“O intercâmbio entre essas gerações é muito maior hoje do que antigamente. Porém nem todo tipo de convivência é saudável. Em ambientes de baladas ou atividades esportivas que envolvam disputas (como partidas de futebol), a idade conta, sim. Por mais jovem que um homem de 40 anos seja, ele não tem a mesma capacidade física de um jovem de 20. Assim como um jovem não costuma freqüentar um restaurante tradicional pode pegar mal uma pessoa mais velha ir à balada da moda.”

Estado de São Paulo – Outubro de 2007

“O trabalho é o pano de fundo da identidade masculina. Quanto mais dinheiro mais macho. Na ótica feminina, o insucesso profissional não deixa de ser visto como um fracasso da masculinidade”.

Gazeta do Povo

“Existe o “adúltero contumaz”, aquele que passa a vida inteira traindo. As razões que levam a isso podem ser a necessidade de preencher vazios existenciais, a baixa auto-estima, a competitividade ou a auto-afirmação.”

Revista da Folha- 10 de abril de 2005

“O pai hoje tenta equilibrar “com imensa dificuldade” a integração entre emoção e razão. Sofrendo toda a mudança dos paradigmas como homem, o pai aprende a ser mais humano consigo e passa a aproveitar mais dessa fonte de afeto e desafio que é a paternidade.”

Agência Estado – 11 de agosto de 2005

“É comum o pai educar os filhos para serem melhores do que ele. É mais fácil agir fora do que promover uma transformação interna.”

Agência Estado – 11 de agosto de 2005

“Adultério e amor (ou a falta dele) não estão relacionados. Há quem ame sem ser fiel e quem seja fiel sem amar. Às vezes o relacionamento é apenas um compromisso estereotipado sem profundidade amorosa nenhuma. A traição dói porque, segundo ele, atinge diretamente a auto-estima, é uma “ferida narcísica”, resultado da confusão entre a questão da posse e a relação amorosa.”

Revista da Folha- 10 de abril de 2005

“Em pleno século XXI, falar que o homem precisa ser o provedor como acontecia no tempo das cavernas pode soar estranho. Mas, depois de tantos anos de pesquisa, concluímos que infelizmente é isso mesmo: muitos homens ainda querem ser hoje como eram nas cavernas”.

Revista Veja – edição 1894 – 02 de março de 2005

“A retomada de um relacionamento precisa deixar para trás os antigos erros. Quem não aprende com o que viveu corre o risco de cair no patológico”.

Revista Época – 13 de dezembro de 2004

“O masculismo procura enxergar o homem como um todo, para redefini-lo. Para chegarmos a novos papéis nos quais nos sintamos confortáveis, é preciso um aprendizado. O homem tem uma vida emocional tão rica quanto a mulher, mas é mais restritivo na comunicação dos sentimentos. Isso se deve ao aprendizado por que passou na sociedade e na cultura e à própria reação das mulheres. Hoje são as mulheres que mostram grande dificuldade em ouvir o que o homem tem para dizer, inclusive porque o homem demanda uma abordagem específica de seus sentimentos, pois não trabalha com eles da mesma forma que

“Descobrir que foi traído desestabiliza o homem em sua característica mais íntima, a virilidade. Sua identidade masculina é ferida. Isso é algo muito profundo. Já as mulheres se sentem atingidas em seu papel social, em como vão ter de lidar com aquilo socialmente, o que também é um pesadelo. Posso garantir que o impacto do fim de um casamento sólido devido a uma traição corriqueira tem um poder destrutivo dez vezes pior do que a traição em si. Um caso não deve e não pode ter esse poder.”

Veja On-line – 13 de outubro de 2004

“Quem não se renova envelhece mais rapidamente – na carne e na alma. É comum a gente se defender do novo, apegando-se ao passado e a velhos hábitos. Como sabemos, a luta para abandonar tal comportamento é dura. Abrir-se para o novo não é fácil. Mas o prêmio para quem consegue chegar lá costuma compensar o sacrifício. Estar aberto à transformação e à mudança é algo mais arriscado, mas é o melhor atalho para a satisfação, o prazer e a paixão.”

Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios – 6 de outubro de 2004

“Muitos homens são incapazes de notar uma roupa nova, um esmalte de cor inédita ou uma mudança de corte de cabelo. E não por maldade, mas porque funcionam em outra sintonia. O cara não decora o guarda-roupa da namorada, se sente absorto com a própria presença dela, e não com detalhes.”

Revista Criativa – 25 de junho de 2004

“O fato de não dar a mesma importância que a parceira ao aniversário de namoro não significa que o homem não goste do ritual de comemorá-lo. A mulher deve avisar o quanto valoriza aquilo, mas sem esperar que ele sinta o mesmo.”

Revista Criativa – Junho de 2004

“A inteligência feminina fascina o homem porque ele imagina que assim poderá desenvolver um relacionamento gratificante, que entre outras coisas o fará crescer como ser humano. Prova disso é que tem se esforçado para também ser interessante, dividir histórias e vivências pessoais. Só assim conseguirá conquistar essa mulher inteligente como parceira e cúmplice.”

Revista Nova

“Além de ajudar a quebrar defesas, o filho retira o homem da introspecção.”

Folha de São Paulo – 22 de abril 2004

“O novo conceito de paternidade abrange, além de desejos e atitudes antes exclusivos de mães, as armadilhas enfrentadas por elas. Não saber como separar o papel de pai do papel de homem e sofrer na hora de encarar novos relacionamentos é uma delas. Eles acabam se escondendo atrás da figura do pai, tornam-se reféns dos filhos e, quando se separam, têm dificuldade para se envolverem novamente”.

Folha de São Paulo  – APASE – Associação de Pais e Mães separados

“Desvestir a fantasia de super-herói infalível é um alívio para a maioria dos homens e não uma perda de poder.”

Revista Veja – 1 de outubro de 2003

“As pessoas casam por motivos religiosos, financeiros ou afetivos. Mas acabam traindo por motivos sexuais. A traição revela uma instabilidade emocional e geralmente é uma atitude circunstancial. é muito superficial dizer que a traição é consequência de um casamento que vai mal. Tem que se estudar a fundo quem é o traidor, a história afetiva dessa pessoa no passado, se foi ou é volúvel.”

“Ao homem de hoje, é permitido que demonstre afeto. Mas a grande transformação masculina é a preocupação com o desenvolvimento dos filhos.”

estadão.com.br  – julho de 2003

“Se os homens não demonstram afeto, é porque não querem, não porque não sabem fazê-lo.”

estadão.com.br – julho de 2003

“Antes, o próprio homem se intitulava bom de cama. Atualmente são as mulheres que dão esse troféu. Elas também querem ter prazer e cobram o homem.”

Istoé Gente – 18 de junho de 2003

“A independência profissional e financeira libertam a mulher da pressão de ter de casar cedo para não ser considerada ‘solteirona’. Ao mesmo tempo, a nova condição exige que ela tenha segurança e firmeza para lidar com situações que suas avós jamais pensaram em viver.”

Diário da Região de São José do Rio Preto – Março de 2003

“Os homens se sentem descartáveis, parte de um pacote em que não são prioridade. Elas querem um homem para sair, para não continuar solteiras a partir de certa idade, para ter filho, para ter sexo em casa, mas não fazem esse homem se sentir particularmente desejado.”

Revista Época – 27 de fevereiro de 2003

“As mulheres são mais vulneráveis a acreditar que sejam inférteis antes da comprovação por exames clínicos. Nem sempre a ovulação se manifesta claramente. Já em relação aos homens, o simples ato da ejaculação faz com que se sintam férteis e acabem transferindo a responsabilidade para a mulher.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

“A dificuldade de gerar filhos traz para muitos casais uma série de transtornos, não só emocionais e psicológicos, mas também em termos de saúde. A resistência em admitir um problema mais sério no organismo de um ou de ambos, pode retardar a busca por um tratamento especializado e trazer uma série de dúvidas, que com uma simples visita a um profissional de confiança pode ser dirimida.”

Diário da Região – Janeiro de 2003

“Os homens estão perdidos diante das mudanças sociais e do espaço conquistado pela mulher. Porém, a realidade que se apresenta hoje, é que tanto homens quanto mulheres já não dispõem de um padrão a seguir, como ocorria no século passado, e isto os têm levado a parecer náufragos em meio ao oceano. Hoje, o homem compreende melhor a mulher do que vice-versa. Também já é consenso que o homem, dada a sua nova realidade, tem aprendido a conviver melhor com os filhos. Os casamentos têm se encurtado em virtude de vários fatores que vêm fragilizando os vínculos conjugais, diferentemente do

“A tendência da busca por estabilidade nas relações é mundial. Oo movimento se dá em função de o homem estar percebendo cada vez mais sua necessidade afetiva. A relação estável com uma mulher corrobora com isso, proporcionando um ganho muito grande em relação a vários aspectos de sua vida pessoal. A família, a relação com os filhos, a organização da vida pessoal e o convívio social são facilitados em relações estáveis. Isso, sem dúvida, incrementa a estabilidade e o crescimento profissional, coisas que auxiliam muito ao homem. O estar facilita e tranqüiliza tanto em termos fisiológicos quanto sociais. Isto não

“Romper um relacionamento está entre as três situações que mais incomodam os homens, ao lado do desejo de se apaixonar perdidamente e da dificuldade em controlar as finanças do casal. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP), a preocupação em se transformar no responsável por uma situação dolorosa chegava a fazer com que os entrevistados desistissem de colocar um fim a um relacionamento.”

Diário da região – março/2002

“A mudança nos paradigmas causou um forte abalo no homem. Situações como morte do cônjuge, divórcio e demissão, há cerca de 30 anos, eram as que mais o abalavam; hoje não há muita diferença e sim uma inversão na ordem dos transtornos no que mais o desespera. Atualmente, o homem em geral ainda se sente frágil diante da separação e do desemprego, mas tem se pautado pela mulher, que é muito mais flexível. Isto porque já não pode mais se pautar pelo sexo ou apenas pelo papel de provedor. é preciso abrir os horizontes, pois não só a mulher, mas

“Homens e mulheres poderão ser mais felizes quando puderem viver sem a proteção de estereótipos. Mas as mulheres também precisam deixar de lado ressentimentos que, durante séculos, criaram rivalidades entre os dois sexos.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

“Frente a uma confissão que fuja dos estereótipos da força masculina, eles desconversam, soltam uma piada. Os homens são auto-irônicos, mas raramente dizem “estou com medo” numa roda de amigos.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

“Historicamente, o homem é visto como um opressor que causa sofrimentos e ressentimentos à mulher. Por isso muitas vezes não dizem a elas o que deveriam dizer por medo de magoá-las e reforçar o mito. E, nas raras vezes em que eles se manifestam, as mulheres lhes dão pouca atenção.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

“O homem está mais frustrado que desesperado. Está procurando saídas, mas muitas vezes não percebe que pegou portas erradas, que proporcionam apenas satisfação momentânea, estímulos ao narcisismo e nada mais.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 2002

“São os homens que estão à beira de um ataque de nervos e não sabem mais como lidar com as mulheres, atordoados com a revoada feminista, infelizes e vulneráveis. Até porque as mulheres ainda oscilam muito entre querê-los dedicados, supridores, românticos e ao mesmo tempo, não querem ser orientadas, comandadas, solicitadas, dependentes. Querem ter todas as liberdades de ir e vir, mas ao mesmo tempo querem ser tratadas como donzelas, frágeis dignas de preferências por serem mulheres. No meio de todo esse conflito, cada vez mais homens estão se sentindo usados porque não as sentem sinceras, percebem que não estão

“Os homens se tornaram o sexo frágil. Enquanto isso, as mulheres estão cada vez mais egoístas, autocentradas, voltadas para obter sucesso, poder e satisfação. Essa atitude se deve ao fato de elas estarem mais fortalecidas socialmente, economicamente e profissionalmente.”

Nexus – 10 de outubro de 2001

“Em dez tentativas, é possível que o homem falhe pelo menos três vezes. Ele tem de deixar de lado a idéia de que é preciso sempre desempenhar a função de super-homem.”

Folha de São Paulo – 14 de junho de 2001

“Os homens foram treinados a demonstrar força acima de qualquer coisa. Quem nunca viu um pai dizer a um filho que homem não chora? A maior queixa dos homens que já se arriscam a fazer um auto-questionamento é que o pai só lhe ensinou a trabalhar com assuntos concretos: sexo, esporte, profissão, política. Conversar sobre emoções ou mesmo demonstrá-las, sempre foi considerado um sinal de fraqueza feminina. Acontece que ninguém deixa de sofrer por decreto. O sujeito finge que está inteiro, mas por dentro ele está aos pedaços. E ainda por cima ensinaram-lhe que ele deveria fingir não só perante

“A mulher não quer alguém com a sensibilidade igual à dela. Não é para perder a identidade, se misturar. Ela espera ouvir desse homem a versão masculina de sua opinião sobre a comida, a roupa, a música.”

Folha de São Paulo – 04 de junho de 2000

“Separação e desemprego, nesta ordem, são os grandes cataclismos na vida de um homem. O desemprego significa que ele fracassou no papel de provedor. De forma similar, a separação é entendida como a incapacidade de manter uma família.”

Editora Ultimato – 12 de abril de 2000

“A maior queixa dos homens que já se arriscaram a fazer um autoquestionamento é que o pai só lhe ensinou a trabalhar com assuntos concretos: sexo, esporte, profissão, política. Conversar sobre emoções, ou mesmo demonstrá-las, sempre foi considerado um sinal de fraqueza, de feminino, pela grande maioria. Acontece que ninguém deixa de sofrer por decreto: o sujeito finge que está inteiro, mas por dentro está aos pedaços. Além disso, ensinaram-lhe que ele deve fingir não só frente às garotas, mas também diante dos amigos. Na verdade, o pai ensinou que emoção é sinal de fraqueza, e a mãe reforçou isso.”

“O fato de eles não atenderem às exigências delas, não significa que não estão mudando. Elas ainda querem controlar a vida social deles ou exigem alguns comportamentos, como falar na hora do sexo, por exemplo, que podem não se adequar ao comportamento masculino, e isso eles realmente não vão fazer, não vão aceitar, mesmo que sejam tachados de pouco românticos ou insensíveis.”

Folha de São Paulo – 17 de janeiro de 1999