Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

Redatora: Ana Paula Costa                                                     Jornal A Tribuna (Vitória, ES)

* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?
Essa fragilidade é relativa e como tudo, depende do lugar de onde ela é vista e avaliada. Costuma-se dizer isso em relação ao lidar com a expressão

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

Estamos fazendo uma matéria sobre coisas que não devem ser ditas aos homens pelas mulheres. Isso porque as mulheres e os homens têm seus pontos fracos em temas diferentes, e as mulheres nem sempre percebem que um determinado assunto é um tabu masculino.  
 
Considerando isso, seguem as perguntas abaixo: 
  
* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?  
Essa fragilidade é relativa e como tudo,

DETOX EMOCIONAL: Como fugir da relação tóxica, um veneno da modernidade

                                                      Entrevista da revista VIP – outubro, 2015 (Lidice-Bá)

Sua vida pode estar sendo detonada por confusão, estresse, tensão e até dor. Sabe quem pode estar envenenando você? O   irmão, seu chefe, a namorada, o amigo.

COMO DIZIA SARTRE, O INFERNO SÃO OS OUTROS!

Dois mil anos antes de Cristo os gregos já usavam flechas envenenadas. Para criar fumaça tóxica durante os

Atitude pode mudar sua vida para melhor

Quem nunca sentiu medo? Comum em qualquer pessoa, a sensação ocorre quando nos sentimos ameaçados – física ou psicologicamente – e, por isso, entramos em estado de alerta e demonstramos receio de fazer algo. Entretanto, há diferentes formas de encarar a situação.

Na dificuldade de encarar os próprios medos a tendência mais natural da pessoa é a de desviar, evitar e muitas vezes negar que ele exista: “a pessoa escolhe caminhos diferentes, mesmo que mais complexos, para chegar aonde deseja sem precisar passar pela situação que gera o medo. Algumas podem fazer o

Entrevista concedida à Revista Men’s Health – julho/2013

MH: Quais fatores psicológicos levam um homem a desenvolver obsessão pela forma física?

Luiz Cuschnir: Questões ligadas à insegurança psicológica de como está sendo considerado pelos outros, pode levar a necessidade de se apresentar fisicamente de uma maneira que o confirme a sua presença nesse sentido. A obsessão, que implica em uma subordinação a essa necessidade, no caso baseada nos aspectos físicos, torna um homem dependente ao extremo de se preparar fisicamente ao ponto de poder deteriorar outras atividades importantes de sua vida. Ele precisa dessa imagem física para se sentir aceito e

Mariana Timóteo da Costa – O Globo – 29/05/2012

Distúrbio hormonal que atinge entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva põem  saúde mental em risco.

A cultura pop de Rita Lee aos Raimundos; de Pedro Almodóvar e Woody Allen às “mulheres desesperadas” da TV já lida há muito com as alterações de comportamento típicos do sexo feminino. O trabalho da ciência para explicar de quem é a culpa de transtornos como a temida TPM (tensão pré-menstrual) não tem  fim. Sabe-se que a quantidade e as variações, ao longo do mês, dos hormônios que circulam pelo corpo da mulher

Entrevista concedida a Vya Estelar sobre os bastidores do relacionamento amoroso

Vya Estelar: Na prática, o que seria a violência psicológica ou emocional no relacionamento amoroso?

Luiz Cuschnir: O relacionamento amoroso tem faces ocultas, não visíveis nem decantadas em verso e prosa nas canções, filmes, histórias… Há aspectos que ficam ocultos por trás de traumas, dependências, inabilidades ou baixa autoestima, que propiciam e desenvolvem as ligações afetivas desgastantes, desvalorizadoras, que seqüestram o potencial humano de quem está envolvido nela, em prol de um suposto amor que engrandece, preenche, promete a felicidade. Enfim tudo isso violenta o espaço individual, o desenvolvimento

Veja

Um psiquiatra paulista afirma que, depois da revolução que as mulheres fizeram, os homens precisam rever o seu papel na sociedade.

O psiquiatra paulista Luiz Cuschnir, 41 anos, é um mestre num desses assuntos que, além de originais, invariavelmente dividem as opiniões das pessoas. Professor-supervisor de Psicodrama do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dedica-se ao estudo das transformações causadas pelo novo papel da mulher na sociedade e ao fato de ela progressivamente ocupar espaços que antes eram exclusivos do homem. Cuschnir está convencido de que vivemos um momento

Artigo inédito – Luiz Cuschnir

Ninguém duvida que a televisão é o mais influente dos meios de comunicação de massa e desde algum tempo, ela tem sido objeto de estudos, especialmente nas áreas que a relacionam como fonte de influência sobre as pessoas e sobretudo, na criança.

Criança e TV formam um binômio. Uma constatação justificada por muitos fatores, grande parte deles fruto da sociedade moderna. é difícil imaginar uma casa com criança sem imaginá-la absorvida pelo mundo que desfila na tela.

Uma das mais graves distorções que a TV passa, vai se refletir no campo das emoções. Quem cresce com

Concedida ao Diário da Região – São José do Rio Preto – SP

Renata Fernandes: A paixão é um sentimento fantástico e devastador. Existe alguma explicação para ele?

Luiz Cuschnir: Há tantas explicações quanto as oportunidades que se dá ao longo da vida para elas ocorrerem quando se está disponível para elas. Quanto mais disponível para o amor, para o envolvimento, para se conhecer alguém que possa ser uma parceria amorosa, pode ocorrer uma paixão. Quanto mais fechada está a pessoa, mais introvertida, desconfiada ou desiludida desse tipo de envolvimento, mais ela tem pré-conceitos de que não vale a pena,

Pergunta: Saiu uma pesquisa que 70% das tentativas de suicídios sao por parte das mulheres (tentativas, nao suicídios) Na sua opinião porque isso acontece?

Luiz Cuschnir: As mulheres têm um contato maior e mais constante com a sua vida emocional e afetiva. Muitas vezes, ao se perceberem em falência em relação aos seus desejos e necessidades, e entrando em um quadro psicopatológico mais grave, podem se encaminhar psicodinâmicamente ao desejo de morrerem.

Leia-se deixarem de sofrer tanto, mas também existe um sentido de preservação da vida. As tentativas sem êxito, de extingüirem as suas da vidas, isto é, acabarem com

Entrevista concedida à Revista Nova

Silvia Lenzi: Pega mal mostrar tudo o que eu sei na primeira noite juntos?

Luiz Cuschnir: Como tudo na vida, e muito mais em uma situação íntima como é uma relação sexual, a adequação é a melhor medida para este momento. Qualquer pessoa mais adequada, não se expõe completamente, ou em detalhes numa apresentação a alguém.

Mesmo tendo chegado à cama, pode tê-los levado a uma situação sexual, mas não implica em que estejam verdadeiramente íntimos. Portanto não se mostra tudo, mesmo que pareça que se está oferecendo tudo!

Sempre existe o risco de ser-se

Pergunta: Como o avanço da psiquiatria, antigos conceitos freudianos como o da histeria não ficaram obsoletos? Onde eles se encaixam no espectro de patologias psiquiátricas hoje?

Luiz Cuschnir: Não, os conceitos clássicos ainda são mantidos, porém com algumas atualizações e revisões feitas a partir dos novos descobrimentos científicos. A clássica histeria de conversão de Freud ainda é vista em instituições e consultórios, porém são mais raras em sua forma originalmente descrita por Freud.

Pergunta: Caracterize Síndrome de Pânico. Qual seu tratamento?

Luiz Cuschnir: A Síndrome do Pânico é uma doença psicológica caracterizada por uma série de sintomas que causam uma

Entrevista concedida à Revista Criativa

Criativa: O que as meninas mais novas têm que atrai os homens mais velhos? Corpo? Jovialidade? Uma certa dose de irresponsabilidade? A relação de proteção, o papel de filha?

Luiz Cuschnir: Pode ser tudo isso. O corpo estéticamente é claro que trás um estímulo visual que pode passar para o afetivo e sexual. A jovialidade leva ao divertimento. A irresponsabilidade ajuda o homem a largar as máscaras que tanto teve que desenvolver pela vida. A sensação de ser o protetor, um lado do pai, do mais maduro, do professor que tem alguém que o respeita,

Entrevista concedida à revista IstoÉ

IstoÉ: O sr. acha que hoje em dia as mulheres estão cada vez mais tomando a iniciativa no jogo da conquista ou elas ainda acham que devem ser conquistadas?

Luiz Cuschnir: As mulheres estão mais livres para tomar a iniciativa, ou pelo menos expo-las com mais clareza. Isso não deve ser confundido com elas terem uma correspondência maior pois continuam insatisfeitas com as respostas dos homens. Muitas se incomodam com as atitudes masculinas de serem “escolhidas” como num leilão. Quanto maior a autoestima feminina, mais se sentem seguras em escolher, mas não precindem do cortejo

Concedida à Revista Crescer – 03/2011

Crescer: O primeiro medo que nosso pai entrevistado disse sentir foi o de se iria ter dinheiro para cuidar do filho. É bem diferente do que costumamos ouvir das mulheres que pensam se serão boas mães. Por que isso? Essa coisa de ser o provedor está mesmo tão intrínseca ainda na nossa sociedade? Ou é algo como instinto masculino?

Luiz Cuschnir: Não mudou muito este referencial de que ele deverá cumprir com segurança a parte financeira. Isto falando em termos de prioridade para ele, o que não aparece prioritariamente para a mãe. Ela se

O Estado de São Paulo – 10/07/10

Luiz Cuschnir, supervisor do Serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, fala das agruras da mulher quando tem de decidir entre ter ou não ter um filho.

A mulher precisa ser mãe para se sentir completa?

É quase impossível dizer que ser mãe completa a mulher. Há muitas que são mães, mas sempre buscam e esperam várias outras coisas da vida, que correspondem ao reconhecimento de suas qualidades e sentimentos. Agora, a maternidade dá a sensação de completude sim, de completar mais um pouco (ou bastante).

Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

Agência Estado por Carlos Lo Prete – fevereiro/2008

Á medida que a vida cotidiana parece ficar insuportavelmente estressante, é cada vez maior o número de médicos que prescrevem benzodiazepínicos aos seus pacientes. São remédios que têm a propriedade de atuar quase que exclusivamente sobre a ansiedade e tensão. Atualmente há mais de 100 remédios no Brasil à base de benzodiazepínicos. Mas o seu uso indiscriminado pode trazer mais problemas do que soluções.

é o caso do trágico fim do ator australiano Heath Ledger, famoso pelo filme “O Segredo de Brokeback Montain”, que morreu devido a uma overdose de tranqüilizantes. Ledger

Diário da Região – São José do Rio Preto por Renata Fernandes – novembro/2007

“A alegria é preferível ao mau humor, mas algumas pessoas possuem inclinações eufóricas, um entusiasmo irreal com as coisas triviais como se fossem magníficas descobertas”. A afirmação da psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira explica bem um tipo de comportamento que leigos não percebem ser um transtorno: a euforia. De acordo com o psiquiatra de São Paulo Luiz Cuschnir, a euforia em demasia é chamada de hipomania, ou mania mesmo. “Não tem nada a ver com ‘ter mania de fazer algo’. é um estado de exaltação do

Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

1. Homens só pensam em sexo – + ou –

Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele

“A retomada de um relacionamento precisa deixar para trás os antigos erros. Quem não aprende com o que viveu corre o risco de cair no patológico”.

Revista Época – 13 de dezembro de 2004

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem