A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

O número de divórcios cresce a cada ano no mundo, e o Brasil acompanha esta estatística. As pessoas se casam menos, e o casamento passa a ser visto como ultrapassado. Usando como base a experiência que adquiriu ao resgatar inúmeros relacionamentos de situações de crise, Dr. Luiz Cuschnir propõe uma nova perspectiva para a união matrimonial. Levando em consideração as mudanças de rotina da vida contemporânea, ele apresenta uma maneira mais atual de enxergar o casamento e demonstra que é possível mantê-lo saudável, mesmo em tempos de grande individualismo. Ainda vale a pena é um verdadeiro manual

Entrevista para A Tribuna de Santos (Mauricio Martins)

Entre 40 e 50 anos as pessoas estão na meia idade. Ou seja, boa parte da trajetória foi cumprida, mas ainda há praticamente o mesmo período para viver. Nessa fase, é natural que mudanças ocorram no corpo.

E a mente não fica para trás. Tudo o que vivemos fica registrado em nosso cérebro – um repertório que vai balizar futuras decisões e que também controla (ou descontrola) as emoções.

AVANÇOS

O médico psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, coordenador do Grupo de Gêneros do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade

Daniela Venerando

Em 15 de julho comemora-se o Dia do Homem no Brasil —celebrado internacionalmente em 19 de novembro. Por aqui, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores, em 1992, com o objetivo principal de lembrar dos cuidados com a saúde do homem. Também foi instituída para discutir a igualdade entre os gêneros masculino e feminino e o paradigma do homem contemporâneo, que já não segue o mesmo padrão comportamental do século passado. Para trazer à tona essas mudanças, conversamos com o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor dos livros ‘Por Dentro da Cabeça dos Homens’ (Editora Planeta) e ‘Ainda

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Revista Lola – 02/2012 – Luciana Ackermann

“Todos estão machucados e precisam de cuidados” Luiz Cuschnir (psiquiatra, psicoterapeuta e supervisor do serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) diz que é bom lembrar: os filhos são a parte mais frágil de uma separação.

LOLA: Quais os principais – e universais – dramas de uma separação?

LUIZ CUSCHNIR: Em geral, as pessoas se casam para se sentir protegidas e gozar de certos confortos que o modelo tradicional de casamento promete. Quando elas se separam, além das frustrações pessoais,

Concedida ao – Diário da Região – S.J. do Rio Preto

Renata Fernandes: Bom, gostaria de saber porque o desafio em terminar uma relação é igual ou maior que o de se casar?

Luiz Cuschnir: Terminar um casamento, além do sonho e ideal que não é atingido, pode significar uma agressão, tanto para o outro da relação como para relações familiares ou sociais que invadem as pessoas. Como escrevo neste último livro “Os Bastidores do Amor” (ed. Alegro), as pessoas muitas vezes são invadidas de regras que acabam cumprindo,
mesmo sem o envolvimento amoroso.

Renata Fernandes: O senhor acredita