Revista da Folha por Debora Giannini – dezembro 2006

“Não conseguimos conversar, é só gritaria, diz ex.”

Como os diamantes, ex é para sempre. Mas, no segundo caso, mesmo a eternidade de uma vida pode ser uma maldição. Aquele homem com quem você compartilhou tempo e intimidade agora quer te ver pelas costas -ou nem assim. E a namorada para quem você, apaixonado, baixou a guarda, não hesita em tirar partido das fraquezas reveladas em momentos doces.

“Ele/ela virou outra pessoa” é o mantra padrão. Outro mantra comum nesses casos tem a ver com o “aprendizado” que as separações costumam

Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

1. Homens só pensam em sexo – + ou –

Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele

Revista AOL por Renato Modernel – outubro/2005

“Vai lá no Luiz, que ele é especialista em homens”,

Diziam e ainda dizem, até hoje, quando algum bravo representante do sexo masculino, fragilizado ou confuso, precisa de ajuda. Mas isso não é bem verdade, ou é uma verdade relativa. Pois o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, um paulistano de 55 anos, autor de vários livros que tratam de comportamento e emoções, atende ambos os sexos em seu consultório no bairro do Paraíso – e tem inclusive longa experiência em terapia de casais.

Se Cuschnir ficou com essa fama de especialista na alma

O Estado de São Paulo (Suplemento Feminino) – 02/07/2005

Todos já ouviram falar de feminismo, resgate da essência feminina e até de encontros nos quais as mulheres, e só as mulheres, falam umas às outras de coração aberto. Mas e o “masculismo”? Alguém conhece? Provavelmente, apenas os pacientes e leitores dos livros do psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Afinal, ele usa o termo para fundamentar sua tese.

É o equivalente a feminismo”, responde.

Há 30 anos, Cuschnir atende adolescentes, adultos e casais. Em um dado momento, percebeu que, quando os pais levavam o seu rebento ao consultório, era a mulher

“Adultério e amor (ou a falta dele) não estão relacionados. Há quem ame sem ser fiel e quem seja fiel sem amar. Às vezes o relacionamento é apenas um compromisso estereotipado sem profundidade amorosa nenhuma. A traição dói porque, segundo ele, atinge diretamente a auto-estima, é uma “ferida narcísica”, resultado da confusão entre a questão da posse e a relação amorosa.”

Revista da Folha- 10 de abril de 2005

Revista VIP – fevereiro de 2004

VIP: Que razões explicam essas paixões? O desejo de competir com o amigo, a inveja, a intimidade com ele, talvez mais do que com ela?

Luiz Cuschnir: As razões que explicam estas paixões são as mesmas que explicam qualquer paixão. Existe uma série de fatores subjetivos e inconscientes envolvidos, os quais influenciam na atração pelo sexo oposto, como: os ferormônios (através do cheiro), beleza, as primeiras experiências infantis, a própria história de afetos anteriores e etc… Ninguém está livre de se apaixonar pela mulher do amigo ou uma mulher compromissada, visto que muitas vezes

Diário da Região SJ do Rio Preto por Fabiano Ferreira Angelo – maio/2003

O que os homens mais valorizam numa mulher: inteligência, fidelidade, bom humor, sensualidade ou ser boa de cama? Àquelas que pensam que é preciso ser uma “mulher-maravilha” para atrair a ala masculina vai o conselho de especialistas: a autenticidade e o equilíbrio de todas essas qualidades é que garantem uma relação saudável e prazerosa para ambas as partes. Uma enquete feita pelo Diarioweb mostra que a fidelidade é o principal requisito apontado pelos internautas, com 40% dos votos. Inteligência e bom humor ficaram em segundo lugar, empatados

Isto É Gente – março 2003.

Após a euforia com medicamentos contra impotência, hoje muitos homens de várias idades até adiam o ato sexual se não dispõem dos comprimidos na hora “h”.

É fácil ouvir histórias bem-humoradas de homens que têm nos famosos comprimidos do Viagra um divisor de águas da vida sexual. Sem dúvida, o remédio e seus atuais concorrentes (Cialis e Levitra) são donos de mérito indiscutível como arsenal para homens com problemas de ereção sexual. Mas vem aí o lado negro da história. é alta a incidência de homens inseguros e dependentes dessas pílulas. E justo elas,

Diário da Região SJ do Rio Preto por Fabiano Ferreira Angelo –  março/2003 – Trecho da reportagem

Que o comportamento da mulher está mudando todo mundo já sabe. Hoje elas estudam, têm o próprio dinheiro, não dependem de um parceiro para ter vida social intensa e, quando querem, partem para a produção independente para ter um filho. O que muitos ainda não percebem é que, mais do que transformações isoladas, atitudes como estas exercem influência direta na formação de novas famílias, colocando em xeque padrões de relacionamento vividos até então. Se antes a mulher buscava um

“As mulheres são mais vulneráveis a acreditar que sejam inférteis antes da comprovação por exames clínicos. Nem sempre a ovulação se manifesta claramente. Já em relação aos homens, o simples ato da ejaculação faz com que se sintam férteis e acabem transferindo a responsabilidade para a mulher.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

“A dificuldade de gerar filhos traz para muitos casais uma série de transtornos, não só emocionais e psicológicos, mas também em termos de saúde. A resistência em admitir um problema mais sério no organismo de um ou de ambos, pode retardar a busca por um tratamento especializado e trazer uma série de dúvidas, que com uma simples visita a um profissional de confiança pode ser dirimida.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

O Estado de São Paulo – setembro de 2002 – por Paulo Pinto

É o fim dos durões. O homem sabe ser sensível: Ele está muito mais afetuoso e participativo; e já não pensa só na carreira

A família de Pedro Gasparini:

Não me daria bem com um machista“, diz a mulher, Luciana.

Se depender dos homens, foi-se o tempo dos durões. Eles querem mais do que realização profissional. Estão dispostos a tirar o terno e a gravata para mostrar que também são sensíveis, afetuosos e interessados em participar da vida familiar. A tendência, percebida em homens de classe média,

“A tendência da busca por estabilidade nas relações é mundial. Oo movimento se dá em função de o homem estar percebendo cada vez mais sua necessidade afetiva. A relação estável com uma mulher corrobora com isso, proporcionando um ganho muito grande em relação a vários aspectos de sua vida pessoal. A família, a relação com os filhos, a organização da vida pessoal e o convívio social são facilitados em relações estáveis. Isso, sem dúvida, incrementa a estabilidade e o crescimento profissional, coisas que auxiliam muito ao homem. O estar facilita e tranqüiliza tanto em termos fisiológicos quanto sociais. Isto não

Revista de psicologia Catharsis – lançamento da publicação “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” – novembro/dezembro de 2000

Conversamos com o Dr. Luiz Cuschnir que é médico, psiquiatra, supervisor e professor do serviço de psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (há 28 anos), coordenador do Gender Group® e do IDEN (Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher). Autor de uma tese inédita sobre o masculismo, que é o estudo sobre os conflitos emocionais do homem. Autor dos livros “O Masculino, Como o

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem