Falta para mim muita orientação

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Venho de uma família com poucos recursos. Meus pais sempre trabalharam em uma confecção que serviu para me assegurar um educação boa, mas falta para mim muita orientação em como ser um homem que possa acompanhar o que as mulheres estão querendo hoje. Como?

RESPOSTA Acredito em transformação e em desenvolvimento pessoal, senão não poderia ser um psicoterapeuta. Já acompanhei homens que aprenderam uns com outros um jeito de ser e puderam aplicar isso numa complementação melhor e atender as necessidades da sua companheira. Mas isso demanda um trabalho de empenho e disposição de se perceber e aceitar que precisam ser mais flexíveis e perceptíveis. Os trabalhos de psicoterapia voltada para os temas de gênero que desenvolvo tanto no consultório particular como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no Gender Group® visam esses conceitos do novo homem e da nova mulher.

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