A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

    Entrevista na Tribuna Judaica (Joel Rechtman)

Luiz Cuschnir diz que é preciso tolerância e empenho para construir o Shalom Bait

Luiz Cuschnir tem mais de 35 anos de experiência como psiquiatra e psicoterapeuta. Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, graduado pela Faculdade de Medicina da USP e especializado em psicodrama, ele é percursor no Brasil do Gender Group, que reúne grupos masculinos e femininos em vivências e debates sobre o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje, quando há uma mudança de paradigma no papel de cada um dentro da sociedade e da família.

Nesta

ENTREVISTA A REVISTA CLAUDIA (Gabriela Abreu) 


 

CLAUDIA – Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás

Entrevista a Revista Claudia

Gabriela Abreu: 
- Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás precisa ser

Site Abílio Diniz – Renata Pessoa – fevereiro/2014

Pergunta: É comum a pessoa impaciente não reconhecer este defeito? Quais os principais sintomas da irritabilidade?

Luiz Cuschnir: Não dá para dizer que é comum mas pode acontecer, mas isso não indica que essa pessoa não aceite de alguém mais próximo, com certo jeito, acessá-la e conseguir mostrar a ela como ela está se comportando. É muito comum eu ver em casais, em fase de reconciliação ou de conflitos intensos entre os dois, que um deles, com mais tranquilidade e no momento certo, conseguirem dizer para

Site Abílio Diniz – Mariana Uchôa – janeiro/2013

Muitas vezes escutamos a frase: “os olhos são a janela da alma”. Mas você sabe o significado dessa expressão? De acordo com o psicólogo, idealizador e coordenador do Gender Group do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Luiz Cuschnir, o olhar abre um atalho para a comunicação, sem necessidade de outro recurso ou órgão sensorial. E dessa forma, é possível acessar algo mais profundo dentro das pessoas. “O olhar pode até contar com um complemento, como uma mímica facial ou uma postura corporal, mas, geralmente, ele é