– Gostaria que destacasse três generalizações que normalmente escutamos sobre as mulheres e desmistificasse cada uma delas separadamente, por favor. Por que elas são afirmações equivocadas?

1- Mulheres são frágeis e delicadas: esta talvez seja a generalização mais comum e discutida. Uma mulher pode ser sensível, cuidadosa, atenciosa e amorosa mas se manifestar sem tanta delicadeza e muito menos ser delicada. É preciso entender a forma de demonstrar a sensibilidade de maneira individual, nem sempre na delicadeza está o lado sensível de uma mulher.  Falo muito sobre o “poder” feminino residir justamente nos aspectos relacionados a sua identidade como tal no meu livro “Como

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

Novo livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, que traz apresentação escrita pela jornalista Mônica Waldvogel e será lançado no próximo dia primeiro de agosto na FNAC Paulista, é dedicado a mulheres contemporâneas e independentes em busca de equilíbrio entre vida profissional, social, familiar e amorosa.

“A vida não está fácil para ninguém. Depois de um dia desgastante, no qual só uma mulher como você teria conseguido chegar viva até o fim, você encontra suas amigas. Estão todas radiantes e você logo pensa: “Que vida boa! Se fizessem metade de tudo que eu faço, elas estariam ferradas”. Só que o

Revista Claudia por Adriana Negreiros – julho /2012

Em novo livro, psiquiatra ensina como usar o poder que só as mulheres têm para dominar o mundo, o que significa conquistar a si mesmas..

Quando pensa em uma mulher conquistadora, o que vem à sua cabeça? Uma pesquisa de imagens em site de buscas dá pistas sobre o senso comum formado a esse respeito: a foto de uma magra e peituda de lingerie sexy e olhar matador divide espaço com a de uma executiva de salto agulha pisando no peito de um pobre coitado deitado a seus pés. Esqueça. Em Como

Revista Lola por Luciana Ackermann- julho /2012

As mulheres mais realizadas são as que não abrem mão de suas características femininas – o que inclui o desejo de ter suas ações legitimadas pelo olhar dos homens. É o que defende o psicanalista Luiz CuschnirSe fosse possível medir a distância que separa o que vai pela cabeça dos homens e das mulheres, Luiz Cuschnir, de 62 anos, seria um forte candidato a dono da régua. Idealizador e coordenador-geral do GENDER Group, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o paulista é um expert na arte de devassar,

As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

Jovem Pan Online

As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

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As mulheres estão ganhando o mundo. Ainda falta muito a se conquistar, mas elas já estão dominando com sensibilidade e muita força de vontade muitos âmbitos do mundo moderno. Para falar da força e do poder das mulheres, Patrícia Rizzo recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Hospital das Clínicas, que está lançando o livro “Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras?”.

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Entrevista concedida à revista IstoÉ

IstoÉ: O sr. acha que hoje em dia as mulheres estão cada vez mais tomando a iniciativa no jogo da conquista ou elas ainda acham que devem ser conquistadas?

Luiz Cuschnir: As mulheres estão mais livres para tomar a iniciativa, ou pelo menos expo-las com mais clareza. Isso não deve ser confundido com elas terem uma correspondência maior pois continuam insatisfeitas com as respostas dos homens. Muitas se incomodam com as atitudes masculinas de serem “escolhidas” como num leilão. Quanto maior a autoestima feminina, mais se sentem seguras em escolher, mas não precindem do cortejo