa Noronha)
UOL – Depressão de um dos componentes do casal pode afetar o relacionamento? De que forma?
Uma relação de casamento necessita de alimento afetivo para se desenvolver. Precisa haver uma troca constante de elementos vitais para dali surgirem um sentido de estarem juntos construindo uma vida que traga satisfação a ambos. Uma pessoa deprimida tende a se desinteressar pelo que está a sua volta, é pouco criativa, tem um humor afetado pela depressão, com grande dificuldade de realizar essas trocas. Fica muito dependente de receber e dá muito pouco.
UOL – O que
ENTREVISTA A REVISTA CLAUDIA (Gabriela Abreu)
CLAUDIA – Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático.
Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás
Entrevista ao jornal A Tribuna de Santos (MAURÍCIO MARTINS)
A Tribuna – Quando falamos em depressão, o que há de novidade em pesquisas sobre a doença e quais as diferenças de sintomas em homens e mulheres? O que há de mais novo em tratamento?
Hoje falar de depressão é muito diferente do que já foi em décadas passadas. O preconceito a diagnósticos e doenças psíquicas é muito menor e com isso, o acesso a tratamento fica mais fácil. A ampliação dos métodos diagnósticos e do conhecimento médico sobre ela, facilitaram muito o entendimento e a aceitação da sociedade como
Entrevista a Revista Claudia
Gabriela Abreu: - Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático.
Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás precisa ser
Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher
*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?
Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração
Entrevista à Radio Estadão
A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…
A harmonia é possível para a mulher auto consciente, a que está em contato constante com sua essência. Só assim ela se fortalece para desempenhar todos os papéis com uma atitude integradora: fica forte e ao mesmo tempo flexível para encarar os desafios do cotidiano.
A identidade feminina deve ser formatada a partir de verdades construídas por si própria, longe
Entrevista concedida a revista Claudia.
Entrevista concedida ao programa Rádio CBN.
Entrevista concedida ao programa Record.
Entrevista concedida ao programa Rede TV News.
Entrevista concedida ao programa Todo Seu.
Revista Claudia – Jornalista Liliane Oraggio
Entrevista concedida – 05/03/2014
Homens e mulheres têm disponível drives distintos em relação a vários assuntos: amor, sexo, diálogos, corpo, tempo etc. Como falo no meu livro “Por dentro da cabeça dos homens” (Ed. Planeta). A genética não nos deixa mentir. Mulheres são XX e homens, XY. Uma única letra, e a confusão foi armada.
A vida sexual para elas pode ter um espaço vital como uma declaração de amor a cada relação e para o homem ter um sentido estrito de alívio e relaxamento.
Com o transcorrer de um relacionamento mais
Entrevista concedida à Revista UOL – agosto/2013
Curso de atualização, especialização ou pós-graduação. Homens têm interesse em atividades que preencham o seu conhecimento. Frequentar algum lugar, dá chance para ficar mais perto e vencer os primeiros momentos onde irão se conhecer em papos mais gerais.
Livrarias são lugares que certos homens gostam de ir. Ficam fuçando e nem sempre travam conhecimento com alguém mas às vezes, com a mulher dando o primeiro passo, pode dar certo. Nos cafés desses lugares, eles ficam e podem abrir uma chance se estiverem em mesas próximas.
Também cafés onde eles levam os laptops para
Entrevista concedida à Revista Men’s Health – julho/2013
MH: Quais fatores psicológicos levam um homem a desenvolver obsessão pela forma física?
Luiz Cuschnir: Questões ligadas à insegurança psicológica de como está sendo considerado pelos outros, pode levar a necessidade de se apresentar fisicamente de uma maneira que o confirme a sua presença nesse sentido. A obsessão, que implica em uma subordinação a essa necessidade, no caso baseada nos aspectos físicos, torna um homem dependente ao extremo de se preparar fisicamente ao ponto de poder deteriorar outras atividades importantes de sua vida. Ele precisa dessa imagem física para se sentir aceito e
Site Abílio Diniz– Nancy Campos – maio/2013
Para corrigir os próprios defeitos é preciso primeiramente aceitá-los, por meio do autoconhecimento, da reflexão e das críticas alheias, segundo o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir.
Idealizador e coordenador do GENDER GROUP do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e do IDEN (Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher), o especialista defende que para nos aprimorarmos devemos abraçar todos os aspectos do nosso ser e, assim, trazer à tona o melhor de nós. Confira a entrevista:
Pergunta: Qual o
Entrevista concedida para a Agência Estado
A figura paterna na educação dos filhos nestes novos tempos
Fabíola Girardin: A participação mais ativa na educação dos filhos gera algum tipo de atrito com a mãe? As mulheres estariam se ressentindo ou aplaudindo o comportamento deste “novo pai”?
Luiz Cuschnir: É claro que toda mudança gera reaçôes em sentido contrário, de igual intensidade para equilibrar novamente o status quo, pelo menos na intensidade da proposta transformação. Pai com uma presença tão marcante como nos nossos dias, provoca diretamente uma mudança no papel da mãe. Ela era a dona da casa mas também