Entrevista à Radio Estadão

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

A harmonia é possível para a mulher auto consciente, a que está em contato constante com sua essência. Só assim ela se fortalece para desempenhar todos os papéis com uma atitude integradora: fica forte e ao mesmo tempo flexível para encarar os desafios do cotidiano.

A identidade feminina deve ser formatada a partir de verdades construídas por si própria, longe

Revista Claudia

Não é só a gente que se angustia por não saber como lidar com o companheiro em alguns momentos da vida a dois. Eles sofrem do mesmo mal. Um estudo recém concluído pela universidade de São Paulo apontou as três principais inquietações masculinas em relação a nós. Eles querem, mas nem sempre conseguem: se apaixonar intensamente, aprender a romper relacionamentos ruins e lidar bem com o dinheiro do casal.

“Os homens desejam ser conquistados pela mulher. Quando isso não ocorre ou descobrem que quem está ao lado deles não os fará felizes como imaginavam, ficam profundamente aflitos. Por

Site Abílio Diniz– Nancy Campos – maio/2013

Para corrigir os próprios defeitos é preciso primeiramente aceitá-los, por meio do autoconhecimento, da reflexão e das críticas alheias, segundo o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir.
Idealizador e coordenador do GENDER GROUP do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e do IDEN (Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher), o especialista defende que para nos aprimorarmos devemos abraçar todos os aspectos do nosso ser e, assim, trazer à tona o melhor de nós. Confira a entrevista:

Pergunta: Qual o

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Tenho 51 anos e nunca consegui falar com a minha mulher de dinheiro. Não achava que era um assunto do casal e sim meu. Isso que o meu pai me ensinou mas vejo meus filhos lidando com esse assunto diferentemente com suas esposa e namorada respectivamente. Por que muitos casais não gostam de conversar sobre o tema dinheiro? Ele é um tabu?

RESPOSTA Quando o tema está colocado como tabu, é porque não há uma confiança em que o outro vai saber lidar com o dinheiro da forma que vê que

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Acabei de casar e olho para o relacionamento dos meus pais e meus sogros e não quero nenhum dos dois como exemplo. Na sua opinião, quais os erros mais comuns que os casais mais jovens cometem em relação à vida financeira dos dois? E os mais velhos?

RESPOSTA Os mais jovens tendem a não pensar que a vida profissional do outro sendo fortalecida, trará benefícios futuros para ambos. Se pensarem somente na própria carreira futura, sem levarem em conta que o relacionamento pode se deteriorar se não for cultivado, estarão correndo um risco

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA O dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Não entendo como o meu marido só pensa em economizar e não deseja nenhum prazer na vida. Quando a gente era solteiro, nos dávamos bem nessa área. Pensei que íamos continuar assim, mas tudo mudou É possível para uma pessoa adulta mudar o seu comportamento em relação ao dinheiro? Ou sua personalidade está formada e dificilmente ela conseguirá fazer mudanças drásticas?

RESPOSTA Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma

Conversando com Dr. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA Dr. Luiz. Tenho 46 anos e estou divorciada há 5. Acho que o dinheiro foi responsável pela minha separação e pode trazer felicidade para o casal. Me sinto frustrada, deixei de realizar meus sonhos, não consegui construir um lar e vejo indiretamente que os problemas financeiros estão na base do fim do meu relacionamento?

RESPOSTA Se ele é responsável pela separação, se é a causa dela, é porque o projeto comum não se estabelecia a contento. O dinheiro é um dos combustíveis da relação e interfere mais ou menos na medida em que

Raquel Paulino – iG São Paulo – 05/05/2012

Autoconhecimento e maturidade são essenciais para encarar a realidade da vida a dois

Imagine viajar para curtir o calor da Flórida e, ao sair do avião, descobrir que foi levada aos Alpes Suíços. Mesmo achando os dois destinos deliciosos, o choque com a mudança é brutal, já que nem roupas adequadas para o clima local você tem. É mais ou menos essa a sensação de muitos recém-casados, que idealizam um conto de fadas para depois do “sim” e, com a chegada da rotina e das contas a pagar na volta da lua-de-mel,

Concedida a Mauro Silveira – Revista Época – 07/10/2011

Revista Época: Dr. Cuschnir: o dinheiro tem significados diferentes para o homem e para a mulher? Em caso positivo, por que?

Luiz Cuschnir: Não dá para se dizer que há uma grande diferença como um todo. Particularizar somente pelo gênero seria uma generalização perigosa. Poderíamos indicar algumas tendências que se verificam mais com um ou com outro. Para os homens, a compra de bens materiais como patrimônio ou carro, tem a característica do masculino assim como para mulheres roupas ou jóias indicam o feminino. Ambos hoje em dia pensam em segurança

Artigo Inédito – Luiz Cuschnir

Quem nunca idealizou seu final feliz? Um casal apaixonado que se enche de promessas e sonhos, alimenta a fantasia do “felizes para sempre”! Afinal, isso é o que todos nós desejamos. Sabemos que as relações conjugais são feitas de altos e baixos. Crises diversas acometem a felicidade e o equilíbrio do casal, e é comum que apareçam motivos que levam a esses desentendimentos resultado da administração do orçamento familiar. É fato que as diversas mudanças ocorridas no universo feminino refletiram nos papéis exercidos pelo homem e pela mulher na vida conjugal.

O Estado de São Paulo – Suplemento Feminino – por Fabiana Caso

O Psiquiatra Luiz Cuschnir expõe a complexidade feminina no recém lançado livro “A Mulher e Seus Segredos”

A satisfação feminina parece inatingível. As casadas sentem falta da liberdade do tempo de solteiras; as bem-sucedidas na carreira anseiam pela maternidade e amor; as solteiras querem casar-se; as mães em tempo integral querem maior liberdade…

Esse mosaico em desalinho que compõe a alma feminina – cujo peso é maior para quem quer tirar nota dez em todos os papéis – é o foco do livro do psiquiatra Luiz Cuschnir, “A

Entrevista concedida para a Revista Criativa

Nicole Ramalho: Muitos pais possuem a guarda dos filhos atualmente. O que mudou na sociedade para que isso passasse a acontecer?

Luiz Cuschnir: A partir do movimento feminista e da emancipação das mulheres, muito dos seus papéis foram deslocados e ampliados. Todo grupo, quando se movimenta, se transforma e provoca um novo reagrupamento dos seus integrantes, uma nova redistribuição dos papéis que eles exercem dentro dele. Tudo era de um jeito bem diferente: mulheres na casa, cozinha, com filhos, e homens fora, trabalhando e ganhando dinheiro. Neste caso, as mulheres estavam totalmente imersas e

Entrevista concedida à Revista NOVA – Dagmar Cerpa – junho/2011

Ele diz Ela entende: O que ele quis dizer “Sua amiga é bem bonita.” “Quero traçar sua amiga. Nunca me deixe sozinho com ela, porque, se me der mole, não me responsabilizo.” “Estou aqui com você e te escolho, apesar disso. Mas é importante que você saiba que também olho e comparo. Esteja sempre atenta para a parte estética que é importante para mim”. “O futebol de domingo (não importa se ele fala da pelada com os amigos ou do jogo transmitido pela TV) é sagrado para mim.” “Você não

O Estado de São Paulo – outubro/2007

Pesquisa mostra que nova geração na faixa de 40 aos 50 anos não teme mudanças, mas não quer copiar jovens.

Humberto Maia Junior

Aos 45 anos, Milton Roberto Druzian está longe de achar que já fez tudo na vida. Depois de duas faculdades inacabadas e empregos como administrador na fábrica de confecções da família e no setor de compras de uma empresa de refrigeração, voltou à universidade e se formou em Direito. Há menos de quatro meses, passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na segunda tentativa. Há dois meses,

Valor Econômico – junho/2007

O Dia dos Namorados mal passou e uma pesquisa feita pelo psiquiatra Luiz Cuschnir, especialista na relação de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), faz desvanecer qualquer ilusão feminina quanto ao romantismo dos seus parceiros.

A pedido do Valor, o médico ouviu homens e mulheres de diferentes faixas etárias, classes sociais e graus de instrução acerca do que fariam com dinheiro sobrando. A idéia era saber se as respostas tenderiam para o investimento, literalmente falando, na relação do casal e na construção de

Globo VideoChat / Marie Claire – jun/07

Leia abaixo o chat Marie Claire na íntegra – Globo videochat

Moderador fala para a platéia: Boa noite! No chat da revista “Maria Claire”, entenda como os homens reagem à paixão. O convidado é o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Envie sua pergunta!

Dr. Luiz Cuschnir fala para a platéia: Boa noite, é um prazer estar com vocês.

Moderador apresenta a mensagem enviada por Angela_Lopes: E a história de que o homem se entrega mais do que a mulher? Dizem que quando um homem gosta de verdade, ele é capaz de fazer qualquer loucura, mas

“O trabalho é o pano de fundo da identidade masculina. Quanto mais dinheiro mais macho. Na ótica feminina, o insucesso profissional não deixa de ser visto como um fracasso da masculinidade”.

Gazeta do Povo