– Gostaria que destacasse três generalizações que normalmente escutamos sobre as mulheres e desmistificasse cada uma delas separadamente, por favor. Por que elas são afirmações equivocadas?

1- Mulheres são frágeis e delicadas: esta talvez seja a generalização mais comum e discutida. Uma mulher pode ser sensível, cuidadosa, atenciosa e amorosa mas se manifestar sem tanta delicadeza e muito menos ser delicada. É preciso entender a forma de demonstrar a sensibilidade de maneira individual, nem sempre na delicadeza está o lado sensível de uma mulher.  Falo muito sobre o “poder” feminino residir justamente nos aspectos relacionados a sua identidade como tal no meu livro “Como

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

(Reportagem especial sobre o prefeito eleito João Doria (PSDB)

Será um perfil com informações sobre as preferências, qualidades e até algumas manias do futuro prefeito. )

Precisamos saber do sr. até que ponto as manias de uma pessoa, como estas citadas, são normais? E quando elas deixam de ser um excesso de zelo e passam a ser doença?

Há  uma tendência a generalizações de diagnósticos psiquiátricos na medida em que as  informações como um todo passam a ser de domínio e acesso público.

Paralelo a isso, informaliza-se termos no sentido de definir algum comportamento mas que somente estão evidenciando traços ou

Daniela Venerando

Em 15 de julho comemora-se o Dia do Homem no Brasil —celebrado internacionalmente em 19 de novembro. Por aqui, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores, em 1992, com o objetivo principal de lembrar dos cuidados com a saúde do homem. Também foi instituída para discutir a igualdade entre os gêneros masculino e feminino e o paradigma do homem contemporâneo, que já não segue o mesmo padrão comportamental do século passado. Para trazer à tona essas mudanças, conversamos com o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor dos livros ‘Por Dentro da Cabeça dos Homens’ (Editora Planeta) e ‘Ainda

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Dr. Luiz. Sabe, a gente é um casal aberto e dialogamos bastante a respeito da divisão de tarefas e das funções de cada um dentro de casa. Temos dois filhos sendo a menor ainda um bebê. Fico muito tempo com as crianças e ele trabalha várias horas por dias. Como o senhor vê isso? Por que é, ou não, tão fundamental a participação dos pais nos cuidados e na divisão de tarefas em casa? Isso favorece o quê?

RESPOSTA: Não é fundamental mostrar o pai cuidando da casa como o é

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, acabei de dar a luz de um menino que era muito esperado por nós dois já que tivemos que fazer um tratamento para eu engravidar. Graças a Deus deu tudo certo e estou totalmente dedicada ao meu novo papel de mãe. Não consigo sentir-me segura em deixar que o meu marido se encarregue do nosso filho. As mães centralizam esses cuidados? É cultural ou natural isso acontecer? Como são de verdade as outras mães, elas querem compartilhar?

RESPOSTA  Como a mãe tem esse preparo durante a gravidez e passa a

Simone Cunha – UOL – 07/09/2012

Para que a relação não acabe no primeiro encontro, aja com cautela

Para você, o encontro foi incrível e você não vê a hora de marcar o segundo. Apesar de toda a sua ansiedade e expectativa, o seu telefone não toca – e você já conferiu se ele está ligado, com a bateria carregada, com bom sinal. Se a pessoa mantém atitudes para que o outro se interesse em marcar o segundo encontro, vai rolar. Mas se inicia este primeiro contato no clima ‘mais ou menos’ para ver

Mariana Timóteo da Costa – O Globo – 29/05/2012

Distúrbio hormonal que atinge entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva põem  saúde mental em risco.

A cultura pop de Rita Lee aos Raimundos; de Pedro Almodóvar e Woody Allen às “mulheres desesperadas” da TV já lida há muito com as alterações de comportamento típicos do sexo feminino. O trabalho da ciência para explicar de quem é a culpa de transtornos como a temida TPM (tensão pré-menstrual) não tem  fim. Sabe-se que a quantidade e as variações, ao longo do mês, dos hormônios que circulam pelo corpo da mulher

Concedida a Mauro Silveira – Revista Época – 07/10/2011

Revista Época: Dr. Cuschnir: o dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Em caso positivo, por que?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma generalização perigosa. Poderíamos indicar algumas tendências que se verificam mais com um ou com outro. Para os homens, a compra de bens materiais como patrimônio ou carro, tem a característica do masculino assim como para mulheres roupas ou jóias indicam o feminino. Ambos hoje em dia pensam em segurança