Se o vínculo é saudável, ou seja, se a proximidade entre os dois ocorre de uma maneira madura e não controladora, a coincidência de experiências fortalece a ligação afetiva

Relacionamento dos campeões Netinho e Talisca, ouro e prata no Pan Lima 2019, levantou a questão; especialista diz que depende da maturidade

Talisca e Netinho moram juntos, treinam juntos e viajam juntos

O casal Netinho Marques, 21, e Talisca Reis, 29, são chamados de casal sensação dos Jogos Pan Americanos de Lima. Os atletas do taekwondo chamaram a atenção não apenas pela perfomance – ele levou ouro, ela prata

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

Entrevista a Revista Claudia

Gabriela Abreu: 
- Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás precisa ser

Revista Marie Claire – Jornalista Carla Castellotti
Entrevista Concedida – 15/12/2014

RMC – Devo alertar minha amiga que ela está namorando um canalha ou não?

Luiz Cuschnir – Primeiro estamos falando dessas duas posições que merecem um dimensionamento bem específico: quanto há de amizade entre as duas e o que está acontecendo para ser esse o melhor jeito de demonstrá-la. Muitas avaliações precisam ser feitas e nem sempre se têm condições de avaliar com um distanciamento necessário para dimensionar cada uma dessas posições.

RMC – Que consequências devo assumir quando coloco uma bomba dessa nas mãos dela? Será que

Revista Marie Claire Fevereiro/2015

Quando você flagra o parceiro de uma pessoa querida pulando a cerca, tem a obrigação de interferir ou o direito de fazer vista grossa para preservar a felicidade do casal? Conversamos com quem passou por isso – ou estudou o caso – para saber quando é hora de agir.

Qualquer decisão a ser tomada pode ferir sentomentos – os dela e os seus. De tão mergulhada no romance, sua amiga pode não acreditar no alerta – e, então, o elo de confiançã que as unia se romperia para sempre. Se optar por não falar nada e

Revista Época – Jornalista Nathalia Bianco
Entrevista Concedida – 10/09/2014

 
Época – Falamos com três agências de encontros e uma que oferece cursos de sedução e em todos houve uma crescente no número de pessoas que se inscreveram de um ano para cá. O que pode explicar esse aumento?

Luiz Cuschnir – A liberdade que a pessoa tem de procurar esse processo de conhecimento de alguém vem da sua experiência com isso. Os que entram nesse processo, os novos inscritos, em geral recebem o estímulo de outros, que os encorajam. Com a propagação da informação de que

Site Uol – Jornalista Simone Cunha
Entrevista Concedida – 04/09/2014

Uol – O fato de uma pessoa apaixonar-se por alguém comprometido e submeter-se a essa situação demonstra alguma vulnerabilidade emocional?

Luiz Cuschnir – Uma pessoa inacessível não se deixará apaixonar-se por ninguém. Está trancada e impossibilitada de se entregar como de receber quaisquer movimentos em direção a ela que indiquem a possibilidade de um romance. Assim estamos perante uma situação de invulnerabilidade máxima. A partir disso temos as aberturas que cada um dá para que apareça alguma chance de relacionamento. Em geral as pessoas restringem pelo menos algumas abordagens,

Conversando com Dr. Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Dr. Luiz. Quero muito que o meu namorado faça terapia antes de casarmos. Já estamos juntos há mais de seis anos e acho que ele precisa esclarecer melhor o que o prende para se desenvolver mais como profissional e também como homem num todo. O que ele pode fazer para sair desse tipo de situação? O que o homem pode fazer para se automotivar e viver bem não importa em que fase da vida ele esteja?

RESPOSTA: Nos trabalhos de psicoterapia especializada nas questões de gênero, no caso masculino, o Gender Group

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Dr. gostaria de um conselho. Estou namorando uma pessoa uns 15 anos mais velha que eu. Ele é separado e eu sou solteira. Acha que poderia dar certo? A situação é a seguinte: tenho meu ex que vive querendo estragar meu relacionamento. Esse é um homem é sofrido, pois a ex o traiu. O que devo fazer para mostrar que sou diferente pois é inseguro. Agora veio com uma estória que ele tem uma amiga de 27 anos e ele vive dando conselhos à ela…ela disse que não quer ele pois

Revista Claudia

Não é só a gente que se angustia por não saber como lidar com o companheiro em alguns momentos da vida a dois. Eles sofrem do mesmo mal. Um estudo recém concluído pela universidade de São Paulo apontou as três principais inquietações masculinas em relação a nós. Eles querem, mas nem sempre conseguem: se apaixonar intensamente, aprender a romper relacionamentos ruins e lidar bem com o dinheiro do casal.

“Os homens desejam ser conquistados pela mulher. Quando isso não ocorre ou descobrem que quem está ao lado deles não os fará felizes como imaginavam, ficam profundamente aflitos. Por

“Começar um relacionamento é fácil, os costumes estão mais liberais. Manter é que está difícil. Todos estão ocupados demais e sem tempo para se conhecer de verdade. Com pouco tempo para conviver, os casais acabam se julgando depois de observar muito pouco, e não há relacionamento que resista”.

Site www.obsidiana.com.br – Fabiana Corrêa

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA O que não pode faltar em um namoro para ser bom e completo?

RESPOSTA Não pode faltar de jeito nenhum o respeito ao outro, a clareza de que é uma outra pessoa que teve e tem uma história de vida diferente dela. Depois que o outro não é posse, não foi adquirido para satisfazer o que ele ou ela tem de ideal de namorado ou namorada. Que a admiração e a comunicação dela para o outro precisa acontecer regularmente – todos precisam ser valorizados, ter a auto estima mantida e sentirem-se importantes para

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, em tempos onde é comum encontrarmos relacionamentos instáveis e sexo sem compromisso, qual a importância do afeto e da cumplicidade de um namoro estável? Tenho 38 anos e me considero um homem bem sucedido. Até gostaria de ter uma relação estável, mas tenho tantos compromissos profissionais que meus namoros terminam mais cedo ou mais tarde. É comum termos brigas, implicâncias e perco a paciência com elas.

RESPOSTA A manutenção de um relacionamento em longo prazo e a possibilidade de dedicação a uma só pessoa cria um vínculo afetivo mais profundo. A

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, por favor me ajude a entender o que está ocorrendo. Quando namorávamos, ele insistia em jogar futebol com os amigos em pleno sábado à tarde, o que resultava um namorado sempre cansado para fazer programas mais agitados à noite. Quando eu queria ir ao cinema, ele só reclamava quando era um filme mais deramático ou ” encucado” como ele dizia. Com o tempo, ele amadureceu em vários aspectos, cresceu profissionalmente e hoje está fazendo a segunda pós graduação. Achei que incentivando ele a se interessar por outros assuntos, mais profundos,

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, não me sinto segura em seguir o meu namoro pelo que estou percebendo do homem que estou saindo há muito tempo. Me pergunto, será que ele pretende continuar saindo para a balada sozinho e voltando tarde da noite? Quer adquirir bens em conjunto ou vai seguir a regra “O que é meu é meu, o que é seu é seu”? Não sei se ele tem a intenção de ter filhos comigo, mas não consigo falar desses assuntos.

RESPOSTA Assuntos delicados sempre são duvidosos, pois podem magoar o outro se não forem

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Estive a ver as perguntas frequentes da coluna daqui de Portugal e gostaria de expor o meu problema. Namoro com um rapaz há 5 meses. Na primeira semana ele me perguntou se eu tinha namorado com alguns dos meus amigos atuais. Eu disse que não quando na verdade tinha namorado com um, mas que para mim isso não era importante e, mais tarde, no fim desse primeiro mês, eu acabei por lhe contar que sim, que tinha namorado por um mês com um amigo meu. Ele levou a mal e queria terminar

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, meu namorado está sempre fazendo esporte. Parece que tudo é menos importante. Às vezes deixamos de fazer alguma coisa porque ele diz que está ficando muito magro, perdendo músculo. Parece que ele se preocupa mais com a imagem dele do que eu. Obrigada pela atenção.

RESPOSTA O homem hoje cuida mais da sua aparência e demonstra nitidamente o seu desejo de ser admirado por isso. Ao mesmo tempo, o homem moderno é capaz de deixar bem claro o que espera de um relacionamento. Quando está com uma mulher, ele faz questão

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Toda vez que falo para o meu namorado que ele gosta de se mostrar para as outras garotas, ele diz que eu fico pondo ele para baixo e quero ser o centro das atenções quando saímos com uma turma. Fica pior quando voltam à tona os namoros anteriores que cada um teve. A gente está pensando em casar no ano que vem, mas quero me dar melhor com ele senão fica muito estressante, cada vez que a gente sai.

RESPOSTA Recomendo que você esteja atenta a ver quem tem e quanto é a

PERGUNTA Depois de quase 8 anos em um namoro sério e fiel, estou solteiro de novo e livre para novas conquistas. Como voltar para essa “caça” e qual o segredo para poder conhecer moças e deixar claro que por enquanto não quero nada sério? É possível fazer isso sem parecer um completo cafajeste?

RESPOSTA Se você não está passando por um período de “luto” ou algo assim pelo fim de seu relacionamento e quer voltar para as conquistas e flertes, o ideal é se apoiar nos amigos solteiros para se atualizar em locais, baladas etc e se inteirar no que está acontecendo

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Sou jovem ainda, dizem que sou bonita e tenho uma ótima família e profissão. Mas há algo que acontece comigo que percebo que quando não estou namorando, tudo perde o brilho, já não me sinto bem, pouco aceita e perco muito da minha auto-estima e fico até doente. Já quando namoro, se estamos bem parece que as coisas dão certo por si só mas é só eu ter um namorado que me controla em tudo como foi o último, já não adianta eu estar namorando…fico tensa, nervosa e me atrapalha até na

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Estamos casados há 2 anos e muitas vezes tenho medo de estarmos muito distantes do que existia entre nós na época do namoro.

RESPOSTA Pois é, é quase uma mágica que precisa ser refeita a cada fase ao longo da vida. O que o casal passa por diversos momentos que devem servir para construir uma história em comum. Essa história muitas vezes se completa com a construção da família e cada etapa do relacionamento deve ser vivida com a maior intensidade. Mas é muito importante que a valorização da presença do

Entrevista concedida a Roberta Peixoto – A Tribuna de Vitória, ES – 23/10/2011

A Tribuna: Podemos afirmar que o papel do homem sofreu transformações ao longo dos anos? Quais foram essas mudanças e o que aconteceu?

Luiz Cuschnir: As transformações masculinas inicialmente vieram a reboque do Feminismo com a mulher se posicionando diferentemente do que ocorria nas décadas anteriores. A insatisfação e o desconforto masculino tomam lugar para surgir o que denominei na década de 80, Masculismo. Diferentemente do movimento feminista, os homens precisaram se posicionar na sociedade descobrindo o que estava instalado no seu universo emocional com os estereótipos que usavam

Por que meu marido não vai embora?

Estou casada há 23 anos. Meu marido não liga pra mim. Já me disse que não gosta de mim. Nunca gostou, mas casou assim mesmo. Não gosta que eu o acompanhe em nada. Não deixa que eu participe de sua vida profissional. Não fala comigo a não ser o estritamente necessário. Só não entendo porque não sai de casa. Será medo de perder as mordomias, já que eu cuido de tudo em casa como se fosse sozinha, uma vez que não posso contar com ele nem mesmo quando estou doente? O que ele

Revista Claudia com Jaqueline Brender, Carmita Abdo e Luiz Cuschnir

Logo após o parto, o casal vive uma fase de transformação: novos sentimentos se expressam, outros se modificam e diferentes papéis precisam ser experimentados ou repensados. É um momento oportuno para conversar e construir a relação sobre alicerces mas sólidos. A família está crescendo e todos podem se beneficiar com isso. Para ajudar nessa reconstrução, convidamos alguns especialistas para esclarecer dúvidas e dar algumas sugestões sobre como recuperar a libido perdida: Jaqueline Brendler, médica, terapeuta sexual e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana; Carmita Abdo, médica, professora

Entrevista concedida à Revista Nova

Silvia Lenzi: Pega mal mostrar tudo o que eu sei na primeira noite juntos?

Luiz Cuschnir: Como tudo na vida, e muito mais em uma situação íntima como é uma relação sexual, a adequação é a melhor medida para este momento. Qualquer pessoa mais adequada, não se expõe completamente, ou em detalhes numa apresentação a alguém.

Mesmo tendo chegado à cama, pode tê-los levado a uma situação sexual, mas não implica em que estejam verdadeiramente íntimos. Portanto não se mostra tudo, mesmo que pareça que se está oferecendo tudo!

Sempre existe o risco de ser-se

pergunta:Por que muitas jovens se interessam por homens mais velhos?

Luiz Cuschnir: Encontramos nesses casos o desejo das jovens terem um relacionamento com um homem mais maduro, que pode corresponder a uma estrutura emocional mais madura ou somente a aspectos físicos como um corpo mais estruturado, mais musculatura e até aspectos mais claros de certo envelhecimento. Quando se fala em estrutura emocional, não necessariamente é melhor do que a dos mais jovens. Pode ser um homem mais rígido, mais estereotipado, com mais respostas prontas e com idéias mais previamente determinadas. Mas quando se esboça a maturidade, também se encontra alguém

Entrevista concedida ao Diário da Região

Diário da Região: Qual o problema de homens e/ou mulheres que “ficam”, mas não assumem o romance como namoro?

Luiz Cuschnir: Problemas podem ser muitos, variando com as experiências de cada um, anteriores. Necessitam ter relacionamentos que não os sufoquem, ou têm medo de perderem a identidade num relacionamento, querem continuar com tempo para trabalhar ou dedicarem-se a outras atividades como esportes ou família etc.

Diário da Região: Qual é o drama em ficar sozinho(a)?

Luiz Cuschnir: O drama é não ter com quem acompanhar a própria vida. Não ter ninguém para dar satisfações

Entrevista concedida à Revista NOVA

NOVA: Nossas entrevistadas concordam que príncipe encantado já era. Mas mesmo depois de dispensar a armadura e o cavalo branco, elas confessam que continuam sonhando com uma imagem de homem ideal. Isso é bom ou ruim? Como essa idealização pode ajudar ou atrapalhar a construção de um relacionamento?

Luiz Cuschnir: A idealização impede que a mulher se relacione com uma pessoa real, isso dificulta a relação a dois. Entrar em um relacionamento baseado em um sonho que é a idealização, significa que a mulher sempre espera que aquele que está do seu lado se torne

Entrevista concedida à Revista NOVA – Dagmar Cerpa – junho/2011

Ele diz Ela entende: O que ele quis dizer “Sua amiga é bem bonita.” “Quero traçar sua amiga. Nunca me deixe sozinho com ela, porque, se me der mole, não me responsabilizo.” “Estou aqui com você e te escolho, apesar disso. Mas é importante que você saiba que também olho e comparo. Esteja sempre atenta para a parte estética que é importante para mim”. “O futebol de domingo (não importa se ele fala da pelada com os amigos ou do jogo transmitido pela TV) é sagrado para mim.” “Você não

Entrevista concedida à Revista NOVA – junho/2011

Isabela Leal: O que é preciso saber/ perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto?

Luiz Cuschnir: Para morar junto há a necessidade de haver bem mais que só o carinho ou o amor pelo outro. Saber como são os hábitos diários (uso da casa em geral, como cozinha, banheiro, quarto) dão uma idéia de como vai se instalar a rotina. As noções de higiene e o respeito ao outro nesse ítem, dão muitas dicas de como será o convívio. Os dados econômicos que sustentarão esta casa precisam ficar claros. Tudo

Site Abílio Diniz – 09/06/2011 – Mariana Teodoro

Relações estáveis proporcionam bem-estar.

Está comprovado: o afeto e a cumplicidade do namoro fazem muito bem à saúde. Não é a toa que especialistas chamam a atenção para a importância de dar e receber carinho em tempos de relacionamentos instáveis e sem compromisso. “Ter alguém que sabe onde o outro está, que pergunta sobre o seu dia-a-dia e o apóia constantemente pode ajudar a apaziguar as angústias e exigências impostas pela vida”, afirma o psiquiatra e psicoterapeuta Dr. Luiz Cuschnir. Segundo o médico, alguns estudos recentes mostram que a estabilidade de uma

Entrevista concedida à Mariana Teodoro – site Abílio Diniz – 09/06/2011

Mariana Teodoro: Dr. Luiz, em tempos onde é comum encontrarmos relacionamentos instáveis e sexo sem compromisso, qual a importância do afeto e da cumplicidade de um namoro estável?

Luiz Cuschnir: A manutenção de um relacionamento em longo prazo e a possibilidade de dedicação a uma só pessoa cria um vínculo afetivo mais profundo. A dependência criada entre os dois dá a sensação de companhia e um seguimento de uma vida em comum que indica um específico plano de vida juntos ou complementares. É uma vivência que integra a vida

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

“O fato de não dar a mesma importância que a parceira ao aniversário de namoro não significa que o homem não goste do ritual de comemorá-lo. A mulher deve avisar o quanto valoriza aquilo, mas sem esperar que ele sinta o mesmo.”

Revista Criativa – Junho de 2004