CAMILA TUCHLINSKI – O ESTADO DE S.PAULO

25/07/2022, 06:00 

Mais da metade dos brasileiros se sentem solitários, de acordo com pesquisa do Ipsos 

Pesquisa realizada pela Ipsos revela que 50% dos brasileiros se sentem solitários.  Foto: Pixabay mohamed_hassan

A palavra solidão é carregada de estereótipos. Se sentir só é incômodo, não apenas pelo fato de que somos seres humanos a partir do outro, mas também do ponto de vista social. Se você ficar muito tempo solteiro, por exemplo, os amigos e familiares passarão a questionar. O julgamento alheio é impetuoso. 

LEIA TAMBÉM:

Paulo Sampaio

Colunista do TAB 11/03/2021 04h01

A ameaça da covid-19 não alterou o padrão de infidelidade conjugal seguido antes da quarentena pela designer de moda Mariana*, 37, casada há 17 anos com um profissional de TI (tecnologia da informação). Frequentadora há cinco anos do site Ashley Madison, que agrega 70 milhões de adúlteros do mundo todo, ela mantém uma média de cinco encontros por mês — entre parceiros antigos e novos. “O tesão é maior do que o medo da covid-19”, afirma Mariana, que contraiu o vírus na segunda semana de agosto de 2020. “Não sei quem

Bruna Alves

Do VivaBem, em São Paulo

20/11/2020 04h00

Resumo da notícia

  • O poliamor baseia-se numa relação amorosa entre mais de duas pessoas. É mais uma das alternativas ao estilo de vida monogâmico
  • O consenso é um dos pilares da relação. Os integrantes não podem ter relacionamentos à parte sem o consentimento de todos
  • Os relacionamentos podem ser formados por três, quatro, cinco pessoas. Não há uma regra. Cada arranjo é único
  • Os poliamoristas sofrem muito preconceito, inclusive da própria família. A maioria não se expõe publicamente

“Em 2009, eu me apaixonei por uma menina, mas não deixei de

CAMILA TUCHLINSKI – O ESTADO DE S.PAULO

15/08/2020, 08:00

Pessoas transformaram a percepção de relacionamento após isolamento social por causa do coronavírus

Dia do Solteiro na pandemia: estar solteiro, definitivamente, não é sinônimo de solidão Foto: arquivo pessoal

Estar solteiro é sinônimo de solidão? O Dia dos Solteiros 2020 será diferente por causa da pandemia de covid-19 e é justamente o isolamento social que está fazendo com que as pessoas reflitam sobre o assunto. 

Durante muitos anos, o tema foi tratado com certo tom de deboche ou até mesmo com requintes de julgamento como “aquela solteirona ali” ou

FALTA DE REFERÊNCIA DIFICULTA ‘PATERNIDADE ATIVA’, MAS HOMENS BUSCAM A CONSTRUÇÃO DE VÍNCULO COM FILHOS

Agosto 10, 2020

Não seguir o padrão familiar e romper com o que até pouco tempo atrás era considerado o lugar apenas de provedor é uma tarefa desafiadora no mundo masculino. Assim como para a mulher o papel de mãe nunca foi muito questionado, a paternidade sempre teve esse aspecto: o indivíduo trabalha fora, traz o dinheiro para casa e dá bronca nos filhos quando precisa. Nada de trocar fralda, dar mamadeira ou colocar para dormir, certo?

Porém, há um bom tempo, alguns

Amor pode resistir à distância? Eles acham que sim

  • O Estado de S. Paulo
  • 10 Jun 2020
  • Gilberto Amendola Camila Tuchlinski

Pela primeira vez, passam a data longe um do outro Renan Tenca e Paula Cleveland.

Casais acreditam que o amor pode resistir ao distanciamento, até mesmo no dia 12.

Que nos desculpem os Tribalistas, mas essa coisa de “já sei namorar” tem soado um tanto pretensiosa. Será que sabemos mesmo? Com cada um na sua casa, dentro do seu quadrado, gastando horas no WhatsApp ou brigando com a conexão de internet (que insiste em travar

CAMILA TUCHLINSKI – Publicado no Portal Estadão 10/06/2020, 07:51

Namoro à distância ou casamentos antecipados: os efeitos da quarentena na vida dos casais

Unidos pelo amor, Lídice Leão e Ricardo Assumpção Fernandes promovem encontros virtuais na quarentena durante pandemia Foto: arquivo pessoal

Um relacionamento vivido como em um parque de diversões. Essa é a definição de namoro de Ricardo Assumpção Fernandes, de 47 anos, com a jornalista Lídice Leão, 50. Eles estão juntos há três anos. “Começamos a namorar em outubro de 2017, mais precisamente no dia 12. Na primeira vez que nos vimos, a conversa foi tão leve e

Sibele Oliveira
Colaboração para o VivaBem
17/04/2020 04h00

RESUMO DA NOTÍCIA

  • A violência psicológica traz consequências para a saúde mental e física
  • Ela pode causar problemas como depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas
  • Também afeta o corpo provocando alterações no sono, distúrbios alimentares, abuso de álcool e outras substâncias
  • Para se curar dos males causados por uma violência psicológica, o primeiro passo é ter a consciência de que ela está ocorrendo
  • Na maioria das vezes é preciso procurar de profissionais da saúde. Ignorar o sofrimento tende a agravá-lo

Os abusos psicológicos fazem parte de rodas de conversa, são discutidos na mídia, em

Dependendo das expectativas depositadas na vida a dois, a pessoa fica mais vulnerável à ansiedade e depressão e pode ter até alterações metabólicas

Fernanda Souza e Thiaguinho se separaram após 8 anos de união
Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Souza, 35, e o cantor Thiaguinho, 36, anunciaram a separação na segunda-feira (14), após 8 anos e meio de união. Por meio das redes sociais, o ex-casal explicou o motivo: “Percebemos que nossa relação se transformou numa linda amizade”. E garantiu que seguirá unido “até depois do fim”.

De acordo com

O Canal Relacionando busca trazer o bem-estar através do autoconhecimento e da espiritualidade, além de discutir as questões do Ser Homem e Ser Mulher na atualidade.
Com mais de 40 anos de experiência em Psiquiatria e Psicoterapia com adultos, casais e famílias, o Dr. Luiz Cuschnir se tornou o mais respeitado especialista brasileiro nas questões do feminino e do masculino.
Idealizador e chefe do GENDER GROUP® do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do IDEN – Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher.

(Reportagem especial sobre o prefeito eleito João Doria (PSDB)

Será um perfil com informações sobre as preferências, qualidades e até algumas manias do futuro prefeito. )

Precisamos saber do sr. até que ponto as manias de uma pessoa, como estas citadas, são normais? E quando elas deixam de ser um excesso de zelo e passam a ser doença?

Há  uma tendência a generalizações de diagnósticos psiquiátricos na medida em que as  informações como um todo passam a ser de domínio e acesso público.

Paralelo a isso, informaliza-se termos no sentido de definir algum comportamento mas que somente estão evidenciando traços ou

No seu livro “Por dentro da cabeça dos homens”, você fala de diferentes tipos de homens. Quais tipos são esses?

Neste livro falo de vários tipos de homens, já que não se pode dizer que os homens são somente de um jeito. Precisamos utilizar características mais comuns e que conciliem em “maneiras de ser” que vários podem ter.

Digo isso porque nunca se pode afirmar por exemplo, que todos seriam introvertidos já que temos os que gostam de se expor, pelo menos mostrar quem são para serem reconhecidos. Outros são mais discretos, chegando a serem introvertidos ou retraídos, que detestam

“E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE…”
BOM SERIA SE TODOS OS CASAMENTOS NA VIDA REAL FOSSEM SEMPRE TÃO INCRÍVEIS COMO OS DOS FILMES. SÓ QUE FORA DE HOLLYWOOD
A GENTE TEM DIAS BONS, DIAS RUINS E DIAS EM QUE BATE AQUELA VONTADE DE DESISTIR. MAS, ANTES DE JOGAR A TOALHA, QUE TAL PARAR, RESPIRAR FUNDO
E VER SE TEM JEITO DE VIRAR ESSE JOGO?
RAFAELA POLO

AQUELA HISTÓRIA DE QUE O CASAMENTO SÓ TERMINA QUANDO “A MORTE OS SEPARE” NÃO É VERDADE.
Nem todo mundo tem final feliz. De acordo com o IBGE, nos últimos 30

A ideia é mostrar para a leitora como dá para contornar ou tentar evitar o divórcio quando ela se depara com as seguintes situações:
Situações inúmeras podem ocorrer mas levantando alguns desses pontos, tentarei explicar um pouco mais o que pode provocar gatilhos que indicam o caminho destrutivo de um relacionamento que supostamente teria o interesse de ambos que perdurasse.
Mostro também o que pode estar por detrás daquilo que é tão aparente e objetivo, que poderia tomar um rumo menos comprometedor se pudesse ser visto mais amplamente ou profundamente.
Tudo pode ser discutido de uma maneira

Estamos fazendo uma matéria sobre coisas que não devem ser ditas aos homens pelas mulheres. Isso porque as mulheres e os homens têm seus pontos fracos em temas diferentes, e as mulheres nem sempre percebem que um determinado assunto é um tabu masculino.  
 
Considerando isso, seguem as perguntas abaixo: 
  
* Em um artigo, um colunista que explora o universo masculino disse que o homem, no dia a dia, é mais frágil do que aparenta para a mulher. Ainda é um tabu para eles mostrar essa fragilidade?  
Essa fragilidade é relativa e como tudo,

DETOX EMOCIONAL: Como fugir da relação tóxica, um veneno da modernidade

                                                      Entrevista da revista VIP – outubro, 2015 (Lidice-Bá)

Sua vida pode estar sendo detonada por confusão, estresse, tensão e até dor. Sabe quem pode estar envenenando você? O   irmão, seu chefe, a namorada, o amigo.

COMO DIZIA SARTRE, O INFERNO SÃO OS OUTROS!

Dois mil anos antes de Cristo os gregos já usavam flechas envenenadas. Para criar fumaça tóxica durante os

    Entrevista na Tribuna Judaica (Joel Rechtman)

Luiz Cuschnir diz que é preciso tolerância e empenho para construir o Shalom Bait

Luiz Cuschnir tem mais de 35 anos de experiência como psiquiatra e psicoterapeuta. Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, graduado pela Faculdade de Medicina da USP e especializado em psicodrama, ele é percursor no Brasil do Gender Group, que reúne grupos masculinos e femininos em vivências e debates sobre o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje, quando há uma mudança de paradigma no papel de cada um dentro da sociedade e da família.

Nesta

Entrevista para A Tribuna de Santos (Mauricio Martins)

Entre 40 e 50 anos as pessoas estão na meia idade. Ou seja, boa parte da trajetória foi cumprida, mas ainda há praticamente o mesmo período para viver. Nessa fase, é natural que mudanças ocorram no corpo.

E a mente não fica para trás. Tudo o que vivemos fica registrado em nosso cérebro – um repertório que vai balizar futuras decisões e que também controla (ou descontrola) as emoções.

AVANÇOS

O médico psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, coordenador do Grupo de Gêneros do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade

SITE UOL (Marina Oliveira e Rita Trevisan)

Os primeiros meses após a oficialização da relação é um período de adaptação para o casal. O convívio diário trará desafios aos dois: acordos práticos deverão ser feitos o tempo todo e, ao enxergar o outro como ele realmente é, será preciso também driblar a frustração. Vale fugir de algumas situações que podem complicar o romance. Veja quais são a seguir.

 

NÃO CULTIVAR HÁBITOS COMUNS

Cada pessoa tem um ritmo e tentar impor uma rotina totalmente diferente a quem não está habituado a ela pode ser sufocante, mas criar hábitos em comum

Entrevista ao Jornal A Tribuna de Vitoria (Ana Paula Costa)

Em vez de procurar sua cara-metade, alguns homens demonstram que preferem se equilibrar entre relacionamentos superficiais, saindo com várias mulheres ao mesmo tempo.

E para se esquivar de um compromisso mais sério, eles ainda lançam mão de um reper- tório de desculpas esfarrapadas, irritando a mulherada, que não aguenta mais o papo-furado do time masculino. O AT2 levantou com as solteiras quais são as frases mais manjadas usadas por eles, e a seleção de pérolas impressiona.

Especialistas explicam que esse tipo de comportamento, de enrolar uma mulher com muito lenga-lenga, evidencia

Publicada em Nova – Cosmopolitan (julho, 2015)

Bárbara dos Anjos Lima e Adriane Schultz

Um boy errado atrás do outro.

Resultado? Você apenas “não está mais disposta” a se abrir a outra decepção.

Se sua vida amorosa anda tão parada quanto o feed do Instagram no domingo de manhã, temos um puxão de orelha amigo pra dar: quem se fecha para o amor perde muito do bom da vida.

“Ai, eu não tenho mais tempo pra perder com homem errado, sabe?”, você sentencia depois que mais um peguete cai para o limbo da lista dos quase: outro

Daniela Venerando

Em 15 de julho comemora-se o Dia do Homem no Brasil —celebrado internacionalmente em 19 de novembro. Por aqui, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores, em 1992, com o objetivo principal de lembrar dos cuidados com a saúde do homem. Também foi instituída para discutir a igualdade entre os gêneros masculino e feminino e o paradigma do homem contemporâneo, que já não segue o mesmo padrão comportamental do século passado. Para trazer à tona essas mudanças, conversamos com o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor dos livros ‘Por Dentro da Cabeça dos Homens’ (Editora Planeta) e ‘Ainda

Nesta quarta-feira, 15 de abril, o programa 2 em 1 da Rádio Transamérica recebeu o psiquiatra Luiz Cuschnir, que veio discutir um assunto importantíssimo para Ricardo Sam e Gislaine Martins: “Casamento, ainda vale a pena?”.

Logo de cara, o Dr. Luiz Cuschnir deu seu parecer sobre a famosa declaração que posiciona o matrimônio como uma ‘instituição falida’. “Em primeiro lugar, uma relação afetiva entre duas pessoas nunca deve ser vista como uma instituição. Isso acaba transformando a vida a dois em algo anacrônico, obsoleto e fora de data… Não é para ser um acordo firmado, é muito mais que isso”,

Romance Duradouro

Confira dicas para que a relação não se desgaste com o tempo, dada por Luiz Cuschnir, psiquiatra e psicoterapeuta com 40 anos de experiência, que acaba de lançar o livro “Ainda vale a Pena”: Cultivar para Manter os Vínculos de Amor (Editora Planeta). ” No casal a individualidade de cada um precisa ser respeitada. E nada é impossível se queremos mesmo ter uma relação saudável. “Relacionamento é um refazer, constante, dos laços”, observa.

1 –  Aceite que os dois não serão felizes o tempo inteiro, mas que construirão a felicidade a cada passo da vida juntos.

2 – Não confunda

Revista Claudia Fevereiro/2015

Uma seleção de medidas para implantar já na vida a dois

1 – OLHE PARA SI MESMA SEMPRE
Ter clareza sobre seu modo de agir e de reagir e da própria participação na construção da dinâmica da vida a dois ajuda a não sair apontando o dedo diante de insatisfações cotidianas. E investir em crescimento pessoal traz ganhos para os dois. “Quem busca conhecer suas necessidades, seus limites e o sentido de sua vida neutraliza desequilíbrios alheios e até propicia que o parceiro também tenha bons insights para ele e a relação. Há muita gente que

Revista Claudia Fevereiro/2015                                                   Dagmar Serpa

Com mais um livro sobre o tema saindo do forno, o psiquiatra Luiz Cuschnir diz que nunca vivemos tempos tão propícios para a vida a dois. Confira esta entrevista inspiradora e conselhos práticos para ser ainda mais feliz no relacionamento.

Tanto a mulher quanto o homem ganharam liberdade graças ás muitas mudanças das ultimas décadas. Os papéis de um e de outro já não são únicos e estanques. Ela hoje

Revista Marie Claire Fevereiro/2015

Quando você flagra o parceiro de uma pessoa querida pulando a cerca, tem a obrigação de interferir ou o direito de fazer vista grossa para preservar a felicidade do casal? Conversamos com quem passou por isso – ou estudou o caso – para saber quando é hora de agir.

Qualquer decisão a ser tomada pode ferir sentomentos – os dela e os seus. De tão mergulhada no romance, sua amiga pode não acreditar no alerta – e, então, o elo de confiançã que as unia se romperia para sempre. Se optar por não falar nada e

Novembro/2014

 

Estimado Dr. Luiz creio que já lhe falei que não faço terapia. Sou analisada e me reconheço através dos seus livros. Neste último, conforme a leitura evoluía, ia me perguntando onde e quando o Luiz se encontrou com meu marido para saber tudo sobre ele e descrevê-lo tão perfeitamente? Também fiquei abismada com a estupidez das mulheres. Ora, se “os homens são tão carentes de serem cuidadores quanto elas de serem cuidadas”, por que não surge daí um “clima amistoso”? A sua resposta talvez fosse: “os dois vivem em mundos com expectativas totalmente diferentes”. Mas a minha resposta

Revista Marie Claire outubro/2014

O que torna o problema mais sutil é que nem sempre o autor do bullying é alguém perverso ou irrecuperável – e talvez nem veja sua conduta dessa maneira. Homens que cresceram assistindo a situações de abuso, como o pai cometendo grosserias com a mãe, podem assumir esse papel de abusador para não passar por isso, afirma o psiquiatra Luiz Cuschnir, autor do livro “Os Bastidores do Amor” (Alegro).

Até por motivos como esse, o quadro emocional pode ser revertido. O primeiro passo é reconhecer o problema e procurar ajuda psicológica.

Com tratamento adequado, o agressor

Uol Comportamento – outubro/2014

O psiquiatra Luiz Cuschnir, coordenador do Gender Group® do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), comenta que a mulher tem uma vida emocional muito rica e, por conta disso, envolve-se mais facilmente, mesmo que a situação não seja a de sua preferência. “Elas também acreditam mais em promessas e creem que poderá haver mudança do status de amante, se for persistente”, explica.

É importante, entretanto, dizer que um relacionamento extraconjugal pode oferecer grandes momentos de amor e sexo. “O espaço para sentirem o amor de

A Tribuna

O psiquiatra Luiz Cuschnir, autor de livros como “Os Bastidores do Amor – Sentimentos e Buscas que Invadem Nossos Relacionamentos” e “Por Dentro da Cabeça dos Homens”, afirma que a imagem do casamento é construída de várias maneiras ao longo da vida.

Ele destaca que, se ela cresceu com esse medo, os motivos devem estar relacionados ao que viu e participou dentro e fora de casa. “Fugir do casamento também pode ser uma postura e comportamento em relação à vida, uma opção. Nem sempre é com a característica de medo ou fobia, mas de falta

Talentosos, inteligentes e politicamente corretos, durante onze anos a atriz Gwyneth Paltrow e o cantor Chris Martin, da banda Coldplay, encarnaram o modelo de casal perfeito. E, no último dia 25 de março, eles se tornaram também referências de descasados bem resolvidos, depois que o blog da atriz, o Goop.com, publicou o post intitulado “Conscious Uncoupling”, termo que a imprensa brasileira traduziu como “separação consciente”.

No blog, a atriz anunciou: “É com o coração cheio de tristeza que decidimos nos separar. (…) Contudo, nós somos e sempre seremos uma família e, de muitas maneiras, estamos mais próximos do

Atitude pode mudar sua vida para melhor

Quem nunca sentiu medo? Comum em qualquer pessoa, a sensação ocorre quando nos sentimos ameaçados – física ou psicologicamente – e, por isso, entramos em estado de alerta e demonstramos receio de fazer algo. Entretanto, há diferentes formas de encarar a situação.

Na dificuldade de encarar os próprios medos a tendência mais natural da pessoa é a de desviar, evitar e muitas vezes negar que ele exista: “a pessoa escolhe caminhos diferentes, mesmo que mais complexos, para chegar aonde deseja sem precisar passar pela situação que gera o medo. Algumas podem fazer o

Revista Kalunga – Silvana Lima – maio/2014

Ser executiva nº 1 pode ser o sonho de muitas mulheres, mas basta uma incursão pelo interior da cada uma delas para que descubram armas ainda mais poderosas.

Ante a aproximação do dia internacional da mulher, é comum chegarem às redações, inclusive desta revista, inúmeras sugestões de pautas, todas elas relacionadas aos avanços femininos no mercado de trabalho, principalmente aqueles em que elas se equiparam ao homem. É um tal de mulher que trabalha como bombeira; que dirige táxi, metrô, ônibus, caminhão; mulher executiva e até aquela que dá

Para o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir, homens são sensíveis da maneira deles, mas a pressão feminina é grande

De um lado, elas querem carinho e atenção em momentos difíceis de suas vidas. Do outro lado, eles não entendem as necessidades delas, ou não conseguem oferecer o que elas precisam de fato.
Esse conflito de interesses pode estar por trás da imagem negativa que as mulheres têm dos homens, e que ficou evidenciada na pesquisa “Homem Homem” , explicou o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. O especialista, que é autor do livro “Por Dentro da Cabeça Dos Homens” (ed.

Tempo de Mulher – abril/2014

Uma declaração recente do ator Bruno Gissoni, em entrevista ao jornal “O Globo”, deu o que falar. Para ele, “um pouco de machismo [na relação] faz bem, senão vira bagunça”. O ator vive o personagem André na novela “Em Família”, e namora Luíza, interpretada pela atriz Bruna Marquezine. Depois, pelo Twitter, o ator se defendeu dizendo que não é machista e que sua declaração foi tirada de contexto. A questão é que nenhuma atitude de natureza machista faz bem em relacionamentos afetivos.

Mas não estamos tão distante dessa realidade comportamental dos

Portal IG – Giovanna Tavares – março/2014

Se alimentar da inveja dos outros quase sempre é um sinal de insegurança. Saiba como evitar essa armadilha

A inveja não é nenhum fenômeno moderno e já foi até listada como um dos sete pecados capitais. Mas o ato de se alimentar da cobiça dos outros ganhou mais repercussão nos últimos anos, com a popularização das redes sociais e a facilidade em postar a vida na rede, em tempo real.

“Esse sentimento sempre existiu, Freud já falava sobre ele, mas nós sabemos que nas três últimas décadas

Blog Taco de Mulher – março/2014

Nas andanças da minha vida conheci em 2011 o psiquiatra e psicodramatista Luiz Cushnir, autor que se consagrou estudando os padrões de gênero masculinos e femininos. Hoje, ele é meu supervisor no grupo de psicoterapia Gender Group do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas em São Paulo, SP.

O que mais gosto do Luiz é a capacidade que ele tem de conseguir traduzir em lindas palavras tudo aquilo que nós mulheres, do século XXI sentimos no mais profundo de nosso ser. Há poucos dias, fui presenteada por

Revista VIP – Cláudia de Castro Lima – março/2014

PESQUISA MOSTRA COMO MULHERES VEEM OS CARAS ATUALMENTE. E NÃO É NADA BOM

Mais grosseiros. E também mais egoístas. É assim que a mulherada vê os homens de hoje. E os aspectos negativos não param por aí. Elas também acham que o homem atual está menos educado e as respeita menos. Esse cenário desolador é parte do resultado de um estudo encomendado pela Procter & Gamble aos instituto de pesquisa Ilumeo para o lançamento no Brasil dos desodorantes Old Spice, para o qual foram ouvidos

Portal IG – Paloma Lopes – março/2014

Cada vez mais mulheres optam por não ter filhos. Mas e se seus maridos sonham em ser pais?

É sempre assim: enquanto um gosta de acordar cedo, o outro prefere dormir até mais tarde. Um torce para o Palmeiras, o outro é corinthiano roxo. Ela gosta de vermelho, ele de azul. Até aí tudo bem, pois, para alento de homens e mulheres, diz o ditado que os opostos se atraem. De fato, algumas diferenças podem ser justamente o tempero de uma relação amorosa. Mas e quando o

Site Abílio Diniz – Renata Pessoa – fevereiro/2014

Pergunta: É comum a pessoa impaciente não reconhecer este defeito? Quais os principais sintomas da irritabilidade?

Luiz Cuschnir: Não dá para dizer que é comum mas pode acontecer, mas isso não indica que essa pessoa não aceite de alguém mais próximo, com certo jeito, acessá-la e conseguir mostrar a ela como ela está se comportando. É muito comum eu ver em casais, em fase de reconciliação ou de conflitos intensos entre os dois, que um deles, com mais tranquilidade e no momento certo, conseguirem dizer para

A mãe é fundamental na missão de aproximar o marido dos filhos. Faça sua parte e una a família

1)A hora do parto

O pai pode participar desse momento maravilhoso. Peça a ele que assista, mas não force.

2)A amamentação

Na hora de amamentar, chame seu marido para ficar no quarto juntinho de vocês. Nada de achar que isso vai tirar o interesse sexual dele em você ou que vai prejudicar seu contato com o bebê. As sensações que você vai experimentar amamentando seu filho ficarão ainda mais completas ao ver seu companheiro compartilhar esse ato de amor com você.

Entrevista para Adriana Marmo, da Revista Claudia – novembro /2013

“Especialista nas razões que ainda detonam a velha guerra dos sexos e nos fatores que podem selar a paz, o psiquiatra Luiz Cuschnir diz que é preciso se livrar de estereótipos para entender o homem de hoje, se comunicar melhor com ele e desfrutar uma parceria plena”

Sim, eles ainda amam futebol e sair sozinhos com os amigos, assim como nunca deixaram de detestar uma DR (a famosa discussão da relação)ou qualquer debate que envolva emoções. No entanto, apesar de em muitos pontos eles continuarem os mesmos de sempre, os

Entrevista publicada no Jornal o DIA – Rio de Janeiro – novembro /2013

Problemas cardíacos em mulheres. Um dos fatores que interfere nesses problemas é a forma como a mulher lida com as emoções. Uma pesquisa feita pela editora Abril constatou que muitas sofrem de ansiedade, estresse, desânimo, etc… e que não têm o costume de compartilhar as preocupações e de impor limites.

Gostaria de saber se as mulheres lidam de forma diferente com as emoções quando comparadas aos homens. Caso sim, quais seriam as diferenças?

Vejo mais que as mulheres que

Geralmente, mulheres passam horas conversando ao telefone, gostam de dividir alegrias e aflições, trocam elogios e declaram constantemente a importância de uma para outra. Já os homens, normalmente, não são adeptos de longas conversas, encontram amigos na mesa de bar ou em um campo de futebol para falar sobre amenidades. Mas isso não indica, de maneira alguma, que a amizade masculina é menos importante ou verdadeira do que a estabelecida entre as mulheres.

Para o psiquiatra Luiz Cuschnir, idealizador do IDEN (Centro de Estudos da Identidade do Homem e da Mulher) e autor do livro “Por

Entrevista publicada no Jornal o DIA – Rio de Janeiro – outubro /2013

Até lá, diz pesquisa, inseguranças financeiras e físicas impedem o amadurecimento

Queixa comum das mulheres foi embasada pela Ciência: os homens não crescem. E é preciso muita paciência até que se tornem maduros. Pesquisa Britânica aponta que somente aos 54 anos eles serão “adultos resolvidos e seguros”. Paternidade tardia e insegurança com relação ao físico estão entre as causas da “maturidade atrasada”.

Realizado pelo Centro Crown Clinic, em Manchester, o estudo analisou mil homens e revelou que somente aos

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Preciso me desabafar. Após 25 anos de convivência, dois filhos, descobri que meu marido tem e teve diversas amantes, há pelo menos 15 anos. Sempre pensei que ele fosse honesto, homem de caráter. Por isso tolerava seus maus humores e distanciamento. Questionei–o, algumas vezes, se ele queria se separar ou se tinha outra. Tudo prontamente negado. Acredito que, como sempre fui independente e tomei conta dos meus negócios e dos dele também, ele acabou se acomodando nessa boa vida de fachada. Vivia comigo e saía para o motel com suas alunas,

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Olá, me separei há 4 meses, tenho um filho de 1 ano. Meu ex adora a criança e desde que nos separamos e ele voltou para a casa dos pais, não conseguimos mais nem conversar, só rola brigas.

Eu o amo muito, mas mandei-o embora de casa por estresse e depois corri atrás… depois só piorou! Quero muito ele de volta, só que ele está de uma maneira tão fechada pra mim que já não sei por aonde caminhar.

O que devo fazer? Evitá-lo? Ou desistir da minha família?

A família

Conversando com o DR. Luiz Cuschnir – Glorinha Cohen

PERGUNTA: Adoro suas matérias e elas me ajudam em momentos de crise (rsrs.)

Gostaria de saber se um homem pode cair fora ao se sentir pressionado para casar. Tenho 20 anos e até uma semana atrás namorei um homem de 52 anos, que era separado há dois anos. Namoramos durante 10 meses. Viajamos muito… eu passava todos os finais de semana na casa dele e também dormia lá algumas vezes da semana.

Estávamos num ritmo bom até que minha mãe nos pressionou. Ela disse que ele só me queria como companheira de