Dependendo das expectativas depositadas na vida a dois, a pessoa fica mais vulnerável à ansiedade e depressão e pode ter até alterações metabólicas

Fernanda Souza e Thiaguinho se separaram após 8 anos de união
Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Souza, 35, e o cantor Thiaguinho, 36, anunciaram a separação na segunda-feira (14), após 8 anos e meio de união. Por meio das redes sociais, o ex-casal explicou o motivo: “Percebemos que nossa relação se transformou numa linda amizade”. E garantiu que seguirá unido “até depois do fim”.

De acordo com

Notícias.r7 – Jornalista Brenda Marques
Entrevista Concedida – 15/10/2019

R7 – Qual costuma ser a primeiro sentimento de uma pessoa em relação à separação ?

Luiz Cuschnir – Muitas vezes ele é “invisível” …para um deles ou para os dois: a relação está “falindo”, mas não percebem. Pode ser pelas brigas que até estão mais evidentes, mas pode ser pelo desinteresse pelo outro, falta de atração sexual ou pelo “esconderijo” que colocam suas verdadeiras necessidades, às vezes até escondendo de si mesmos.

R7 – Pode-se dizer que nessa situação os envolvidos ficam mais vulneráveis a distúrbios como ansiedade e depressão ?

Se o vínculo é saudável, ou seja, se a proximidade entre os dois ocorre de uma maneira madura e não controladora, a coincidência de experiências fortalece a ligação afetiva

Relacionamento dos campeões Netinho e Talisca, ouro e prata no Pan Lima 2019, levantou a questão; especialista diz que depende da maturidade

Talisca e Netinho moram juntos, treinam juntos e viajam juntos

O casal Netinho Marques, 21, e Talisca Reis, 29, são chamados de casal sensação dos Jogos Pan Americanos de Lima. Os atletas do taekwondo chamaram a atenção não apenas pela perfomance – ele levou ouro, ela prata

Do ponto de vista psíquico, o que é ser mulher?

Sem saber defini-la pois é impossível restringir a uma só visão, arrisco que são tantas quantas as variações que indicariam os tons do Pantone, cartela que se usa para definir as cores. O psiquismo feminino sofre influências enormes do ambiente, que por sua vez estão atreladas à educação que elas recebem, às experiências que vivem ao longo da vida e às condições particulares individuais para enfrentá-las.

Há aspectos em comum? Sim, pode ser, mas ainda de acordo como cada uma pode tomar para si o cuidado com o seu emocional.

Jornal Vitória

*No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em maneiras de ser que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos.

Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações: Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.

Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.

Tudo pode ser discutido de uma maneira mais ampla e

  1. Queremos saber um pouquinho sobre você, sua carreira e seus livros.

 

Cuschnir por Cuschnir

Eu poderia ter sido engenheiro, arquiteto ou administrador de empresas, mas quando assisti o filme Freud, Além da Alma me fascinei com a Psiquiatria e decidi meu destino profissional. De repente, aos 17 anos, me vejo longe da família, cursando medicina na Faculdade de Ciências Médicas de Santos, mas ao invés de me dedicar apenas à psiquiatria, resolvi estudar todas as matérias médicas. Queria me preparar mais amplamente primeiro.

Nos meus primeiros anos como psicoterapeuta, atendi um número grande de adolescentes. Nas sessões

No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em “maneiras de ser” que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar por exemplo, que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos. Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

DETOX EMOCIONAL: Como fugir da relação tóxica, um veneno da modernidade

                                                      Entrevista da revista VIP – outubro, 2015 (Lidice-Bá)

Sua vida pode estar sendo detonada por confusão, estresse, tensão e até dor. Sabe quem pode estar envenenando você? O   irmão, seu chefe, a namorada, o amigo.

COMO DIZIA SARTRE, O INFERNO SÃO OS OUTROS!

Dois mil anos antes de Cristo os gregos já usavam flechas envenenadas. Para criar fumaça tóxica durante os

Pode parecer que há um prolongamento na dependência dos filhos, quando se fala do ponto de vista econômico mas por outro lado, há um distanciamento maior, emocional, propiciado pela amplitude que os canais de informação oferecem para a apresentação do que é o mundo para eles. Não é só o progenitor que oferecerá os mais importantes caminhos para esse filho se tornar um homem e essa filha uma mulher. Ele sairá por aí e receberá muito, com uma qualidade distinta ao que um vínculo paterno proporcionaria.

 

Esse distanciamento afeta a relação afetiva, a troca inexistente ou interrompida que propicia

ENTREVISTA A REVISTA CLAUDIA (Gabriela Abreu) 


 

CLAUDIA – Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás

Entrevista ao jornal A Tribuna de Santos (MAURÍCIO MARTINS)

 

A Tribuna – Quando falamos em depressão, o que há de novidade em pesquisas sobre a doença e quais as diferenças de sintomas em homens e mulheres? O que há de mais novo em tratamento?

Hoje falar de depressão é muito diferente do que já foi em décadas passadas. O preconceito a diagnósticos e doenças psíquicas é muito menor e com isso, o acesso a tratamento fica mais fácil. A ampliação dos métodos diagnósticos e do conhecimento médico sobre ela, facilitaram muito o entendimento e a aceitação da sociedade como

Entrevista a Revista Claudia

Gabriela Abreu: 
- Como elas podem aprender de novo a incluir isso na rotina, já que é um outro tempo, os códigos são outros, o que é preciso fazer? Algo bem prático. 


Primeiro se dar conta que há uma mudança real, que mesmo que o desejo existe em manter viva a memoria, a sensação de estar junto com a outra pessoa, isso não é mais verdade. A partir daí começa o tempo de luto, de término emocional, de despedida de uma fase de vida. Para algumas pessoas leva mais tempo, que aliás precisa ser

Entrevista a Marina Oliveira para o site UOL – Mulher

 

*O primeiro ano do casamento é um período decisivo e até sensível para o casal? Por quê?


Com certeza. Em geral ele vem de uma data muito esperada que na verdade se compõe de uma expectativa gerada no tempo que a antecede. Às vezes longos anos, uma parte da existência para o que significa o casamento e o dia em que acontecerá algo muito esperado como uma comemoração muito especial. Isso tudo gera um estresse e como sempre, o pós estresse também responde com emoções relacionadas. Com essa configuração

Daniela Venerando

Em 15 de julho comemora-se o Dia do Homem no Brasil —celebrado internacionalmente em 19 de novembro. Por aqui, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores, em 1992, com o objetivo principal de lembrar dos cuidados com a saúde do homem. Também foi instituída para discutir a igualdade entre os gêneros masculino e feminino e o paradigma do homem contemporâneo, que já não segue o mesmo padrão comportamental do século passado. Para trazer à tona essas mudanças, conversamos com o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor dos livros ‘Por Dentro da Cabeça dos Homens’ (Editora Planeta) e ‘Ainda

Revista marie Claire – Dolores Orosco Ferreira
Entrevista concedida – 05/08/2014

Marie Claire – Quais são os principais “sintomas” do abuso emocional em uma relação conjugal?
Luiz Cuschnir – A imposição de um comportamento com uma pressão psicológica, implícita ou não, poderíamos dizer que caracteriza mais amplamente o abuso. As respostas a esse abuso vão do medo de agressões físicas, gestos, comportamentos ou palavras que desvalorizam e ameaçam o outro. A repetição disso com o desenvolvimento de dependência do outro é um sintoma típico de uma relação de abuso.

Marie Claire – Humilhação e deboche estão entre esse

Revista Claudia – Jornalista Liliane Oraggio
Entrevista concedida – 05/03/2014

Homens e mulheres têm disponível drives distintos em relação a vários assuntos: amor, sexo, diálogos, corpo, tempo etc. Como falo no meu livro “Por dentro da cabeça dos homens” (Ed. Planeta). A genética não nos deixa mentir. Mulheres são XX e homens, XY. Uma única letra, e a confusão foi armada.

A vida sexual para elas pode ter um espaço vital como uma declaração de amor a cada relação e para o homem ter um sentido estrito de alívio e relaxamento.
Com o transcorrer de um relacionamento mais

Site Abílio Diniz – Renata Pessoa – fevereiro/2014

Pergunta: É comum a pessoa impaciente não reconhecer este defeito? Quais os principais sintomas da irritabilidade?

Luiz Cuschnir: Não dá para dizer que é comum mas pode acontecer, mas isso não indica que essa pessoa não aceite de alguém mais próximo, com certo jeito, acessá-la e conseguir mostrar a ela como ela está se comportando. É muito comum eu ver em casais, em fase de reconciliação ou de conflitos intensos entre os dois, que um deles, com mais tranquilidade e no momento certo, conseguirem dizer para

Revista Claudia por Adriana Negreiros – julho /2012

Em novo livro, psiquiatra ensina como usar o poder que só as mulheres têm para dominar o mundo, o que significa conquistar a si mesmas..

Quando pensa em uma mulher conquistadora, o que vem à sua cabeça? Uma pesquisa de imagens em site de buscas dá pistas sobre o senso comum formado a esse respeito: a foto de uma magra e peituda de lingerie sexy e olhar matador divide espaço com a de uma executiva de salto agulha pisando no peito de um pobre coitado deitado a seus pés. Esqueça. Em Como

Entrevista concedida para a Agência Estado

A figura paterna na educação dos filhos nestes novos tempos

Fabíola Girardin: A participação mais ativa na educação dos filhos gera algum tipo de atrito com a mãe? As mulheres estariam se ressentindo ou aplaudindo o comportamento deste “novo pai”?

Luiz Cuschnir: É claro que toda mudança gera reaçôes em sentido contrário, de igual intensidade para equilibrar novamente o status quo, pelo menos na intensidade da proposta transformação. Pai com uma presença tão marcante como nos nossos dias, provoca diretamente uma mudança no papel da mãe. Ela era a dona da casa mas também