Livro revela o mapa da alma Feminina

O autor, dr. Luiz Cuschnir, nos conduz a uma viagem pelo continente “mulher” e mostra toda sua complexidade, riqueza e, ao mesmo tempo, simplicidade.

Em linguagem clara e direta, aborda o comportamento da mulher atual, suas motivações, seus desejos, suas decepções.

A suportar tudo isso, há a experiência do psicoterapeuta que estuda a “alma” da mulher de maneira criteriosa e científica – mas apaixonada, também – em convivência diária, ao longo de anos de trabalho, com suas pacientes e as mulheres de sua vida.

As revelações são certamente surpreendentes para as

“O equilíbrio de forças no emprego obrigou os pais a participar mais ativamente das tarefas domésticas. Os homens hoje estão mais envolvidos com a família, trocam mais carinhos com os filhos, com a mulher, querem exercer seu papel de modo integral. E o homem gostou desse papel. Podemos dizer que o ‘masculismo’ – a atitude do homem moderno, sensível, aberto ao afeto – venceu o machismo. E a sociedade valoriza mais esse homem do que antes.”

Revista ÉPOCA – Novembro de 2010

“A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. É importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não

Entrevista concedida para a Revista AnaMaria – Roberta Cerasoli 25/7/2009

Roberta Cerasoli: Assim que a criança nasce, a mãe é quem lhe dá o peito e cria logo de cara uma relação de amor com ela. O pai tem que conquistar isso aos poucos. Nessa fase, como a mãe pode aproximá-lo do bebê?

Luiz Cuschnir: Incentivando – o e propiciando que se aproxime fisicamente dele. Não precisa entregá-lo totalmente, só permitir a aproximação física, pode ser um bom método para tirar o medo dele machucá-lo.

Roberta Cerasoli:Que atitudes a mãe deve evitar para não

RH Central – março/09

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir fala das divergências entre os sexos no ambiente corporativo.

Para se ter ideia do persistente problema, segundo recente pesquisa realizada pela Catho Online, dentro de um universo amplo de 9.500 executivos, as mulheres executivas percebem sua remuneração 16,2% menor do que as percebidas por homens em posição idêntica. Outra constatação: por serem homens, os executivos já saem na frente ganhando em média R$ 750 por mês a mais do que as mulheres. Por que será que isso ainda acontece? No bate-papo a seguir, o psicoterapeuta e especialista em diferenças homens/mulheres, Luiz Cuschnir,

O Estado de São Paulo – outubro/2007

Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.

Humberto Maia Junior

Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,

Por Cristiane Senna, com reportagem de Marcela Farrás – Marie Claire – 06/2007

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir explica o que paixões arrebatadoras causam na mente masculina

Homens e mulheres reagem de formas diferentes a paixões ardentes. Ele se mantém mais quieto e procura demonstrar os seus sentimentos explosivos com atitudes. Ela expõe sua fragilidade e costuma falar o que sente, sem receio de se mostrar transparente. Mas o que acontece quando um homem resolve assumir a paixão por inteiro? Luiz Cuschnir, psicoterapeuta especialista em comportamento masculino e autor do livro “Homens sem Máscaras – Paixões e Segredos dos Homens” (Ed.

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

Kalunga Cotidiano – maio/2007

Se há muitos que já decretaram o fim do casamento, outros tantos fazem filas às portas das igrejas e cartórios em busca de cerimônias com pompa e circunstância.

Casamento no Brasil, hoje em dia, pode ter data de validade, mas ainda está muito longe de ser um negócio falido. Dados do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dão conta de que em 2004 foi batido um recorde de uniões oficiais: 806.968, ou 7,7% a mais do que em 2003. Até então, o maior índice havia sido registrado em 1999: 788 mil. Já

Folha de São Paulo – setembro 2006

Contratar um detetive particular para investigar o próprio filho é, para terapeutas e psicólogos, o primeiro sinal de que as famílias não sabem conversar e têm problemas de relacionamento.

Em boa parte dos casos, um diálogo franco, baseado na confiança entre pais e filhos, seria suficiente para descobrir se um jovem está ou não usando drogas. Mas nem sempre é assim.

O psicoterapeuta Luiz Cuschnir, no entanto, afirma que se o contato com os filhos não permite que os pais tenham informações suficientes sobre suas atividades e atitudes, contratar um investigador pode ser

Ouse! – por Simone Serra- setembro/2006

(Quase) tudo o que você sabe sobre eles está errado. Conheça agora o Novo manual de comportamento dos homens. Será que os rapazes são mesmo como as mulheres imaginam? Não necessariamente. É hora de rever certos conceitos e descobrir quais são verdadeiros, aqueles que estão errados e os muitos que, com certeza, se tornaram ultrapassados

1. Homens só pensam em sexo – + ou –

Não do jeito que você acredita. “Esse é um tema que os preocupa muito, mas nem sempre está ligado somente ao prazer ou á falsa idéia de que ele

“O pai hoje tenta equilibrar “com imensa dificuldade” a integração entre emoção e razão. Sofrendo toda a mudança dos paradigmas como homem, o pai aprende a ser mais humano consigo e passa a aproveitar mais dessa fonte de afeto e desafio que é a paternidade.”

Agência Estado – 11 de agosto de 2005

“É comum o pai educar os filhos para serem melhores do que ele. É mais fácil agir fora do que promover uma transformação interna.”

Agência Estado – 11 de agosto de 2005

“Quem não se renova envelhece mais rapidamente – na carne e na alma. É comum a gente se defender do novo, apegando-se ao passado e a velhos hábitos. Como sabemos, a luta para abandonar tal comportamento é dura. Abrir-se para o novo não é fácil. Mas o prêmio para quem consegue chegar lá costuma compensar o sacrifício. Estar aberto à transformação e à mudança é algo mais arriscado, mas é o melhor atalho para a satisfação, o prazer e a paixão.”

Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios – 6 de outubro de 2004

“Além de ajudar a quebrar defesas, o filho retira o homem da introspecção.”

Folha de São Paulo – 22 de abril 2004

“O novo conceito de paternidade abrange, além de desejos e atitudes antes exclusivos de mães, as armadilhas enfrentadas por elas. Não saber como separar o papel de pai do papel de homem e sofrer na hora de encarar novos relacionamentos é uma delas. Eles acabam se escondendo atrás da figura do pai, tornam-se reféns dos filhos e, quando se separam, têm dificuldade para se envolverem novamente”.

Folha de São Paulo  – APASE – Associação de Pais e Mães separados

Fantástico-Online – Globo – março/2003

O que acontece quando homens se reúnem para falar de suas dificuldades no relacionamento com as mulheres e com os outros homens? Se não for para uma conversa de botequim – uma daquelas bem encharcadas de cerveja sobre futebol! -, os encontros podem revelar muito da personalidade masculina, expor medos e inseguranças, revelar emoções. Imagine o que vem pela frente quando o motivo do encontro ´ um processo terapêutico.

A intimidade de dez homens se transformou em relatos organizados pelo psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir no livro “Homens Sem Máscaras – Paixões e Segredos dos

Folha de São Paulo – janeiro/2002

A chamada crise da masculinidade, antes restrita à intimidade de cada homem, tornou-se pública nos últimos dez anos. Dezenas de estudos de antropólogos, sociólogos e psiquiatras chamaram a atenção para a condição de inferioridade do sexo masculino.

Esses textos têm como referência conquistas feministas e avanços da ciência, como a reprodução “in vitro”.

Os pesquisadores concluíram que o homem contemporâneo está mais deprimido, acuado e sem identidade social em comparação com seus antepassados.

Cada vez mais presentes em todos os campos do cotidiano produtivo, as mulheres hoje não precisam dos homens para funções primordiais

Diário da Região SJ do Rio Preto por Cecília Dionizio – janeiro/2002

Homens perdidos e sem norte. Uma história que se repete a cada esquina. Eles estão desorientados, sem saber como se comportar diante das milhares de mudanças que a sociedade tem imposto com mais e mais rigor nos últimos 30 anos. Afinal, a graça já não está em anunciar que se é macho, mas sim que se é um homem pleno. Fortes, flexíveis e mais do que nunca sensíveis, a exemplo de muitas mulheres. Porém, nem todos sabem como conciliar estes novos papéis que lhe são cobrados.

O advogado

Páginas Amarelas de VEJA por Juliana de Mari- abril/2000

Psiquiatra diz que os homens estão em dúvida sobre o papel masculino e não sabem mais como lidar com as mulheres.

O homem é o sexo frágil. Está obcecado pelo trabalho e assustado com a obrigação de dar prazer à mulher

O psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir especializou-se num autêntico vespeiro: a guerra dos sexos. Depois de vinte anos de trabalho, sua conclusão é que os homens se tornaram o sexo frágil. São eles que estão à beira de um ataque de nervos, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Nem

“A maior queixa dos homens que já se arriscaram a fazer um autoquestionamento é que o pai só lhe ensinou a trabalhar com assuntos concretos: sexo, esporte, profissão, política. Conversar sobre emoções, ou mesmo demonstrá-las, sempre foi considerado um sinal de fraqueza, de feminino, pela grande maioria. Acontece que ninguém deixa de sofrer por decreto: o sujeito finge que está inteiro, mas por dentro está aos pedaços. Além disso, ensinaram-lhe que ele deve fingir não só frente às garotas, mas também diante dos amigos. Na verdade, o pai ensinou que emoção é sinal de fraqueza, e a mãe reforçou isso.”