Redatora: Ana Paula Costa                                                     Jornal A Tribuna (Vitória, ES)

* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?
Essa fragilidade é relativa e como tudo, depende do lugar de onde ela é vista e avaliada. Costuma-se dizer isso em relação ao lidar com a expressão

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

Estamos fazendo uma matéria sobre coisas que não devem ser ditas aos homens pelas mulheres. Isso porque as mulheres e os homens têm seus pontos fracos em temas diferentes, e as mulheres nem sempre percebem que um determinado assunto é um tabu masculino.  
 
Considerando isso, seguem as perguntas abaixo: 
  
* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?  
Essa fragilidade é relativa e como tudo,

DETOX EMOCIONAL: Como fugir da relação tóxica, um veneno da modernidade

                                                      Entrevista da revista VIP – outubro, 2015 (Lidice-Bá)

Sua vida pode estar sendo detonada por confusão, estresse, tensão e até dor. Sabe quem pode estar envenenando você? O   irmão, seu chefe, a namorada, o amigo.

COMO DIZIA SARTRE, O INFERNO SÃO OS OUTROS!

Dois mil anos antes de Cristo os gregos já usavam flechas envenenadas. Para criar fumaça tóxica durante os

Revista Kalunga – Silvana Lima – maio/2014

Ser executiva nº 1 pode ser o sonho de muitas mulheres, mas basta uma incursão pelo interior da cada uma delas para que descubram armas ainda mais poderosas.

Ante a aproximação do dia internacional da mulher, é comum chegarem às redações, inclusive desta revista, inúmeras sugestões de pautas, todas elas relacionadas aos avanços femininos no mercado de trabalho, principalmente aqueles em que elas se equiparam ao homem. É um tal de mulher que trabalha como bombeira; que dirige táxi, metrô, ônibus, caminhão; mulher executiva e até aquela que dá

“Cada mulher deve conciliar o afetivo com a realização pessoal encontrando condições de buscar o que quer e ir elaborando as suas próprias respostas, mas ressalta que deve ser algo vindo do interior. Não podem ser crenças e mitos que vem de fora. A mulher que consegue se libertar dos valores ditados pela sociedade tem mais chances de viver em paz.”

Portal IG – 8 de março 2014

É possível construir uma carreira de sucesso e ainda ser mãe, esposa e tantas outras coisas que estejam na sua lista de prioridades. A harmonia é possível para a mulher auto-consciente, que esta em contato constante com sua essência. Só assim ela se fortalece para desempenhar todos os papéis com uma atitude integradora: fica forte e ao mesmo tempo flexível para encarar os desafios do cotidiano.

Portal IG – 8 de março 2014

“A mulher muito independente pode fazer o parceiro perder o referencial de masculinidade, o sentimento de ser a estrutura, a fortaleza da relação. No entanto, se a esposa demonstra alguma fragilidade, ela deixa de parecer tão poderosa e ele se sente útil, recolocado em sua posição de proteção. O marido tem prazer em exercer o papel de forte, que historicamente é dele.”

Mulher Negra e CIA

“O problema é que essa opção (carreira) pode trazer perdas irreparáveis. Uma casa não é feita apenas de quatro paredes e contas a pagar, mas também de aconchego – e isso depende da proximidade do casal e do nível de afinidade que ele tem no intervalo extra-trabalho. O drama é que esse intervalo está cada vez menor, mas boa parte das mulheres quer conciliar e não escolher entre profissão e amor. Todas as conquistas são importantes para elas. A carreira e o convívio com a família são realizações diferentes que se completam.

Mulher Negra e CIA

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Sou um homem de 35 anos muito focado no que quero e ao mesmo tempo levo muito em conta o que as mulheres esperam de mim. Sei que não preciso me definir mas me intriga se o conceito de macho alfa e macho beta são conceitos realmente utilizados na psicologia, ou são apenas uma construção social? Como a ciência vê essa definição? O macho alfa tem mais sucesso na vida afetiva ou profissional?

RESPOSTA São conceitos que diferenciam atitudes diversas, no caso de homens. Principalmente são relacionados à atitude para com

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Como você vê o homem moderno? Parece que vivo em um mundo muito diferente do que fui educada e ao mesmo tempo, para eu me relacionar quero homens que estejam atualizados à minha condição de uma mulher ativa e bem sucedida. Conte um pouco como foram os seus estudos a respeito desse assunto e como você os vê atualmente.

RESPOSTA As transformações masculinas inicialmente vieram a reboque do Feminismo com a mulher se posicionando diferentemente do que ocorria nas décadas anteriores. A insatisfação e o desconforto masculino tomam lugar para surgir o que denominei

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz, por favor me diga porque o meu marido, que já tem quase 40 anos, vive procurando novos desafios e não sossega. Ele diz que não quer parar. Como posso ajudá-lo?

RESPOSTA A crise de identidade implica numa necessidade de transformação, mas também resulta dela. Um homem em crise está muito incomodado e não fica parado, busca saídas. A crise também se revela em mudanças de fases da vida, mas na crise de identidade ela ocorrerá de acordo com os questionamentos que faz em relação ao como se vê como homem e

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. O meu marido era cheio de ideias e projetos ambiciosos davam muita satisfação quando chegava lá. Não sei o que aconteceu com ele, tudo mudou depois de ter que fechar o restaurante que estava dando prejuízos. Fizemos tanto sacrifícios e depois que esse negócio terminou parece que ele desistiu. É o segundo casamento dele e a ex dele interfere demais na relação com os filhos. Quais são os principais momentos da vida de um homem nos quais ele perde, ou sente menos motivação, para seguir tocando sua vida? Por que

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Tudo ia bem até que surgiu o desejo de me tornar mãe. Passei uns dois anos lutando contra a idéia, mas, no fim, resolvi que queria mesmo um bebê. Mas sei que, se não fosse mãe, teria uma vida bem diferente, mas igualmente gratificante. Ter um filho custa caro e dá trabalho. Se sem um filho a vida pode ser gratificante, então por que tê-lo? Eu gostaria de ouvi-lo sobre essas minhas dúvidas”.

RESPOSTA Só dá para ter a específica gratificação da maternidade em função da relação com um filho, no

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Consegui o que sempre sonhei, a indicação em ir no ano que vem para fora do país, chefiar uma área internacional na empresa que trabalho mas não tenho certeza se estou preparada para morar fora agora.

RESPOSTA Como não sei como é a sua exata situação, quais a sua situação atual e a sua experiêencia de vida, vou falar mais amplamento sobre o assunto. Essa situação é mais fácil para mulheres solteiras e com um apego menor à família de origem. Vínculos afetivos de casamento ou com pais e irmãos, sempre dificultam a

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz sou uma consumidora de livros de auto-ajuda e tanto meus filhos como meu marido estão a toda hora tirando sarro de mim. Dizem que é um absurdo e que são somente comerciais, sem nenhuma fundamentação. Há certa tendência entre os intelectuais em refutar qualquer obra que tente mostrar caminhos, receitas prontas para se dar bem na vida, no trabalho. O que você acha da invasão da auto-ajuda na sociedade?

RESPOSTA Por um lado há um apelo comercial e interesses econômicos envolvidos, mas temos também que levar em conta que há pessoas

UOL Ciência – 3/11/2011 – Chris Bueno 

Ser o segundo na hierarquia às vezes é mais vantajoso 

Ser um “alfa”, ou seja, o líder da matilha, nem sempre é sinônimo de sucesso – nem no trabalho, nem na vida amorosa. Às vezes, a habilidade de trabalhar em equipe é mais valorizada por empresas do que a habilidade de liderar. Além disso, o sucesso vai depender no comprometimento, da dedicação e da capacidade de solucionar problemas e enfrentar desafios. “Relacionar sucesso profissional e amoroso à conduta alfa é relativo, depende da função e do contexto”.

Betas gostam de participar da ação,

GNT – 14/10/2011 – Pollyana de Moraes 

Sexo por trás do uniforme: o que um macacão e um terno têm em comum? 

Mais do que um corpo escultural, homens que inspiram competência e autoridade atraem as mulheres 

Bombeiros e executivos de Wall Street. Essas duas profissões aparentemente tão diferentes têm uma coisa em comum: são consideradas as mais sexy pelas novaiorquinas, segundo uma recente pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Match.com.

O resultado do estudo é um indício de que até as mulheres de Nova York, vista como a cidade mais cosmopolita e moderna do mundo, talvez queiram apenas uma

Concedida a Chris Bueno – Uol Ciência e Saúde- 25/09/2011

Revista UOL: O conceito de macho alfa e macho beta são conceitos realmente utilizados Na psicologia, ou são apenas uma construção social? Como a ciência vê essa definição?

Luiz Cuschnir: São conceitos que diferenciam atitudes diversas, no caso de homens e principalmente relacionados a atitude para com a mulher e seus relacionamnetos com ela. Não há uma descrição científica nem do ponto de vista psiquiátrico nem psicológico que unifique esses conceitos. Podemos dizer mais que é um jeito do homem ser levando em consideração a sua masculinidade e como a

Ieda Santos

Não que as mulheres não precisem ser protegidas. Que o digam os longos anos de dominação masculina só abrandados sob incansável pressão social que vem resgatando sua dignidade. Vitória que as iranianas ainda aguardam e muitas africanas nem sonham. São conquistas, porém, que não alcançaram o equilíbrio, pois a sociedade esqueceu-se de preparar os homens para essa convivência. Resultado: elas cresceram e eles estão querendo avançar, libertar-se dos muitos equívocos relacionados à forma como são educados. Querem humanizar-se e valorizar o afeto. Estão inaugurando o “masculismo”, movimento oposto ao feminismo, através do qual deverão rever e reivindicar valores

Elle por Laura Muller

(Ele não liga no dia seguinte, dá milhões de furos e sempre vem com uma desculpa pior que a outra. Mas mexe com a sua libido como ninguém. Será que estamos diante de uma nova regra dos tempos modernos: muita tensão for a da cama, muito tesão em cima dela?)

Ricardo* é um solteiro convicto de 35 anos. Engenheiro e dono de uma empresa de sucesso, tem carros importados e uma agenda de mulheres que ocupa para lá de 100 MB de memória no palmtop. Numa tarde de folga na sexta-feira, vai ao shopping tomar um

Entrevista concedida ao jornal Hoje em Dia

Mirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?

Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o tema subjacente

Pergunta: Como o avanço da psiquiatria, antigos conceitos freudianos como o da histeria não ficaram obsoletos? Onde eles se encaixam no espectro de patologias psiquiátricas hoje?

Luiz Cuschnir: Não, os conceitos clássicos ainda são mantidos, porém com algumas atualizações e revisões feitas a partir dos novos descobrimentos científicos. A clássica histeria de conversão de Freud ainda é vista em instituições e consultórios, porém são mais raras em sua forma originalmente descrita por Freud.

Pergunta: Caracterize Síndrome de Pânico. Qual seu tratamento?

Luiz Cuschnir: A Síndrome do Pânico é uma doença psicológica caracterizada por uma série de sintomas que causam uma

Entrevista concedida à revista Ana Maria

Vanessa Vieira: Esse poder transformador do amor se justifica pela vontade de agradar ao outro? Há outros elementos que pesam para essas modificações?

Luiz Cuschnir: O verdadeiro poder transformador do amor está na crença e na valorização do que o outro tem de melhor, no olhar compreensivo e no entendimento das fraquezas do outro como ser humano, deixando o parceiro agir com liberdade para inclusive conhecer a si próprio. O amor verdadeiro (incondicional) se manifesta como apoio, compreensão e carinho. Em uma relação a dois, para que as coisas dêem certo, é importante que

Entrevista concedida ao Diário de Ribeirão Preto

DRP: Você acha que essa “nova mulher” (que trabalha, é independente, toma decisões próprias) assusta o homem?

Luiz Cuschnir: No meu ponto de vista, o que assusta o homem não é a mulher que trabalha fora ou toma suas próprias decisões (isso pode ser até muito bom para o casal) mas sim a que obtém sucesso e destaque em sua carreira. As mulheres que ficam em evidência seja pela beleza, inteligência ou qualquer outra qualidade que lhes dêem um status superior, podem intimidar homens com baixa auto-estima. Geram em muitos deles um sentimento

Entrevista concedida à Revista UMA – julho/2011

Nathália Braga: Estou fazendo uma matéria sobre homens que cuidam da casa enquanto as mulheres trabalham fora e gostaria muito de entrevistá-lo. A matéria irá falar de relacionamentos felizes e bem sucedidos onde a mulher trabalhe fora e o marido cuide da casa e dos filhos. Diante disso, em sua opinião. Quais os pontos positivos e quais os negativos deste tipo de rotina? Explique cada um deles.

Luiz Cuschnir: Tudo depende de como se equilibra o casal nessa situação. Será tão positivo quanto haja o respeito pela rotina que cada um leva, incluindo

Entrevista concedida à Revista NOVA – junho/2011

Isabela Leal: O que é preciso saber/ perguntar sobre o outro para ir morar sob o mesmo teto?

Luiz Cuschnir: Para morar junto há a necessidade de haver bem mais que só o carinho ou o amor pelo outro. Saber como são os hábitos diários (uso da casa em geral, como cozinha, banheiro, quarto) dão uma idéia de como vai se instalar a rotina. As noções de higiene e o respeito ao outro nesse ítem, dão muitas dicas de como será o convívio. Os dados econômicos que sustentarão esta casa precisam ficar claros. Tudo

Site Abílio Diniz – Mariana Teodoro – 10/03/2011

Como conciliar o lado pessoal com o profissional?

Adiar os planos de construir uma família para se dedicar à carreira ou abrir mão da profissão para casar e ter filhos? Ter sucesso no emprego ou priorizar a relação amorosa? Se você é uma dessas mulheres que sofrem com a divisão de sentimentos entre casa e trabalho, saiba que você não está sozinha. Atualmente, o drama para tentar conciliar o lado profissional e o pessoal é um dos que mais perturbam as mentes femininas. Embora não exista uma fórmula mágica para acabar de

Kalunga Cotidiano – março/09

“Pais reprimidos quanto aos seus sentimentos mostram que o mundo masculino é indevassável”

A morte de 130 tecelãs norte-americanas em uma fábrica no ano de 1857 foi o “estopim” para a criação do Dia da Mulher, mas só 53 anos depois, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca. Foram necessários mais 65 anos para que a data fosse oficializada na Organização das Nações Unidas (ONU). No caso do direito ao voto, até em países desenvolvidos da Europa, o da mulher só foi aprovado após a década de 50/60. Em outras palavras, não tem sido fácil as

“O trabalho é o pano de fundo da identidade masculina. Quanto mais dinheiro mais macho. Na ótica feminina, o insucesso profissional não deixa de ser visto como um fracasso da masculinidade”.

Gazeta do Povo

Folha de São Paulo – janeiro/2002

A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.

Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.

Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.

Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais

“Os homens se tornaram o sexo frágil. Enquanto isso, as mulheres estão cada vez mais egoístas, autocentradas, voltadas para obter sucesso, poder e satisfação. Essa atitude se deve ao fato de elas estarem mais fortalecidas socialmente, economicamente e profissionalmente.”

Nexus – 10 de outubro de 2001

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem