Folha de São Paulo – janeiro/2002
A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.
Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.
Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.
Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais