O Estado de São Paulo por Humberto Maia Junior – agosto/2008

Luiz Cuschnir calcula que atendeu 20 mil mulheres em 35 anos e conseguiu descobrir o que elas querem.

Comover as mulheres não é algo novo para Luiz Cuschnir, de 58 anos. Psicoterapeuta e coordenador dos grupos de gênero do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ouviu, em 35 anos de carreira, milhares de histórias. Tantos casos que, hoje, ele diz que mapeou a alma feminina. Ouvir milhares de mulheres teria permitido a ele realizar um trabalho cartográfico. Cada relato, uma cidade. Um problema comum –

Lacoctelera -07/02/08 – Autor: Julia

Ellas como protagonistas

Se han publicado muchas estadísticas sobre la infidelidad y estudios sobre la forma en que la infidelidad femenina ha aumentado. Pero, más allá de las cifras ¿qué hay detrás de las mujeres que traicionan?

De acuerdo a algunos estudios, cerca del 40 por ciento de las mujeres traicionan, pero nadie se atrevería a confirmar la exactitud de esa cifra. Otros afirman que el índice se igualó al de los hombres, que 50 por ciento es el promedio mundial, el cual ciertamente parece modesto en determinados rincones tropicales. Si es arriesgado decir cuánto

Diário da Região São José do Rio Preto por Fabiano Ferreira – abril/2007

Ok, já sabemos: a mulher não é mais a mesma. Independente, bem formada e preparada para as intempéries do mundo moderno, ela conquistou espaço e, de agora em diante, tende cada vez mais a cravar sua marca em todos os setores da sociedade. A boa notícia é que para essa nova empreitada elas não precisam abandonar completamente seu lado feminino. Para a mulher moderna, do novo milênio, o desafio é equilibrar as conquistas feministas e o lado feminino (aquele que inclui firulas, delicadeza e cuidados com a

O Estado de São Paulo – por Debora Bresser – Suplemento Feminino

As experiências vividas nos consultórios servem de matéria-prima para livros sobre o universo feminino

Um é psiquiatra e psicoterapeuta há 35 anos e, na coordenação do Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher, obteve matéria-prima de sobra para elaborar suas teses sobre elas. Outro é endocrinologista há 50 anos e, na rotina do consultório, teve contato com alguns milhares de pacientes das mais variadas personalidades, gênios e formas de encarar a vida. Tanto Luiz Cuschnir quanto Renato Di Dio transformaram suas vivências em livros, nos

O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005

Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.

É o equivalente a feminismo”, responde.

Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher

Voce SA – março 2003 – Luiz Cuschnir

Faz mais de vinte anos que o psiquiatra e psicoterapeuta paulista Luiz Cuschnir se dedica ao estudo da identidade masculina e feminina. Depois desse tempo todo ele certamente tem know-how para dizer com uma certa precisão (na medida do possível, já que estamos falando de relações humanas) como o casamento pode afetar a carreira e vice-versa. Aqui, ele selecionou alguns fatos marcantes na vida do casal e diz como homens e mulheres costumam reagir a eles.

Nascimento dos filhos

A mulher se fragiliza porque se sente dividida entre os papéis de mãe

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem