Entrevista concedida à Astral – Vivian Garcia – 06/2011

Vivian Garcia: De acordo com os seus conhecimentos, é verdade que, atualmente, os homens querem mais compromisso? Por que?

Luiz Cuschnir: Na verdade hoje os homens estão mais autênticos, mais abertos e também mais seguros de expor o que querem em um relacionamento. Homens são mais claros para si mesmos, naquilo que querem, ou seja, às vezes querem um relacionamento para se testar, outras vezes para ver onde estão pisando e quando querem um relacionamento sério, vão, sim, se dedicar para conseguir e manter.

Vivian Garcia: Eles têm dificuldade de se

Entrevista concedida para a revista Sou Mais Eu – Editora Abril – Helena Dias – 05/2011

Helena Dias: Existem tipos de comportamento femininos que impedem que ela deixe de ser solteira, mesmo que queira?

Luiz Cuschnir: Como um todo, agressividade tende a espantar os homens. Isso pode ser óbvio mas atitudes que ela apresenta podem ter a mesma implícita ou camuflada. Os homens que têm experiências ruins anteriores, sentirão isso, mesmo que não conscientemente, e se afastarão como um ato automático. Outros comportamentos como as primeiras impressões que eles terão (vestuário, maneira de falar ou agir), podem dar informações a

Guia da Semana – Leonardo Filomeno – maio/2011

Emocional

Guia da Semana: Quais as principais dificuldades que um homem que acabou um relacionamento passa?

Luiz Cuschnir: As dificuldades são correspondentes ao nível de envolvimento e principalmente ao tempo de duração de um relacionamento, especialmente se for algo mais estruturado como um casamento ou estar morando com alguém etc. Divide hoje, com o desemprego, os motivos principais para a depressão masculina. Para o homem, pesa muito o desmanchar a família e perder o convívio constante com os filhos. Também o final do casamento é o fim do papel de provedor, fim

Uma história dos seu encontros e diferenças.

Esta obra está baseada em estudos de conflitos na relação dos gêneros masculino e feminino, e não tem a pretensão de criar a fórmula do amor eterno nem quer ser um guia de como salvar um casamento. Quer apenas que os dois sexos consigam conviver em harmonia, respeitando e admirando um ao outro.

Neste livro Luiz Cuschnir, um dos mais respeitados psiquiatras e psicoterapeutas brasileiros, mostra de forma romanceada como andam os relacionamentos entre homens e mulheres neste início de século XXI. Na obra, Cuschnir une ficção e realidade, através das experiências de

Um simpósio sobre amor e sexualidade realizado pelos médicos e psicoterapeutas do Instituto Kaplan em São Paulo, gerou um livro com o aspecto sexual do amor. O Dr. Luiz Cuschnir com o artigo UM OLHAR MASCULINO, trata dos papéis reservados aos homens e mulheres no século 21, sob a ótica de suas experiências com Gender Groups® masculinos e femininos. Que mudanças aguardam ambos os gêneros ao ter que enfrentar e derrubar paradigmas, fazendo com que o homem deseje uma maior participação no vínculo familiar e a mulher, um espaço maior na vida profissional? Como os dois se comportam frente

Nesta obra, os profissionais do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo relatam as vivências com seus pacientes no decorrer de seus trabalhos na instituição e suas propostas psicoterapêuticas. Em UMA NOVA ABORDAGEM DO MASCULINO E DO FEMININO – AS QUESTÕES DO GêNERO EM EVIDêNCIA, os psicodramatistas Dr. Luiz Cuschnir e a Dra Marisa Micheloti explicam os conceitos e objetivos que permeiam o Gender Group®, um espaço terapêutico único e inovador que trata as questÕes masculinas entre os próprios homens e as questÕes femininas entre as mulheres. Apresentando desde

“A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. É importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não

“A profissão ocupa 50% para todos meus pacientes do sexo masculino. O homem se insere na sociedade por meio de sua profissão e para ser bem sucedido nessa área ele vai usar todos os recursos que estiverem a seu alcance.”

Revista Época – novembro de 2009

Pauta para matéria da Revista Nova – edição de outubro/2009

Nova: ligar mais vezes?

Luiz Cuschnir: Para o homem, ligar é dar satisfação de onde está. O que incomoda muito é ele perceber-se em um Big Brother, onde tudo que faz, vê, experimenta, está sendo acompanhado. Às vezes ele até contribui para esse comportamento, por não perceber que isso o está incomodando e que fatalmente vai incomodá-lo mais tarde.

Nova: ir ao shopping com você?

Luiz Cuschnir: Cansa acompanhar a mulher com suas dúvidas do que a mulher quer comprar, qual é a melhor, a comparação etc. A necessidade que

Terra – por Claudio R S Pucci – março/09

Segundo especialista, o homem moderno deixa de ser “o machão” para se tornar mais sensível

O que é ser homem nos tempos de hoje e qual o verdadeiro papel do masculino na sociedade moderna? Muita gente aí, de ambos os sexos diga-se de passagem, responderia que homem que é homem não questiona isso e dariam a questão por encerrada, mesmo porque é mais fácil fugir do assunto. O problema é que os tempos mudaram, as mulheres ganharam seu espaço e o homem deixou de ficar no papel de único provedor e

Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

Bate-papo Realizado no IG em agosto/2008

O psicoterapeuta tira dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina

(14:48:08) Moderadora: entra na sala…

(15:01:34) Luiz Cuschnir: entra na sala…

(15:01:59) Luiz Cuschnir: Boa Tarde.

(15:02:13) Moderadora: Pessoal, vamos conversar agora com o psicoterapeuta Luiz Cuschnir, que vai tirar suas dúvidas sobre os mistérios da sexualidade masculina! Podem enviar suas perguntas!

(15:02:34) Moderadora: olá Luiz, seja bem-vindo ao iG Papo!

(15:03:09) Luiz Cuschnir: Obrigado pelo convite. Espero que seja um chat bom para todos.

(15:03:51) Sunset fala para Luiz Cuschnir: boa tarde

(15:04:29) Sunset fala para Luiz Cuschnir: pq os homens acham que

Lacoctelera -07/02/08 – Autor: Julia

Ellas como protagonistas

Se han publicado muchas estadísticas sobre la infidelidad y estudios sobre la forma en que la infidelidad femenina ha aumentado. Pero, más allá de las cifras ¿qué hay detrás de las mujeres que traicionan?

De acuerdo a algunos estudios, cerca del 40 por ciento de las mujeres traicionan, pero nadie se atrevería a confirmar la exactitud de esa cifra. Otros afirman que el índice se igualó al de los hombres, que 50 por ciento es el promedio mundial, el cual ciertamente parece modesto en determinados rincones tropicales. Si es arriesgado decir cuánto

Por Cristiane Senna, com reportagem de Marcela Farrás – Marie Claire – 06/2007

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir explica o que paixões arrebatadoras causam na mente masculina

Homens e mulheres reagem de formas diferentes a paixões ardentes. Ele se mantém mais quieto e procura demonstrar os seus sentimentos explosivos com atitudes. Ela expõe sua fragilidade e costuma falar o que sente, sem receio de se mostrar transparente. Mas o que acontece quando um homem resolve assumir a paixão por inteiro? Luiz Cuschnir, psicoterapeuta especialista em comportamento masculino e autor do livro “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” (Ed.

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

1. Homens só pensam em sexo – + ou –

Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele

Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005

“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,

Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.

Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma

O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005

Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.

É o equivalente a feminismo”, responde.

Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher

Isto É Gente – março 2003.

Após a euforia com medicamentos contra impotência, hoje muitos homens de várias idades até adiam o ato sexual se não dispõem dos comprimidos na hora “h”.

É fácil ouvir histórias bem-humoradas de homens que têm nos famosos comprimidos do Viagra um divisor de águas da vida sexual. Sem dúvida, o remédio e seus atuais concorrentes (Cialis e Levitra) são donos de mérito indiscutível como arsenal para homens com problemas de ereção sexual. Mas vem aí o lado negro da história. é alta a incidência de homens inseguros e dependentes dessas pílulas. E justo elas,

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

O Estado de São Paulo – setembro de 2002 – por Paulo Pinto

É o fim dos durões. O homem sabe ser sensível: Ele está muito mais afetuoso e participativo; e já não pensa só na carreira

A família de Pedro Gasparini:

Não me daria bem com um machista“, diz a mulher, Luciana.

Se depender dos homens, foi-se o tempo dos durões. Eles querem mais do que realização profissional. Estão dispostos a tirar o terno e a gravata para mostrar que também são sensíveis, afetuosos e interessados em participar da vida familiar. A tendência, percebida em homens de classe média,

Folha de São Paulo – janeiro/2002

A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.

Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.

Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.

Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem

“O fato de eles não atenderem às exigências delas, não significa que não estão mudando. Elas ainda querem controlar a vida social deles ou exigem alguns comportamentos, como falar na hora do sexo, por exemplo, que podem não se adequar ao comportamento masculino, e isso eles realmente não vão fazer, não vão aceitar, mesmo que sejam tachados de pouco românticos ou insensíveis.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 1999